Uma pesquisa feita
pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) mostrou que a
maioria da população (84%) considera o Brasil um país burocrático. Já os que consideram
o país pouco burocrático somaram 9% do total. De acordo com o levantamento, 75%
das pessoas acreditam que o excesso de burocracia pode ser prejudicial e um
mecanismo de estímulo à corrupção. Outros 78% consideram que os entraves
dificultam o desenvolvimento do país e 77% a compra de bens.
A pesquisa foi
realizada em duas frentes: foram ouvidas 1200 pessoas em âmbito nacional e 452
indústrias no estado de São Paulo, entre os dias 1º e 11 de fevereiro de 2017.
De acordo com o
levantamento, para 65% das pessoas entrevistadas, o combate à burocracia deve
ser priorizado, com a adoção de medidas como a redução da quantidade de leis e
normas vigentes, a definição de datas para mudança de suas regras ou de sua
aplicação, a simplificação da linguagem e a comunicação dos custos que as novas
regras devem gerar. Aqueles que concordam que o governo tem sido capaz de
implementar políticas de desburocratização são 36%.
As maiores
dificuldades causadas pelo excesso de burocracia foram sentidas com relação ao
acesso à Justiça (61%), à realização de reclamação em órgãos de defesa do
consumidor (56%) e a solicitação ou cancelamento de serviços de água, luz,
telefonia, internet, entre outros serviços.
Indústrias
Para 83,2% das 452
empresas participantes da pesquisa, o alto custo Brasil já foi impeditivo para
o início ou a expansão de seus negócios. Para 90,2%, o excesso de burocracia dá
espaço para a corrupção e para 94,7%, dificulta o desenvolvimento econômico e o
ambiente de negócios no Brasil. Aqueles que consideram que a burocracia tem
impacto na competitividade das empresas são 91,4%.
Para 71,5%, o
governo não tem sido capaz de implementar políticas de desburocratização e
52,4% acham que não há espaço para manifestação quando há mudanças importantes
nas leis e políticas que afetam o setor privado. Por isso, 75,3% consideram que
as federações e associações empresariais são importantes para melhorar a
relação entre a burocracia estatal e o setor privado.
A pesquisa aponta
ainda que 84,3% das empresas responderam que os principais impactos da
burocracia sobre as empresas são o aumento do custo de gestão dos processos
empresariais, 69,5% o aumento excessivo das estruturas não ligadas diretamente
à produção, e 48,2% o aumento de ações judiciais ou administrativas por erros
no cumprimento das obrigações (48,2%).
Para facilitar
procedimentos e reduzir gastos com burocracia, as empresas indicaram como
medidas a que redução da quantidade de normas existentes (82,5%), a
simplificação da linguagem (64,8%) e a informação de quanto as nova regra
custará para o país (36,1%). Além disso, para criar um ambiente mais propício
aos negócios, as empresas sugerem, prioritariamente, evitar a apresentação de
informações repetidas ao governo (74,1%), criar um registro único de
regularidade fiscal (63,7%) e estabelecer prazos máximos para que um
requerimento seja concedido (42,7%).
Para o presidente
da Fiesp e do Ciesp (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf,
a burocracia engessa a economia e rouba tempo de quem quer empreender. “É muita
exigência, muita complicação. O governo não pode pesar nas costas de quem
produz. É preciso simplificar para que o país retome seu desenvolvimento, fique
mais competitivo e gere empregos", afirmou.
Da Agência Brasil
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