sábado, 27 de abril de 2024

A grande poluição cultural?!


Uso de inteligência artificial produz muito lixo cibernético e pode poluir nossa cultura

Quantidades enormes de modelos sintéticos gerados por inteligência artificial (IA) aparecem cada vez mais em nossos feeds e em nossas pesquisas na internet. Mas o que está em jogo vai muito além do que se vê em nossas telas. Toda a cultura está sendo afetada pelo escoamento desregulado de IA, uma infiltração insidiosa em nossas instituições mais importantes.

Considere, primeiramente, o que ocorre na área científica. Logo em seguida ao grande sucesso do lançamento do ChatGPT-4 - o mais recente modelo de IA da OpenAI e um dos mais avançados que existem -, a linguagem da investigação científica passou a sofrer mutações, graças ao uso dessa tecnologia.

Um novo estudo de caso, publicado pelo site arxiv.org, monitorou o conteúdo modificado por IA em escala e o impacto do ChatGPT nas revisões por pares de conferências de IA. Essas revisões são pronunciamentos oficiais de pesquisadores sobre o trabalho de outros pesquisadores, movimento que constitui a base do avanço científico. O artigo investiga uma série de conferências científicas de alto nível e prestígio que estudam a IA. Em uma delas, as revisões feitas por pares usaram a palavra “meticuloso” quase 3.400 por cento mais do que as revisões do ano anterior. O uso de “louvável” aumentou cerca de 900 por cento, e “complexo” em mais de mil por cento. Outras conferências importantes mostraram padrões semelhantes.

Atualmente, há tanto lixo sintético na internet que empresas e pesquisadores de IA estão preocupados, não tanto com a saúde da cultura, mas com o que vai acontecer com seus modelos.

Essas expressões são, obviamente, algumas das palavras-chave mais usadas nos modelos de modernos programas de grandes linguagens, como o ChatGPT. Em outras palavras, um número significativo de pesquisadores de IA nessas conferências foi flagrado submetendo suas revisões dos trabalhos dos pares a ferramentas de IA - ou, no mínimo, escrevendo-as com muita assistência da tecnologia. Curiosamente, quanto mais próximo do prazo final para entrega das revisões, mais uso de IA foi detectado nelas.

Se isso deixa você desconfortável - considerando principalmente a falta de confiabilidade da IA nos dias atuais - ou se você acha que não cabe à IA revisar trabalhos científicos, mas aos próprios cientistas, esses sentimentos expõem o paradoxo que está no cerne dessa tecnologia: não há clareza sobre qual é a linha ética que divide uma fraude de um uso regular da ferramenta. Algumas farsas geradas por IA são fáceis de identificar - basta lembrar o artigo publicado em uma revista médica que mostrou um rato de desenho animado com uma genitália enorme. Há outras ainda mais enganadoras, como o caminho regulatório erroneamente rotulado e alucinado descrito no mesmo artigo - e esse artigo também foi revisado por cientistas (ou, talvez, vamos especular, tenha sido revisado por outra ferramenta de IA).

Mas e quando a IA é usada de uma forma adequada - por exemplo, para auxiliar na escrita? Recentemente, houve um alvoroço quando se demonstrou que, em pesquisas simples em bancos de dados científicos, havia frases que indicavam que a redação do texto fora executada por uma ferramenta de IA. Claramente, marcas foram esquecidas nos textos; autores que usaram IA deixaram de encobrir os rastros. Se esses mesmos autores tivessem simplesmente excluído as marcas d’água acidentais, o uso da IA teria sido útil para ajudá-los a escrever seus artigos?

O que está acontecendo na área científica retrata um microcosmo de um problema muito maior. Para entender isso, vamos responder a duas perguntas:

Primeiro, o que acontece quando se posta nas redes sociais?

Agora, qualquer postagem viral no X (ex-Twitter) quase com certeza inclui respostas geradas por IA, que vão desde resumos da postagem original até reações escritas pelo ChatGPT e narradas naquela voz eletrônica insípida da Wikipédia. Tudo parece feito para capturar seguidores. O Instagram está repleto de modelos gerados por IA, tanto quanto o Spotify está se enchendo de músicas também geradas por IA.

O que acontece quando se publica um livro?

Logo depois que o livro sai do prelo, é muito provável que na Amazon apareçam à venda “livros de exercícios” gerados por IA que, supostamente, complementam o livro original (e que estão com conteúdo incorreto; sei bem o que é isso, porque aconteceu comigo). Os principais resultados de pesquisa do Google estão mostrando frequentemente imagens ou artigos gerados por IA. Grandes meios de comunicação, como a Sports Illustrated, criam artigos gerados por IA que são atribuídos a perfis de autores igualmente falsos. Profissionais de marketing que vendem métodos de otimização de mecanismos de pesquisa se gabam abertamente do uso de IA. Criaram milhares de artigos fraudulentos somente para roubar audiência e tráfego social dos concorrentes.

E há o uso crescente da IA generativa para ampliar a criação de vídeos sintéticos baratos para crianças no YouTube. Um exemplo são os horrores lovecraftianos, com vídeos musicais sobre papagaios em que os pássaros têm olhos dentro de olhos, bicos dentro de bicos, e se transformam horrivelmente, enquanto cantam com voz artificial frases tolas como: “O papagaio na árvore diz olá, olá!” As narrativas não fazem sentido, os personagens aparecem e desaparecem aleatoriamente, e fatos básicos estão errados - por exemplo, o nome das formas geométricas. Depois de identificar vários desses canais suspeitos em meu boletim informativo, The Intrinsic Perspective, a revista de tecnologia Wired encontrou provas de uso de IA generativa na produção de algumas contas com centenas de milhares ou até milhões de assinantes.

Como neurocientista, isso me preocupa. Será que a cultura humana não conseguirá guardar seus micronutrientes cognitivos - frases coerentes, narrações e continuidade de personagens -, coisas de que o cérebro humano em desenvolvimento tanto necessita? Einstein teria dito: “Se você quer que seus filhos sejam inteligentes, leia contos de fadas para eles. Se quer que eles sejam muito inteligentes, leia mais contos de fadas para eles.” Mas o que acontece quando uma criança consome principalmente resíduos de sonhos gerados por IA? Neste ponto, estamos em meio a uma vasta experiência em desenvolvimento.

Atualmente, há tanto lixo sintético na internet que empresas e pesquisadores de IA estão preocupados, não tanto com a saúde da cultura, mas com o que vai acontecer com seus modelos. É inegável que a capacidade de acumular modelos de IA aumentou em 2022. Escrevi sobre o risco de a cultura ficar tão inundada com criações de IA que, quando futuras IAs surgissem, a retirada da anterior vazaria, o que nos levaria a um futuro de cópias das cópias das cópias à medida que o conteúdo fosse se tornando cada vez mais estereotipado e previsível. Em 2023, pesquisadores introduziram um termo técnico para definir como esse risco afeta o desenvolvimento da IA: “colapso do modelo”. De certa forma, nós e essas empresas estamos no mesmo barco, remando na mesma lama que se infiltra em nosso oceano cultural.

Com essa similitude desagradável em mente, vale a pena olhar para aquela que é, sem dúvida, a analogia histórica mais abrangente que exemplifica a situação atual: o movimento ambientalista e as alterações climáticas. Como as empresas e os indivíduos que foram impelidos a poluir para garantir o avanço inexorável da economia, também a poluição cultural da IA é motivada por uma decisão racional de satisfazer o apetite voraz da internet em busca dos conteúdos mais baratos possíveis. Os problemas ambientais estão longe de ser resolvidos, mas há um progresso inegável que procura manter a atmosfera de nossas cidades menos poluídas e os nossos lagos e rios menos sujos por causa do lançamento de esgoto. Como?

Antes da proposição de soluções políticas específicas, já havia o reconhecimento de que a poluição ambiental era um problema que necessitava de regulamentação. Essa foi uma nova perspectiva desenvolvida, em 1968, por Garrett Hardin, biólogo e ecologista que teve grande influência na mudança de visão. Ele enfatizou que o problema da poluição era impulsionado por pessoas que agiam em interesse próprio e que, portanto, “nos prendiam a um sistema que nos faz ‘sujar o próprio ninho’, enquanto nos comportamos como seres independentes, racionais e livres empreendedores”. Hardin resumiu o problema como sendo uma “tragédia comum a todos”. Essa forma de ver o problema foi fundamental para o movimento ambientalista, que passou a depender da regulamentação governamental para fazer o que as empresas sozinhas poderiam ter feito, mas não quiseram.

Nestes novos tempos, mais uma vez, deparamo-nos com uma “tragédia comum a todos”: o interesse econômico individual e de curto prazo incentiva a utilização de IA na produção de conteúdo de baixo custo, feito apenas para maximizar cliques e visualizações. Isso polui nossa cultura e até enfraquece nossa compreensão da realidade. Até agora, as principais empresas de IA se recusaram a procurar formas avançadas de identificar e diferenciar produtos gerados pela ferramenta. Isso poderia ser feito, simplesmente, adicionando padrões estatísticos sutis escondidos no uso de certas palavras ou embutidos nos pixels das imagens.

Uma justificativa comum para a inação das empresas de IA nesse quesito é que editores de internet humanos sempre poderão mexer em qualquer padrão implantado, bastando que saibam o suficiente sobre o assunto. No entanto, muitos dos problemas que enfrentamos não são causados por agentes maliciosos motivados e tecnicamente qualificados; em vez disso, são causados, principalmente, por usuários não regulares que não se orientam pela linha que determina o uso ético da tecnologia, linha tão tênue que chega a ser quase inexistente. A maioria deles não está interessada em contramedidas avançadas para padrões estatísticos aplicados em resultados, tampouco em revelar produtos gerados por IA.

Foi por isso que pesquisadores independentes conseguiram detectar o uso de IA no sistema de revisão de textos científicos com uma precisão surpreendentemente alta: eles realmente se esforçaram para isso. Da mesma forma, professores de todo o país agora criam métodos caseiros de detecção do uso de IA em trabalhos escolares. Fazem isso adicionando solicitações ocultas que fazem a distinção nos padrões de uso de palavras, e solicitam uma verificação da redação que sugere ter sido copiada de um lugar e colada em outro.

Em particular, as empresas de IA parecem se opor a qualquer modelo que possa ser incorporado a seus produtos e que possa facilitar a detecção de uso de IA - o que poderia levar o emprego da ferramenta a um nível razoável. Talvez temam que a aplicação de tais modelos possa interferir no desempenho do modelo geral, restringindo demais seus resultados - embora não haja, atualmente, nenhuma prova de que isso seja um risco real. Apesar das promessas públicas anteriores de desenvolver marcas d’água mais avançadas, está cada vez mais claro que a relutância e a lentidão das empresas se devem ao fato de que isso vai contra a própria definição de IA, cujo objetivo não é o de gerar produtos detectáveis.

Para lidar com essa recusa corporativa em agir, precisamos do equivalente a uma Lei do Ar Limpo (Clean Air Act, lei federal norte-americana de 1970, bastante abrangente, que regulamenta todas as fontes de emissões atmosféricas), que poderia se chamar Lei da Internet Limpa. Talvez a solução mais simples seja forçar legislativamente a introdução de marcas d’água mais avançadas, inerentes aos resultados gerados, com modelos difíceis de remover. Tal como o século XX exigiu extensas intervenções para proteger o meio ambiente, o século XXI exigirá extensas intervenções para proteger um recurso diferente, igualmente compartilhado e da mesma forma crítico, recurso cuja importância não tínhamos notado até agora, já que ele nunca esteve sob ameaça: a cultura humana comum a todos.

O Estadão

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O autor:

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Clique aqui para acessar os livros em inglês



 As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.  Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.  Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.  Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/