quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Eternit retirará amianto da produção de telhas até o fim de 2018

Fábrica da Eternit no Paraná (ACAUA FONSECA/Revista EXAME)

Empresa diz que há uma tendência no mercado de os consumidores deixarem de adquirir produtos que contenham amianto, especialmente na construção civil
Eternit informa que decidiu substituir a utilização do amianto crisotila por fibras sintéticas, na produção de telhas de fibrocimento.
A mudança será concluída até o mês de dezembro de 2018. “Em linha com o seu planejamento estratégico, a companhia já iniciou o redirecionamento do seu portfólio de produtos e negócios, em busca de uma melhor adequação às demandas do mercado e de um crescimento sustentável”, diz.
Em fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa diz que há uma tendência no mercado, percebida nos últimos anos, de os consumidores deixarem de adquirir produtos que contenham amianto, especialmente na construção civil.
A mudança na demanda tem levado a Eternit a substituir, progressivamente, o amianto crisotila por matérias-primas alternativas, como a fibra sintética.
“A Eternit investiu, nos últimos anos, cerca de R$ 25 milhões na adaptação dos equipamentos e do processo de produção de suas unidades industriais, para que pudesse substituir progressivamente a fibra mineral pela fibra sintética de polipropileno.
No final de 2015, concluiu o investimento de aproximadamente R$ 95 milhões na implantação de uma nova fábrica em Manaus para a produção da fibra de polipropileno, suficiente para abastecer todas as unidades fabris da companhia e ainda a demanda de terceiros”, informa.
Atualmente, as fábricas localizadas nas cidades do Rio de Janeiro, Colombo (PR), Simões Filho (BA), Goiânia e Anápolis (GO), utilizam em média 60% de fibra sintética de polipropileno e 40% de fibra mineral de amianto crisotila na fabricação de telhas. Segundo a empresa, até o final de 2018, o processo produtivo das telhas, utilizará 100% fibra sintética de polipropileno.
A produção de fibras de amianto crisotila pela Sama (mineradora controlada pela Eternit) continuará normalmente e vem sendo gradualmente direcionada para o mercado externo, atendendo clientes em outros países aonde o produto é permitido, tais como Alemanha, Estados Unidos e Índia entre outros.

Revista EXAME

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A arte de escrever bem


Escrever é uma necessidade vital, um fundamento sem o qual a comunicação perde em substância.
Os desafios do dia a dia exigem intensa troca de mensagens, seja nas redes sociais, seja nas corporativas: relacionamentos pessoais, correio eletrônico, elaboração de projetos e relatórios, participação em concursos e processos seletivos, negociações empresariais, tratados corporativos, convenções políticas, projetos literários... Tarefas que se tornam triviais, textos que se tornam mais adequados e elegantes quando as técnicas para a elaboração da redação criativa se encontram sob inteiro domínio. E não é só. Escrever está umbilicalmente vinculado à qualidade de vida, à saúde, ao bem-estar.
É o que comprova estudo realizado pela Universidade de Auckland, na Nova Zelândia. Os pesquisadores chegaram à conclusão que a prática da escrita atua na redução dos hormônios vinculados ao estresse, melhora o sistema imunológico, auxilia na recuperação do equilíbrio físico e emocional.  
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A utilização da técnica ‘Moving Letters’ possibilita que a atividade ‘escrever bem’ se coloque ao alcance de qualquer um. O método, ancorado nos princípios do planejamento estratégico – de maneira gradual e progressiva – conduz o leitor pelos universos que podem levá-lo à carreira de escritor.  Caso a opção seja escrever um livro, por exemplo, a metodologia auxilia na definição dos temas, na estruturação das tramas, na caracterização das personagens, na coesão do enredo, na consistência dos conflitos, na lapidação do texto, desenvolvendo as habilidades necessárias para a elaboração da adequada escritura.
Fluência à escrita e qualidade à redação são as molas propulsoras que impulsionam o livro, são os objetivos possibilitados pela aplicação da metodologia. Como fundamento, um tripé harmoniosamente organizado: a linguística, a estruturação e análise do discurso e as técnicas de elaboração de textos criativos. 
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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Ativista pró-democracia de Taiwan é condenado à prisão na China

O militante taiwanês Lee Ming-cheh

Um ativista pró-democracia de Taiwan foi condenado nesta terça-feira, na China, a cinco anos de prisão por "subversão", em um veredito chamado de "inaceitável" por Taiwan e de paródia de justiça por organizações de defesa dos direitos humanos.
Lee Ming-cheh, autor de artigos críticos ao Partido Comunista Chinês, ouviu tranquilamente a sentença, antes de ser levado por dois policiais, segundo um vídeo divulgado on-line por um tribunal da província de Hunan (centro).
Outro réu, de nacionalidade chinesa, Peng Yuhua, que recebeu os artigos, foi condenado a sete anos de prisão. Os dois anunciaram que não pretendem recorrer contra as sentenças, segundo o tribunal.
Lee é o primeiro cidadão taiwanês a ser condenado pelo código penal chinês por "subversão", indicou em Taipé a associação Judicial Reform Foundation.
O governo de Taipé qualificou o julgamento de "inaceitável" e exortou Pequim a "libertar Lee e a permitir seu rápido regresso a Taiwan".
Durante uma audiência em setembro passado, o ativista havia reconhecido ter escrito e difundido os textos em questão.
"A televisão que assisto em minha cela me permitiu entender melhor a China. Sei que violava a lei chinesa [...] Expresso minha culpa e arrependimento", disse.
O funcionário de uma ONG de defesa dos direitos humanos foi detido em março durante uma viagem à China continental e impedido, durante meses, de ter qualquer contato com seus familiares.
As autoridades chinesas finalmente confirmaram sua detenção, por suspeita de ter colocado "a Segurança Nacional em perigo".
"É um julgamento absolutamente escandaloso", comentou William Nee, especialista em China para a ONG Anistia Internacional.
"Lee Ming-cheh não deveria cumprir nem um só dia de prisão porque tudo o que fez, ou seja, falar pacificamente da atualidade e de questões de história, está expressamente garantido pelo direito internacional", declarou à AFP.
A China continental e Taiwan são dirigidas por regimes adversários desde o fim da guerra civil chinesa, em 1949. A ilha tem um governo autônomo, mas Pequim a considera uma de suas províncias.
Antes do julgamento de Lee, Pequim havia ignorado as solicitações de informação do governo de Taiwan sobre o caso.
A esposa, que compareceu à audiência, declarou que o marido "pagou o preço" por seus ideais. Um membro do Parlamento taiwanês que o acompanhava foi expulso quando entrou no território chinês.
O regime de Pequim não demonstra nenhum sinal de flexibilização desde o congresso do Partido Comunista, que confirmou e ampliou os poderes do presidente Xi Jinping em outubro.

AFP

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terça-feira, 28 de novembro de 2017

Como calcular a fatura do Brexit, maior entrave nas negociações


Vinte, 40, ou 60 bilhões de euros? As cifras cada vez mais altas mencionadas para avaliar a fatura do Brexit continuam sendo o principal entrave na negociação da separação entre UE e Reino Unido. Mas como este valor pode ser calculado?
Um alto funcionário europeu afirmou recentemente que a conta a ser paga por Londres por seus compromissos adotados como membro seria de 50 bilhões ou 60 bilhões de euros. Segundo a imprensa britânica, May estaria disposta a duplicar sua oferta, a 40 bilhões.
A que correspondem essas cifras?
- 'Conta a saldar': mais de 30 bilhões -
A maior parte da fatura é o que os europeus chamam de "resto a liquidar". A cada ano, o orçamento da UE prevê "créditos de pagamento", que podem ser pagos ao longo do ano, mas também "créditos de compromissos" para financiar projetos com pagamentos durante vários anos.
A todo momento, portanto, existe um montante de "compromissos" adotados, mas ainda não quitados, que "ficam por liquidar". Segundo cálculos do "think tank" Bruegel, a parte do Reino Unido neste setor ficaria entre 30 bilhões e 39 bilhões de euros na hora de sua saída.
- Orçamento plurianual: mais de 20 bilhões -
A saída do Reino Unido está prevista para 29 de março de 2019, mas, muito antes do anúncio do Brexit, os 28 países da UE validaram um marco orçamentário que cobre o período 2014-2020. Apesar de não se tratar de um orçamento formal, ele é, segundo a UE, um compromisso legal.
O fato de Londres desejar uma transição pós-Brexit de dois anos reforça a ideia de que os britânicos deverão quitar sua parte até 2020. A contribuição anual líquida de Londres neste setor é de entre 11 bilhões e 13 bilhões de euros.
O Reino Unido deveria, assim, pagar, após março de 2019 e ao longo de 2020, mais de 20 bilhões de euros a seus 27 sócios. O número pode ser ainda maior se os cálculos não considerarem os famosos "descontos" obtidos pelos britânicos durante anos.
- Pensões: mais de 7 bilhões-
Entre os outros compromissos que os 27 cobram de Londres está sua participação nas pensões dos funcionários europeus, e isso se estende até bem depois do Brexit.
De acordo com a avaliação do Bruegel, a parte que cabe aos britânicos, após mais de 40 anos integrando o projeto europeu, seria de entre 7,7 bilhões e 10 bilhões de euros.
- Outras contas: mais bilhões -
Bruxelas também gostaria de incluir na fatura final outros tipos de compromissos não inscritos nos orçamentos anuais e no "resto a liquidar", cujo montante total poderia alcançar dezenas de bilhões de euros, se forem estimados em um sentido amplo.
Isso inclui compromissos em diferentes fundos europeus que cobrem, por exemplo, a política migratória, ou investimentos "estratégicos".
Segundo a equipe de negociação europeia, haveria também eventuais "passivos" vinculados, por exemplo, às garantias da UE em empréstimos a outros países. E os 27 também pedem ao Reino Unido que se encarregue do custo da mudança das agências comunitárias que devem deixar Londres.
- Total 'líquido': entre 25 bilhões e 65 bilhões -
Ao todo, as somas citadas podem superar os 100 bilhões de euros, mas o Reino Unido vai contestar algumas das exigências europeias, especialmente na questão de compromissos não inscritos nos orçamentos anuais.
Londres vai reclamar, além disso, sua parte na propriedade de alguns edifícios da UE, que deve ser abatida da soma total.
Por fim, em função dos parâmetros retidos, "a fatura líquida a longo prazo poderia ir de 25,4 bilhões a 65,1 bilhões de euros", segundo cálculos do Bruegel.
Por Cédric Simon, AFP
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segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Após reforma trabalhista, sindicatos encolhem e demitem para sobreviver


O fim da contribuição sindical obrigatória, extinta com a reforma trabalhista, forçou centrais e sindicatos a se adaptarem aos novos tempos de vacas mais magras. Eles têm demitido, vendido ativos e organizado planos de demissão voluntária(PDV) para se adequar a uma perda estimada em um terço da receita.
 Até 2018, 100 mil trabalhadores diretos e indiretos devem ser afetados, estima o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). A estrutura sindical reúne cerca de 300 mil trabalhadores em todo o país, segundo o Dieese. Desse total, 115 mil são funcionários diretos e o restante presta serviços às entidades.
Os cortes devem ser diluídos no próximo mês e ao longo do ano que vem. Mas eles já começaram.O Sindicato dos Comerciários de São Paulo, que tinha 600 empregados, organizou há dois meses um PDV, que teve adesão de 67 deles. Mas isso não evitou outras 35 demissões."Se a perda é estimada em um terço da receita, cerca de 100 mil trabalhadores podem ser afetados até o fim de 2018. O sindicato vai ser obrigado a demitir e a transformar funcionários diretos em prestadores", avalia Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Dieese.
A própria instituição, mantida com recursos sindicais, espera um orçamento menor para 2018. Neste ano, é de R$ 45 milhões. Em 2018, no cenário mais otimista, será de R$ 30 milhões. O Dieese, que compila estatísticas de emprego e custo de vida, estuda que pesquisas conseguirá manter a partir de 2018.
Associados
Além da perda da contribuição sindical, as entidades já tinham de trabalhar com uma realidade mais dura. O Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de São Paulo (Sintracon-SP), por exemplo, viu seu número de associados desabar com a perda de postos da construção na crise. A entidade tinha 230 funcionários no início do ano. Agora, são 158.
Uma das estratégias das entidades é "voltar para a rua", para aumentar a receita com novas filiações, inclusive transferindo parte dos funcionários da sede para as equipes que vão até os locais de trabalho e têm contato direto com os trabalhadores. "O impacto é grande, mas a contribuição obrigatória tinha de acabar mesmo. Não era uma coisa justa e só servia para alimentar alguns sindicatos que faziam muito pouco. A contribuição precisa ser discutida", diz Antonio de Sousa Ramalho, presidente do Sintracon-SP.
As principais centrais apoiam um projeto de lei que regulariza a contribuição negocial em substituição ao imposto sindical. Elas também sentem o fim do recurso obrigatório. A Central Única dos Trabalhadores (CUT) organiza um PDV e a União Geral dos Trabalhadores (UGT) demitiu funcionários e vai para uma sede menor. 
UGT vai trocar prédio alugado por apenas um andar
Terceira maior central do país, com 1.310 sindicatos associados, a União Geral dos Trabalhadores (UGT) vai trocar de endereço para resistir à perda de receita com o fim da contribuição obrigatória. A nova sede terá cerca de um terço do tamanho da anterior. A partir de dezembro, a central vai deixar o prédio de oito andares que aluga atualmente no centro da capital paulista e vai passar a ocupar um andar e meio do edifício do Sindicato dos Comerciários de São Paulo, perto dali, por um aluguel simbólico.
A entidade, que tinha cerca de 50 funcionários diretos, já demitiu 12 pessoas. "As centrais não sabem o que vão fazer sem a contribuição sindical, elas não estavam preparadas para isso", diz o presidente da UGT, Ricardo Patah. "Estamos diminuindo quadro, revendo as atividades que desenvolvemos e vamos nos adequar a esse novo tamanho de orçamento, criando outras formas de receita."
Ele diz que a UGT vai ter de buscar receita baseada em serviços, como atendimento médico, "que o associado vai precisar mais do que nunca, agora com a nova CLT. A realidade mudou, e as centrais vão precisar dialogar mais e ir mais para a rua juntas, sobretudo se passar a reforma da Previdência".
As centrais eram mais dependentes da contribuição sindical que os sindicatos. Em algumas, o aporte obrigatório representava mais de 90% da receita anual. A Força Sindical, cuja receita dependia 95% do imposto sindical, começou a cortar seu quadro de funcionários em abril e diz ter reduzido em 20% sua mão de obra. O secretário-geral da entidade, João Carlos Gonçalves, o Juruna, diz que a central não defendia a contribuição obrigatória, mas uma contribuição voluntária, aprovada pelas categorias em assembleia. "Sempre topamos debater formas de financiamento justas para as centrais."
No ano passado, a Força recebeu R$ 46,6 milhões de contribuição sindical - o segundo maior valor, atrás da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que recebeu R$ 59,8 milhões. Em terceiro lugar, aparece a UGT, com R$ 44,8 milhões.
A CUT nacional, que emprega cerca de 200 trabalhadores, anunciou um Plano de Demissão Incentivada (PDI). Segundo o presidente da central, Vagner Freitas, esse programa é uma diferença da instituição no trato com os seus funcionários. "A comissão dos trabalhadores da CUT, sem a nossa participação, aprovou por unanimidade a proposta e hoje os trabalhadores estão aderindo." O prazo final para a adesão ao plano é 4 de dezembro.
Já a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), que tem 34 funcionários na sua sede nacional, não planeja lançar um plano de demissão voluntária, segundo o presidente da central, Adilson Araújo. "Se tivermos de fazer um ou outro ajuste, será feito", diz. A central reúne 789 sindicatos. Ele admite, porém, que haverá uma queda drástica de receita com o fim da obrigatoriedade do imposto sindical. Mas a prioridade, diz, é transformar esse cenário, reduzindo despesas e gerando receitas. Como exemplo de corte de gastos, Araújo cita a proposta de criação de uma rede nacional de comunicação, com um único parque gráfico. Outra possibilidade é ter uma espécie de "Smiles sindical", um clube de serviços para os trabalhadores, com acúmulo de pontos. Além disso, há intenção de abrir uma escola a distância para a formação de sindicalistas.
A Nova Central Sindical de Trabalhadores, por outro lado, informou, por meio de sua assessoria, que não fez alterações de planejamento por conta do fim do imposto sindical. A central reforçou o trabalho com a base, cerca de 2,5 milhões de trabalhadores, para que eles percebam no dia a dia a importância do sindicato e continuem com a contribuição voluntária nos próximos anos.A entidade também disse que não há previsão nem de redução de despesas e nem de cortes de pessoal.
Época Negócios


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