segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Feira apresenta revolução tecnológica em saúde, indústria e agronegócios

EFE/Fernando Bizerra Jr.

Um bisturi com radar, um capacete de construção que impõe todas as medidas de segurança, reconhecimento facial para realizar um pagamento e drones que fumegam, são algumas das inovações da Futurecom 2017, uma das maiores feiras do setor na América Latina, que está sendo realizada em São Paulo.
Sem grandes revoluções na sua agenda, a Futurecom apresenta até quinta-feira em São Paulo as mudanças no campo das telecomunicações que, em alguns anos, serão parte da vida cotidiana.
O ritmo tecnológico acelerado das sociedades contemporâneas engloba praticamente todas as atividades econômicas sem exceção, incluindo o campo e a indústria.
Rafaela Mancilha, arquiteta de internet da Logicalis, mostra à Agência Efe, um drone equipado com uma câmera térmica capaz de mapear uma plantação e avisar sobre as "alterações" em seu solo, do crescimento "do cultivo", assim como possíveis pragas que ainda não foram detectadas pelo olho humano.
"Esse drone traz uma imagem que tratamos na nossa plataforma, que faz toda a análise e obtemos uma informação para agir", explicou Rafaela.
Os dados podem ser inseridos em um drone fumigador com capacidade para pulverizar apenas o local indicado, sem afetar outras áreas do cultivo.
Os drones são uma tendência, pois a operadora de celular Vivo e a Ericsson conectaram e operaram pela primeira vez um destes aparelhos através de uma rede móvel usando um cartão SIM.
O trabalhador da indústria também será beneficiado pela tecnologia, com a instalação em seu capacete do que à primeira vista parece um adesivo, mas que realmente contém toda uma série de medidas de segurança que terão de cumprir como requisito para começar a trabalhar.
Os chamados "TAG RFID" desenvolvidos pela T-Systems, filial da Deutsche Telekom, estão conectados a um sistema que comunica ao trabalhador as ferramentas que ele precisa para executar uma tarefa.
A plataforma obrigará o operário, por exemplo, a colocar óculos de proteção e fones de ouvido e, depois de verificar se ele está qualificado para fazer esse trabalho, liberará a operação.
"Se um trabalhador não está autorizado a manipular uma máquina, ela não será ativada. Isso garantirá vários processos, a qualidade e a segurança de todos os funcionários", disse à Efe, Luiz Carlos Coelho, gerente de soluções de Tecnologia de Informação de T-Systems Brasil.
Na área da saúde, há avanços na purificação de exames de sangue, cujos resultados serão instantaneamente conhecidos, no monitoramento remoto dos sinais vitais do paciente, bem como nos instrumentos da sala de operações.
"Os hospitais perdem muito equipamento e têm custos de esterilização para ferramentas cirúrgicas, por exemplo, muito alto", afirmou Lucas Pinz, diretor de Tecnologia da Logicalis.
Para isso, junto com um parceiro, Lucas desenvolveu um pequeno dispositivo acoplado à própria ferramenta.
O objetivo é que uma coisa inocente como uma gaze ou uma pinça nunca seja esquecido dentro de uma pessoa recém-operada, pois esse mecanismo permitirá seu acompanhamento e comunicará se foi usado ou não durante a cirurgia.
Talvez o próximo passo seja o uso do reconhecimento facial como uma senha para realizar atividades das mais variadas, desde o registro no aeroporto até a autorização do pagamento de uma compra.
"O consumidor é reconhecido em uma loja e a partir da sua experiência de compra (anterior) ele oferece uma série de produtos, que pode selecionar em uma tela", disse Cristiano Blanez, gerente de Soluções Públicas da NEC na América Latina.
O pagamento também seria feito através do reconhecimento facial apenas pelo posicionamento na frente da tela. "A pessoa pode realizar uma compra sem nenhuma interação com um vendedor", explicou Blanez.
O sistema de reconhecimento facial também é uma ferramenta ideal para as autoridades de Segurança Pública, pois permite que as pessoas na rua sejam identificadas para sua busca, captura ou em caso de desaparecimento.
Nada e ninguém escapa da revolução tecnológica.
EFE


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A arte de escrever bem


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