domingo, 8 de outubro de 2017

O TREINO PODE TER MENOS INFLUÊNCIA NA PERFORMANCE DO QUE PENSÁVAMOS

Piano; mãos; treino; habilidade (Foto: Thinkstock)



PARA SER UM ESPECIALISTA, A PRÁTICA NÃO É TUDO, SEGUNDO UMA NOVA PESQUISA REALIZADA NOS ESTADOS UNIDOS

O debate sobre a influência da habilidade inata versus o treino incansável para ser bom em alguma coisa é antigo. Uma das teses mais comentadas nos últimos anos sobre esse assunto foi a de Malcolm Gladwell, jornalista e escritor que publicou um livro popularizando a ideia de que era necessário treinar 10 mil horas para chegar à maestria de uma atividade complexa. Gladwell se baseou em estudos feitos a partir dos anos 70 e inspirou-se no psicólogo sueco K. Anders Ericsson, que chegou à equação das dez mil horas.

Um estudo recente realizado nos Estados Unidos e publicado no jornal científicoPsychological Science é um novo contraponto a essa tese. A conclusão dos pesquisadores é que o treino é fundamental, mas pode ter menos influência na perfomance do que imaginamos. 

Participaram do estudo os psicólogos Brooke Macnamara, da Universidade de Princeton, David Hambrick, da Universidade Michigan State e Frederick Oswald, da Universidade Rice. Eles fizeram uma revisão de 88 estudos já publicados que relacionavam treino e resultado em diferentes áreas, como música, esportes e educação. Os dados foram reunidos e examinados na busca de algum padrão.


Quase todos os estudos mostram que a prática influencia positivamente o resultado. Quanto mais uma pessoa se dedicou a determinada área, mais alto foi seu nível de performance. Porém, em média, a maior dedicação ao treino representou uma melhora de apenas 12% em relação aos demais participantes das pesquisas.
Essa porcentagem varia de acordo com as áreas de atuação. Na música, sobe para 21%, mas na educação, cai para 4%. “É inquestionável que o treino é importante, mas talvez não tão fundamental quanto os defensores desse ponto de vista afirmam", disse em nota Macnamara. "Para os cientistas, agora a pergunta mais relevante é: que outras coisas importam?"
Macnamara e seus colegas especulam que há outros fatores de influência como a idade em que a pessoa começa a se especializar e certas habilidades cognitivas, como a memória recente. Eles pretendem fazer novas pesquisas para entender melhor o papel de diferentes fatores na performance.

Da Revista Época Negócios

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