quinta-feira, 30 de junho de 2016

Existiria o planejamento destrutivo?


"A tudo estruturei para que levássemos vantagem em tudo, não foi? Detonei os órgãos policiais e as instituições de fiscalização e controle para que a corrupção pudesse correr frouxa, não foi assim? Viabilizei um sistema de plena corrupção na saúde, na educação, no setor de transportes e em todas as ramificações do aparelho de estado. Nadamos de braçada na Copa do mundo de futebol e nas Olimpíadas do Rio de Janeiro; esses grandes eventos foram o suprassumo de nosso demoníaco planejamento." 

O que vai acima é uma das intervenções de um dos protagonistas da peça teatral "O juiz". No formato de comédia, o texto literário desvela a justiça e sua relação com os demais poderes da República. Seria possível a existência de um planejamento que - ao invés de edificar - leve às últimas consequências a desconstrução, a destruição?

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quarta-feira, 29 de junho de 2016

A decisão britânica de sair da UE pode ser revertida?


As primeiras consequências da decisão dos eleitores britânicos de deixar a União Europeia foram sentidas logo após a divulgação dos resultados do plebiscito, na última sexta-feira: o primeiro-ministro David Cameron anunciou sua renúncia, a libra esterlina sofreu uma queda histórica e os mercados financeiros mundiais somaram perdas da ordem de US$ 2 bilhões.
E isso foi só o começo. Logo a agência Moody's informou que tinha rebaixado a nota de crédito do Reino Unido de "estável" para "negativa" e foi noticiado que várias multinacionais estavam se preparando para fechar postos de trabalho em Londres. Somou-se a isso a confirmação pelo governo escocês de que estava se preparando para um segundo plebiscito sobre sua independência.
Diante disso, muitos analistas e eleitores passaram a se perguntar: é possível reverter o Brexit, o processo de saída do Reino Unido da União Europeia?
Un gráfico con la cotización de la libra después del BrexitImage copyrightEPA
Image captionA libra e os mercados foram afetados negativamente pelo Brexit

Possível, mas pouco provável

A resposta curta é: sim.
Mas a resposta longa é que, embora não seja impossível, parece altamente improvável, dado que a maioria dos eleitores britânicos falou claramente a favor de dizer adeus à UE.
Dos mujeres mayores con carteles a favor del BrexitImage copyrightPA
Image caption52% dos britânicos votaram para sair da União Europeia
"O povo britânico votou a favor de deixar a União Europeia e sua vontade deve ser respeitada", disse Cameron, que fez campanha a favor da permanência, ao anunciar sua renúncia.
Também é certo que a consulta de 23 de junho não é juridicamente vinculativa.
Isso significa que a decisão final sobre deixar ou permanecer no bloco europeu terá que ser tomada por um parlamento com uma maioria de deputados contrários ao Brexit.
E enquanto o Reino Unido não invocar o artigo 50 do Tratado da União Europeia, que estabelece procedimentos para a saída de um Estado membro, as negociações para efetivar a saída nem podem começar.

Os perigos do tempo

Os líderes europeus disseram esperar que o Reino Unido ative o mecanismo de "o mais rápido possível", com alguns até mesmo chegando a dizer que deveria ser uma questão de dias.
Mas, em seu discurso, Cameron disse que era uma tarefa para seu sucessor.
O processo para eleger um novo primeiro-ministro, no entanto, vai exigir um tempo no qual muitas coisas poderiam acontecer.
David Cameron entra al 10 Downing Street con su esposa después de anunciar su dimisiónImage copyrightPA
Image captionCameron disse que não vai iniciar o processo de separação da UE
Por ter maioria parlamentar, o partido de Cameron sozinho pode escolher por si só o próximo ocupante da 10 Downing Street sem chamar novas eleições.
"Neste momento, não precisamos de um calendário preciso, mas na minha opinião deveríamos definir como objetivo ter um novo primeiro-ministro antes do início da reunião anual do Partido Conservador em outubro", disse Cameron em seu discurso de renúncia.
Mas se os conservadores não conseguem superar suas divisões internas, novas eleições poderiam ser inevitáveis.
E várias vozes já estão aparecendo para insistir que a tarefa histórica de tirar o Reino Unido da União Europeia depois de 43 anos exige um novo governo com um mandato claro.

Caixa de Pandora?

Novas eleições, no entanto, também dariam aos eleitores a oportunidade de apoiar uma mudança de rumo no que diz respeito à UE.
E muitos daqueles que não apoiaram o Brexit parecem acreditar que uma nova votação - uma nova consulta ou novas eleições generais - produziria resultados diferentes.
Hombre cubierto con la bandera de la UE frente al Big BenImage copyrightAFP
Image captionMais de 3 milhões de pessoas já assinaram uma petição porum segundo plebiscito
Um de seus argumentos tem a ver com a taxa de participação relativamente baixa dos jovens, uma grupo amplamente favorável a permanecer na União Europeia que poderia mobilizar-se ao perceber que "a coisa é realmente séria".
Mas muitos também parecem convencidos de que boa parte dos que votaram para a saída da UE foi enganada por políticos que já começaram a renegar suas promessas de campanha ou a ser desmentidos pela realidade.
E não falta quem pense que a verdadeira razão pela qual grandes apoiadores do Brexit disseram que não há pressa para ativar o artigo 50 é, basicamente, que não se atrevem a começar um divórcio que pode ter consequências desastrosas para o país.
Michael Gove y Boris JohnsonImage copyrightREUTERS
Image captionAs principais figuras do Brexit, como Boris Johnson (à dir.), não querem que o processo de separação começa rapidamente
"A Escócia se separaria, haveria caos na Irlanda, uma recessão, os acordos comerciais seriam quebrados. E Boris Johnson sabe", diz um participante de um fórum de leitores do jornal The Guardian.
"Quando Boris Johnson disse que não havia necessidade de ativar o artigo 50 'ainda' realmente quis dizer 'nunca'", continua o comentário, referindo-se ao favorito para suceder David Cameron.

Frustração e descontentamento

O argumento do ex-prefeito de Londres e de seus aliados, no entanto, é que o Reino Unido só precisa de tempo para se preparar e ser capaz de negociar a separação nas melhores condições possíveis para o país.
E muitos daqueles que votaram a favor da Brexit acreditam que os pró-europeus estão errados ao apresentá-los como ignorantes manipulados que nem saberiam o que era a UE antes da votação. O desconhecimento foi sugerido após a divulgação de que "o que é a União Europeia" tenha sido a segunda consulta mais popular no Google.uk no dia após o referendo.
Simpatizantes del BrexitImage copyrightAFP
Image captionA favor do Brexit também votaram uma parte menor dos jovens e os britânicos mais pobres
Além disso, não há nada que sugira que os testemunhos dos arrependidos que dizem ter votado a favor da UE sem realmente entender o que estava em jogo passem de uma anedota.
E o nível de frustração que levou a decisão histórica de 23 de junho, certamente, não deve ser desconsiderado.
Ao mesmo tempo, a incerteza sobre o futuro do Reino Unido e da União Europeia não agrada ninguém, assim que uma decisão sobre o tema não pode ser adiada indefinidamente.
E, embora a UE não possa forçar Londres a iniciar o processo, tudo indica que ele vai começar mais cedo ou mais tarde.
Tudo isto significa que, no momento, é difícil ver o Brexit como mais do que uma realidade inevitável.
O que ainda não está claro, no entanto, é como ele será produzido, quando e com que consequências.
Da BBC-mundo
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Dramaturgo, o autor transferiu para seus contos literários toda a criatividade, intensidade e dramaticidade intrínsecas à arte teatral. 

São vinte contos retratando temáticas históricas e contemporâneas que, permeando nosso imaginário e dia a dia, impactam a alma humana em sua inesgotável aspiração por guarida, conforto e respostas. 

Os contos: 
1. Tiradentes, o mazombo 
2. Nossa Senhora e seu dia de cão 
3. Sobre o olhar angelical – o dia em que Fidel fuzilou Guevara 
4. O lugar de coração partido 
5. O santo sudário 
6. Quando o homem engole a lua 
7. Anos de intensa dor e martírio 
8. Toshiko Shinai, a bela samurai nos quilombos do cerrado brasileiro 
9. O desterro, a conquista 
10. Como se repudia o asco 
11. O ladrão de sonhos alheios 
12. A máquina de moer carne 
13. O santuário dos skinheads 
14. A sorte lançada 
15. O mensageiro do diabo 
16. Michelle ou a Bomba F 
17. A dor que nem os espíritos suportam 
18. O estupro 
19. A hora 
20. As camas de cimento nu 

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AS OBRAS DO AUTOR QUE O LEITOR ENCONTRA NAS LIVRARIAS amazon.com.br: 

A – LIVROS INFANTO-JUVENIS: 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis): 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis): 
Livro 8. Como é bom ser diferente 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis): 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis): 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis): 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
VI – ThM-Theater Movement: 

terça-feira, 28 de junho de 2016

Cabe às mulheres parar de reclamar e mostrar que 'podem fazer', diz executiva da Amazon

A executiva da Amazon Web Services é um das mulheres mais poderosas da computação hoje
A americana Teresa Carlson se tornou uma das mulheres mais importantes no mundo da tecnologia sem saber o que era programação.
Nos anos 1990, quando recebeu a primeira proposta para trabalhar na área, em uma pequena empresa de softwares, sua resposta foi direta: "Não sei nada sobre tecnologia, sou uma burocrata do papel".
Semanas antes da oferta, Carlson fazia a reabilitação de pacientes com derrames ou outros problemas prejudiciais à fala. Era especialista em distúrbios de comunicação, mas não estava satisfeita no posto.
"Sentia que estava no (filme) Feitiço do Tempo, todos os dias eram iguais. Então disse: vou mudar de carreira. Escrevi um currículo e mandei para um amigo."
Anos depois, a empreitada deu certo. Vice-presidente global de Setor Público da Amazon Web Services (plataforma de computação na nuvem oferecida pela Amazon) e com passagem pela Microsoft, ela foi reconhecida como uma das "Pessoas Mais Importantes da Computação em Nuvem" pela revista Business Insider.
Em entrevista à BBC Brasil, a executiva, que apoia uma maior presença feminina no setor, afirma que as mulheres não estão fazendo tudo o que podem para conquistar seu espaço. "Cabe a elas, como um ponto de partida, tomar uma posição e dizer: vamos parar de reclamar e fazer algo a respeito."
Além das ações individuais, para Carlson é essencial inserir aulas de programação nas escolas e incentivar as jovens a mexer com códigos.
"Elas precisam entender que carreiras em tecnologia ajudam-nas a ser indíviduos independentes. Podem ganhar muito dinheiro, ter ótimas escolhas."
A americana, que é responsável pelo contato da empresa com governos, esteve no Brasil em junho para um evento da Amazon Web Services.
Leia abaixo os principais trechos da conversa.
BBC Brasil - Por que há poucas mulheres na tecnologia hoje? Acha que esse cenário está mudando?
Teresa Carlson - Somos as usuárias primárias da tecnologia, compramos as coisas, somos responsáveis por fazer as coisas no ambiente doméstico. Mas por que não podemos ser aqueles que desenvolvem a tecnologia? Não é por que não conseguimos fazer e eles conseguem. Mas é porque não fomos encorajadas desde cedo a nos empolgar com tecnologia, porque em muitas culturas (essa possibilidade) é ainda desconhecida.
A nuvem abriu um modelo que permite acesso como nunca antes, dá às meninas e jovens acesso à tecnologia para começar uma empresa, trabalhar, aprender. Nos últimos dois anos, passei um tempo no Oriente Médio e as mulheres nos países muçulmanos estão usando o YouTube como um modelo primário de utilização da tecnologia.
No Barein, a maioria das pessoas nos programas de ciências da computação é de mulheres. Nesses países, onde você acharia pouco comum, há um comportamento progressista, porque as mulheres querem aprender e estão até aprendendo por conta própria.
No entanto, no Brasil e nos Estados Unidos, as estatísticas mostram que há menos meninas entrando nas ciências de computação e temos que parar isso e dizer "vamos descobrir como mudar a dinâmica".
BBC Brasil - O Vale do Silício é responsável por boa parte das novas tecnologias e é formado majoritariamente por homens. Quais são os efeitos dessa falta de representatividade feminina no que é produzido no local?
Carlson - O Vale do Silício é ainda muito pouco representativo quando se fala em mulheres. A grande maioria dos grandes investimentos de capital não estão indo para negócios de mulheres. No entanto, o que está acontecendo é que há vários grupos de investidores, especificamente de mulheres empreendedoras, que estão começando seus próprios grupos para dar fundos a empresas fundadas e de propriedade de mulheres, o que é animador.
O ponto é dar acesso. E, francamente, cabe às mulheres, como um ponto de partida, tomar uma posição e dizer: vamos parar de reclamar e fazer algo a respeito. E é disso que a #smartisbeutiful trata: ser proativa e resolver o problema.
Ambientes de tecnologia ainda têm pouca presença feminina, diz CarlsonImage copyrightTHINKSTOCK
Image captionAmbientes de tecnologia ainda têm pouca presença feminina, diz Carlson
BBC Brasil - Você acha que mais mulheres estão reclamando da falta de igualdade do que fazendo algo a respeito?
Carlson - Eu acho. Francamente, há muito "nós não conseguimos isso ou aquilo", ok, tudo bem, nós podemos reclamar, mas isso está nos ajudando a mover a bola para a direção onde queremos ir. Parem de dizer que não podemos fazer e vamos mostrar que podemos sim.
BBC Brasil - Quais são, na sua opinião, as principais barreiras que impedem as mulheres de entrar o setor de tecnologia?
Carlson - Acho que é acesso. E essa é a razão pela qual sentimos que o tempo é agora, porque o acesso está mudando. Todo mundo tem um smartphone, um iPad, um Kindle. Até em lugares muito rurais geralmente (há) um dispositivo móvel. E é pelo acesso à tecnologia que elas vão poder acessar o ambiente de programação da nuvem, ter aulas online e treinamento por streaming que antes não estavam disponíveis.
Eu não tinha noção do que programação era quando estava na escola. Meus pais eram professores, superprogressistas, mas não tínhamos acesso. Hoje, se colocarmos a tecnologia em contato com as meninas e começarmos a falar 'nós vamos mostrar a vocês como fazer isso'... é como tocar um instrumento. Se começarmos agora, não há motivo pelo qual não podemos mudar.
Um outro ponto é no lado governamental. Nos Estados Unidos, quando você se forma no ensino médio e vai para a faculdade, precisa de certos créditos. Descobrimos que há alguns anos havia apenas quatro Estados nos EUA que aceitavam créditos por atividades de ciências da computação. Então também trabalhamos com a equipe de política da Amazon para apoiar essas mudanças. Falamos com os nossos políticos e explicamos a eles que você não pode esperar que a inovação aconteça se não pensa realmente em mudar o modelo pelo qual os alunos são encorajados.
Há países que estão tornando a programação obrigatória: Estônia, Reino Unido, Israel, Coreia e Austrália. Estão tentando que outros se unam a eles para advogar por nações digitais, o novo modelo à frente.
BBC Brasil - Na Amazon Web Services há alguma política de igualdade de gênero estabelecida?
Carlson - Não há uma política. Nós somos apenas muito abertos e sempre temos sido. E sempre tentamos contratar a pessoa certa para o trabalho certo. Mas nós também estamos encorajando ativamente o recrutamento para ter mais mulheres na empresa.
BBC Brasil - O que mudou desde que você entrou na área, nos anos 1990? Há mais mulheres?
Carlson - Há definitivamente mais mulheres do que quando entrei, isso é muito positivo. Temos mulheres em muitas posições de liderança. Também vejo que as mulheres estão entendendo muito mais que o aspecto de relacionamento é importante. Tenho colegas mulheres para quem posso ligar e dizer 'eu tenho uma pergunta'. Esse efeito das relações é importante.
Os homens fizeram isso por anos e as mulheres agora têm uma comunidade no mundo da tecnologia a quem elas podem recorrer e falar sobre como resolver algo. E há uma participação ativa das empresas e da mídia questionando sobre o que está acontecendo e sobre como pode apoiar esse esforço.
Era uma ação (de incentivar a participaçã das mulheres) a quem ninguém prestava atenção e agora há uma luz sobre ela. E você tem pessoas como eu, e outras - tenho muitas amigas tentando promover e encorajar meninas que programam, mulheres na tecnologia - para fazer isso mais dinâmico e global. Além disso, há mulheres incríveis que abriram companhias e servem como modelos. Hoje temos modelos que podemos mostrar para nossas filhas, indivíduos nos quais elas podem se inspirar.
Para Carlson, hoje há exemplos de mulheres bem-sucedidas na tecnologia, nos quais jovens podem se inspirarImage copyrightTHINKSTOCK
Image captionPara Carlson, hoje há exemplos de mulheres bem-sucedidas na tecnologia, nos quais jovens podem se inspirar
BBC Brasil - Quais as vantagens de ser ter mais mulheres desenvolvendo produtos tecnológicos? Elas vão atender mais as necessidades específicas femininas?
Carlson - Uma mulher é parte de um time para dizer como outras mulheres pensam sobre aquilo, como elas compram. Estudos mostram que as mulheres fazem a maioria das compras em casa, elas tomam grandes decisões e estão começando a tomar mais decisões financeiras. Como uma mulher pensa? Como ela gosta de comprar? O que a motiva a usar um lado e não outro do celular?
BBC Brasil - O que você diria para meninas que se interessam por tecnologia, mas não sabem programar nem por onde começar?
Carlson - Iria encorajá-las a fazer aulas de ciências e matemática, mas também a programar. Há acesso a ferramentas de programação, como Code.org, que é muito boa, Girls who Code (girlswhocode.com), que é fantástico para meninas. E também diria às meninas que são líderes em suas comunidades que comecem as suas próprias coisas, façam seu próprio movimento, juntem-se e falem sobre que problemas querem resolver.
Como uma jovem, pergunte-se: o que quero resolver? E aí use a tecnologia para fazer isso. Não começa com a tecnologia em si, mas com o motivo para usá-la. Elas também precisam entender que carreiras em tecnologia ajudam-nas a ser indíviduos independentes. Elas podem ganhar muito dinheiro, ter ótimas escolhas e vários tipos de carreira. Essa seria outra dica: explore carreiras fora do que você normalmente pensaria.
Por Ingrid Fagundez, da BBC Brasil em São Paulo
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12. A máquina de moer carne 
13. O santuário dos skinheads 
14. A sorte lançada 
15. O mensageiro do diabo 
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B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
VI – ThM-Theater Movement: