sábado, 13 de agosto de 2016

A Igreja, o Exército e as Organizações


  
Duas instituições foram de grande valia para a teoria da administração, ambas milenares. A primeira, a igreja católica; e a segunda, a organização militar.

Eclesiástica
A Igreja Católica deve sua estruturação inicial à capacidade de absorver o conhecimento acumulado pelas antigas cidades-estados, como Atenas, e pelos impérios antigos, como o romano.

Esse processo foi se operando lentamente, de uma forma bastante gradual, de maneira quase imperceptível para os atores sociais envolvidos, mas com uma efetividade que pavimentou o caminho para a consolidação.

Contribuiu definitivamente para a eficácia desse processo a visão monolítica da igreja católica, com os objetivos estratégicos traçados de forma unitária e precisa. Se na atualidade esses atributos encontram ainda grandes resistências, naquela época encontrava muito mais. Porque as estruturas públicas viviam açoitadas pelas contradições dos partidos e das classes sociais, resultando quase sempre em rupturas profundas, violentas, muitas delas solucionadas às custas de guerras prolongadas e inumeráveis perdas humanas.

A necessidade de rápida expansão do ideário cristão legou à Igreja Católica uma estrutura organizacional bastante simples, mas eficaz. Foram essas características elementares que permitiram que adquirisse conformação mundial num período em que isso só era possível através da força dos exércitos. E muitas vezes, disso se valeu a Igreja.

Paulatinamente, à medida que os séculos avançaram, a organização eclesiástica absorveu

· um férreo modelo de hierarquia;
· uma direção superior consistente; e
· uma departamentalização funcional,


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