sábado, 3 de setembro de 2016

Atenção, chefes: funcionário doente faz muito mal para a empresa

De acordo com um documento publicado recentemente pelo Departamento Nacional de Pesquisa Econômica dos Estados Unidos, quando pessoas com doenças infecciosas vão trabalhar, além de serem menos produtivas e demorarem mais para melhorar, elas acabam espalhando a infecção entre seus colegas de trabalho. (iStockphoto/GettyImages)

  
Muitos funcionários vão trabalhar mesmo doentes. O hábito afeta a produtividade da empresa e a saúde local, aponta documento americano

Você pode até achar que ir trabalhar doente é uma oportunidade para “fazer uma média” com seu chefe, mas, em vez de demonstrar seu valor,  irá contribuir para aumentar a incidência da doença na cidade em que vive, além de prejudicar a produtividade da empresa. De acordo com um documento publicado recentemente pelo Departamento Nacional de Pesquisa Econômica dos Estados Unidos, quando pessoas com doenças infecciosas vão trabalhar, elas só espalham o problema. As informações são da revista Bloomberg.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram o que ocorria nas cidades americanas que adotaram a licença médica paga obrigatória. Ao cruzar essas informações com dados municipais e estaduais do Google FluTrends (relatório gerado pelo Google para explorar como fenômenos do mundo real podem ser modelados usando padrões de pesquisa) de 2003 a 2015, eles descobriram que nas cidades que aderiram essa medida, os casos de gripe diminuíram cerca de 5% depois que a lei entrou em vigor. Em uma cidade com 100.000 habitantes, por exemplo, isso significa uma redução de 100 contágios.

“No ambiente de trabalho, vemos pessoas espirrando, potencialmente contagiosas. É assim que as doenças se espalham”, disse Nicolas R. Ziebarth, professor assistente na Universidade Cornell e um dos autores do estudo.

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Para a maioria das pessoas, ficar à frente do computador sentindo-se mal não ajuda em nada a recuperação. Mesmo assim, nos Estados Unidos, 3 milhões de pessoas (2% da população) fazem isso toda semana. Os pesquisadores apelidaram esse “fenômeno” de “assiduidade contagiosa” e concluíram que a principal razão para isso é financeira: quase um terço dos trabalhadores não tem acesso à licença médica paga, segundo dados do Escritório de Estatísticas de Trabalho dos EUA.

Quase metade dos trabalhadores que tem o hábito de ir trabalhar doente diz que se preocupa com o acúmulo de trabalho caso tenha de faltar por doença. As pessoas que se sentem comprometidas com seu trabalho também têm dificuldade para ficar em casa, porque acham que trabalhar é mais divertido do que se submeter à realidade de estar doente. “Algumas pessoas querem aparentar que são duronas e mostrar que são muito trabalhadoras”, disse Ziebarth.

O problema é que essa “boa vontade” acaba inundando os colegas de germes – os modernos escritórios sem divisórias são um terreno fértil para as doenças contagiosas. E o que é pior, as pessoas tendem a ir ao escritório no início de uma doença, quando elas ainda se sentem bem para trabalhar mas na pior época de transmissão.

Diante disso, a recomendação é que os empregadores estimulem os funcionários adoentados a ficar em casa. Esse “estímulo” faria as empresas economizarem 150 bilhões de dólares por ano – valor que os empregados doentes custam às empresas. Além disso, nessa situação, a produtividade de um trabalhador cai para cerca de um terço, dizem os pesquisadores. Enquanto, se ele ficar em casa quando estiver doente, ele poderá melhorar mais rápido e seus colegas continuarão saudáveis e produtivos.


Da Veja.com

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