sábado, 12 de setembro de 2020

A promiscuidade absoluta!


TCU, Cade e as multas mínimas


Alvo do Ministério Público junto ao TCU, a aplicação de multas a empresas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) reúne histórias inusitadas.

Um julgamento envolvendo a Raízen, que controla a bandeira Shell, ilustra uma delas.

Em março de 2015, a Raízen foi condenada pelo Cade por fazer acerto de preços em postos em São Carlos (SP).

Foi punida a pagar a menor punição possível - 0,1% do faturamento anual, o que corresponde a R$ 31 milhões.

A multa poderia chegar a 20% do faturamento.

Os conselheiros também decidiram que o voto vencedor deveria ser enviado imediatamente à Agência Nacional do Petróleo, com a sugestão de que a companhia fosse investigada também pela agência reguladora por revenda irregular de combustíveis.

Contudo, o envio só aconteceu 16 meses depois, em julho de 2016.

Hoje, a Raízen segue operando normalmente.

Dois advogados que atualmente atuam no próprio Cade em nome da empresa eram integrantes do órgão durante o julgamento.

Procurada, a Raízen não respondeu sobre seus advogados.

Em nota, a companhia afirmou que contestou judicialmente a decisão do Cade.

A ANP, seguiu a Raízen, "não vislumbrou irregularidade da empresa", em "decisão que colocou fim ao caso".

Por Eduardo Barretto, na Época online    


 - - - - - -



Para saber mais sobre o livro, clique aqui





Para saber mais sobre o livro, clique aqui





Para saber mais sobre os livros, clique aqui





Para saber mais sobre o livro, clique aqui



----






A Coleção:

No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia” e acesse os 24 livros da coleção. Ou clique aqui

O autor:

No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Antônio Carlos dos Santos" e acesse dezenas de obras do autor. Ou clique aqui


Clique aqui para acessar os livros em inglês