quarta-feira, 15 de novembro de 2023

Funcionários devem dizer sempre a verdade aos chefes?


A fábula moral - A roupa nova do rei, de Hans Christian Andersen, ilustra o dilema entre lisonjear ou dizer a verdade a quem está no poder. Todos conhecemos a história: um governante pomposo desfila nu diante do seu povo, que o aclama e admira por usar o melhor terno. Na realidade, são todos bajuladores e mentirosos. É preciso uma criança no meio da multidão para expor a verdade e gritar que, na realidade, o rei estava nu.

Cego pela adulação

Poucos de nós somos imunes à bajulação e os poderosos não são exceção. Parece que o exercício do poder, tanto na esfera pública como na privada, infunde vaidade e arrogância, e confunde e cega para a verdade.

Alguns CEOs e outros altos funcionários gostam muito de seguir protocolos e de receber a reverência que acreditam merecer. Também é verdade que elogiar o chefe cria uma boa imagem da empresa, pois o prestígio dos patrões está diretamente relacionado com a reputação da instituição que dirigem e, em certa medida, eles e o seu cargo são indissociáveis.

O problema surge quando os chefes acreditam que são honrados por quem são e não pelo que representam. Uma situação em que esta arrogância geralmente se manifesta é quando um executivo é apresentado em um evento público. Alguns esperam falas cheias de auto elogios, mas acredito que pessoas verdadeiramente importantes, pelo cargo ou carreira, dispensam apresentações.

Para ser sincero, não me considero um grande exemplo de humildade, mas acho que você causa melhor impressão sendo discreto nas apresentações. Um ex-mentor – que, apesar de suas muitas realizações, sempre evitou elogios – me ensinou que quando você se sente lisonjeado, é uma boa ideia se perguntar: “Eles estão falando de mim?”

Pompa acadêmica

Curiosamente, a pompa que associamos aos altos cargos não afeta apenas as empresas ou administração pública.

Isso também acontece no mundo acadêmico. Durante meu primeiro ano como presidente da IE University quis visitar vários colegas de universidades americanas para apresentar nosso projeto e estabelecer relacionamentos.

Fiquei especialmente chocado com a agenda que a equipe presidencial de uma instituição de prestígio preparou para mim: “11h00-11h05: Breve saudação na porta do gabinete do presidente”.

Ainda hoje brinco sobre o protocolo daquela ocasião, mas como resultado dessa experiência, decidi mostrar o mesmo nível de respeito a todas as pessoas que encontro, independentemente de seu cargo, e evitar a condescendência que algumas pessoas percebem nas figuras de autoridade.

Usar o senso de humor sempre ajuda nessas circunstâncias. Sempre que posso procuro responder diretamente às mensagens e solicitações que recebo. Considero uma boa ideia, e até saudável, manter canais de comunicação abertos com pessoas dentro e fora da organização, e de diferentes níveis e gerações.

Voltando à questão de até que ponto você deve ser honesto com seu chefe, em termos de boas práticas de gestão a resposta deveria ser: completamente.

Afinal, os funcionários são contratados para dar sua opinião profissional honesta, principalmente se acreditarem que ela é relevante para a empresa, mesmo que isso incomode o chefe.

É uma questão de cumprimento, de profissionalismo.

No entanto, muitos de nós sabemos por experiência própria que, regra geral, os chefes não gostam de ser contrariados e aceitam de forma errada críticas ou opiniões que vão contra o seu julgamento, especialmente se isso ocorrer em uma reunião com outras pessoas. Em geral, os chefes veem a contradição como um questionamento da sua autoridade.

Quando pergunto aos meus alunos de estratégia – que normalmente são executivos com mais de cinco anos de experiência em gestão e de diferentes países – sobre os atributos ideais de um executivo, uma das respostas mais frequentes é que “devem ser bons ouvintes.”

Penso que isto indica um desejo de uma abordagem mais aberta por parte dos gestores, para poder falar honestamente com eles. A resposta também reflete a compreensão de que a tomada de decisões exige ouvir uma vasta gama de pontos de vista.

Sempre seja cuidadoso

Benjamin Franklin, um dos pais da independência americana, era a favor da prudência e de não dizer sempre o que se pensa porque, na sua experiência, qualquer tipo de crítica sempre ofende o receptor.

Franklin foi o primeiro embaixador dos Estados Unidos em Paris e possivelmente a sua experiência diplomática o levou a ser cauteloso na forma e nas palavras.

Em sua autobiografia, Franklin observa: “Quando alguém dizia algo que eu considerava um erro, neguei a mim mesmo o prazer de contradizê-lo”.

A moderação de Franklin me lembra a observação de um coach que trabalhou para CEOs de diversas empresas: o feedback negativo, mesmo que seja construtivo, justificado e comunicado com tato, é frequentemente rejeitado.

Apenas alguns os recebem positivamente. Algo que, por outro lado, demonstra uma enorme inteligência emocional.

Distância de poder e debate

A possibilidade de contradizer ou criticar o patrão, mesmo em privado e com boas intenções, pode ser ainda mais complicada por fatores culturais.

O Japão é referência de distância máxima do poder (como são o tratamento, as formalidades, a interação nas reuniões e os protocolos de relacionamento entre chefes e subordinados), enquanto os Estados Unidos e os países escandinavos são exemplos de distância mínima de poder.

Como esperado, a cultura dos países com menor distância do poder incentiva o debate aberto e até mesmo a crítica ou a dissidência em relação aos superiores.

Estudos contemporâneos mostram que seguir o exemplo dos superiores, e até bajulá-los, pode ser bom para a carreira.

Além disso, confiar exclusivamente no desempenho ou no valor pessoal não é garantia de promoção.

No entanto, pesquisas também revelam que os bajuladores em série são frequentemente criticados por seus colegas, algo que também pode funcionar contra eles a longo prazo.

Os resultados desta pesquisa e os comentários dos meus alunos sugerem que a bajulação não é um problema apenas dos subordinados e que pelo menos metade da responsabilidade recai sobre os próprios chefes.

O rei é responsável por sua nudez, mesmo que queira culpar os outros.

O mesmo vale para CEOs que incentivam o puxa-saquismo.

Por um lado, distorcem a natureza do debate nas reuniões de gestão, onde o princípio orientador deveria ser “nada pessoal, apenas negócios”. Por outro lado, comprometem o funcionamento da própria empresa, o exame objetivo dos seus resultados, a identificação das falhas e suas causas e a correção dessas falhas.

O conselho de Maquiavel

Um pensador particularmente recomendado é Nicolau Maquiavel. A sua filosofia é uma expressão do pragmatismo absoluto necessário para permanecer no poder, independentemente de qualquer preocupação moral. Portanto, vale a pena acatar suas sugestões sobre como obter os melhores conselhos dos subordinados e evitar lisonjas:

“A única maneira de se proteger dos bajuladores é as pessoas entenderem que dizer a verdade não te ofende. Porém, quando todos se sentem livres para lhe dizer a verdade, o respeito por você diminui. Portanto, um príncipe sábio deve seguir um terceiro caminho, escolhendo os homens sábios de seu estado e dando-lhes apenas a liberdade de lhe dizer a verdade, e apenas sobre as coisas que pergunta e sobre nenhuma outra. No entanto, você deve questioná-los sobre tudo e ouvir suas opiniões, para então tirar suas próprias conclusões. Com esses conselheiros, separada e coletivamente, você deve se comportar de tal forma que cada um deles saiba que quanto mais livremente falar, mais será preferido. Fora deles, você não deve ouvir ninguém, seguir o que foi resolvido e se manter fiel às suas decisões. Quem faz o contrário ou é derrotado pelos bajuladores, ou muda de ideia tantas vezes que riem dele.”

Com a experiência e a idade, alguns gestores podem se tornar fechados às opiniões e ideias dos outros, embora também existam jovens líderes impetuosos e arrogantes que rejeitam a ajuda externa. Maquiavel tem razão: estar aberto aos conselhos dos sábios aumenta as chances de sucesso no poder.

Santiago Iñiguez de Onzoño é presidente IE University




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O autor:

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 As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.  Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.  Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.  Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/