Há 20 anos a universidade alemã de Heidelberg investiga física quântica com uma universidade chinesa, que mantém contacto com a indústria de armas. Como a universidade envolveu-se na estratégia quântica militar chinesa?
O que é que uma palestra online em Xinjiang, na China, tem a ver com a universidade mais antiga da Alemanha, na longínqua cidade de Heidelberg? A equipa de investigação da DW e o centro de investigação CORRECTIV traçam a história de uma parceria académica de vinte anos que começou com grande entusiasmo, mas que, agora, é posta em causa.
O foco é a Universidade de Heidelberg e o físico quântico chinês Pan Jian-Wei, cofundador da Quantum CTek, que iniciou a sua carreira como físico na Universidade de Ciência e Tecnologia da China, ou USTC.
Heidelberg, "fábrica de talentos"
Pan Jian-Wei concluiu o seu mestrado na universidade de elite da megacidade de Hefei, antes de se mudar para a Áustria em meados dos anos 90, devido às melhores oportunidades de investigação em física experimental. Aqui fez o seu doutoramento sob a orientação do mais tarde Prémio Nobel Anton Zeilinger.
"Pan sempre se interessou por questões elementares [da física] e pela forma como estas poderiam um dia ser utilizadas para desenvolver a tecnologia", recorda o seu antigo colega Jörg Schmiedmayer. Na altura, a questão que se colocava era a de saber como é que se poderia efetuar uma comunicação segura à distância.
E provavelmente, no futuro, a investigação quântica irá mudar o mundo - até mais do que a internet. "Acredito firmemente 'que estas novas tecnologias acabarão por trazer grandes benefícios para a humanidade'", sublinhou Pan Jian-Wei, numa declaração escrita à DW e ao CORRECTIV.
Mas as tecnologias quânticas também têm um grande potencial militar - especialmente para espionagem, reconhecimento e vigilância.
A investigação de base de Pan Jian-Wei no domínio da comunicação quântica é considerada excelente, tendo-lhe sido atribuídos importantes prémios em Heidelberg e recebido milhões em financiamento.
Já naquela altura era uma "estrela absoluta", afirma o diretor-geral do Instituto de Física, Norbert Herrmann. Foi graças a ele que o campo de investigação da quântica foi estabelecido "em profundidade". "É claro que isso elevou o estatuto do Instituto à escala internacional".
Parceiro chinês
Era uma altura em que a China estava a ser cada vez mais procurada na Alemanha como um importante parceiro comercial, e a cooperação científica expressamente desejada a nível político e económico.
Pan pôde construir o seu grupo de investigação sem obstáculos, viajando também repetidamente para o seu país, onde recrutou nove jovens investigadores quânticos chineses para dar-lhes formação em Heidelberg, também com apoio financeiro.
"Passámos cinco ou seis anos juntos a investigar coisas fundamentais muito fixes", diz um seu companheiro sobre aquele tempo, em Heidelberg. "A colaboração 'teve um impacto real' ".
Em 2008, Pan regressou a casa - nunca escondeu o seu amor pelo seu país natal - e levou consigo não só alguns dos seus alunos, mas também projetos de investigação e o seu laboratório. Mandou transportar equipamentos como lasers, onde a Universidade de Ciência e Tecnologia da China, USTC, tem o seu campus principal. Ao mesmo tempo, a União Europeia (UE) acabara de aprovar outra subvenção de 1,4 milhões de euros para o seu grupo de investigação de Heidelberg, com duração de cinco anos.
A questão central é que, desde o regresso de Pan, a China tem anunciado repetidamente novas realizações no domínio da comunicação quântica, a área de aplicação mais avançada da investigação quântica.
Em 2016, por exemplo, Pan e a sua equipa lançaram o primeiro satélite quântico para o espaço. No outono de 2017, estabeleceram a primeira videoconferência à prova de vazamento entre Pequim e Viena, através deste satélite Micius.
Uma universidade militar chinesa
O regresso de Pan à China não invalidou a sua cooperação com Heidelberg, como provam os contratos e documentos da Universidade de Heidelberg obtidos pela DW e pelo CORRECTIV. A universidade nomeou Pan professor honorário em 2009, e este continuou a enviar talentos para a Alemanha. Em 2011, as duas universidades assinam finalmente um contrato de intercâmbio de estudantes e de pessoal docente.
Cinco anos mais tarde, esteve prevista a criação de um centro de investigação quântica conjunto na China, dirigido por Pan e pelo professor Matthias Weidemüller, de Heidelberg. No preâmbulo do contrato, que é assinado em 2017, surge um nome que suscita dúvidas: NUDT.
Por detrás desta abreviatura está a "Universidade Nacional de Tecnologia de Defesa" - a mais importante universidade militar da China. Depende diretamente da Comissão Militar Central, chefiada pelo Presidente Xi Jinping.
Na altura, a NUDT não desempenhou "qualquer papel" no planeamento, informou a Universidade de Heidelberg por escrito, quando questionada. Numa fase posterior, as ligações "teriam certamente sido analisadas mais de perto". Nas condições atuais, a Universidade de Heidelberg "já não celebraria um acordo sob esta forma".
Até agora, o ambicioso projeto comum não se concretizou - e é provável que assim continue. Por que, entretanto, o parceiro tão cortejado, a China, tornou-se um "rival sistémico" da Alemanha, cada vez mais autoconfiante na cena política mundial?
Nos bastidores, o Governo alemão discute há meses a sua nova estratégia para a China. Um documento que vazou do Ministério dos Negócios Estrangeiros em novembro passado afirma literalmente, com um olho na ciência, que "a política chinesa de fusão civil-militar estabelece limites à cooperação, nos casos em que esta reforçaria a capacidade da China de projetar capacidades militares no exterior ou de reprimir internamente".
Um físico alemão em Xangai
Enquanto isso, Pan Jian-Wei continua a ser professor honorário no Instituto de Física de Heidelberg. No instituto, Matthias Weidemüller recebe a DW e o CORRECTIV para uma entrevista. Ele lecciona em Heidelberg desde 2008, ano em que Pan partiu. Mas é atualmente um dos parceiros mais importantes de Pan na universidade mais antiga da Alemanha.
Weidemüller compara-se a si próprio a um "tímido" e na sua investigação "prefere desaparecer de alguma forma". O físico quântico leva de bom grado os jornalistas ao seu laboratório e gosta de lhes mostrar como se trabalha lá. Como investigador de base, tem regras claras: "Isso inclui transparência e também o público".
Em 2013, recebeu uma proposta para lecionar na USTC, no âmbito do controverso "Programa 1000 Talentos" chinês. Uma oferta lucrativa para fazer investigação de ponta na China. Weidemüller aceitou "por curiosidade sobre a China como local de investigação", disse.
Alguns outros investigadores ocidentais manifestam reservas e recusam. A cerimónia de nomeação de Weidemüller como docente do "Programa 1000 Talentos" foi presidida por Pan Jian-Wei.
O próprio Pan sublinha à DW e ao CORRECTIV que "promover o intercâmbio académico e a formação de talentos para além das fronteiras nacionais e das diferenças culturais é crucial para o desenvolvimento saudável da ciência, uma vez que tem um impacto profundo no bem-estar da humanidade". É esta a sua convicção desde a sua estadia na Europa.
No "Laboratório Nacional de Hefei para as Ciências Físicas à Microescala" (HFNL), nas instalações da USTC em Xangai, Matthias Weidemüller terá o seu próprio laboratório. Até 2018, passará cerca de dois meses por ano na China. Depois disso, permanecerá fiel à USTC como professor honorário. A última vez que esteve na China foi em 2019, antes da eclosão da pandemia do coronavírus.
Limites
Weidemüller explica que estabeleceu limites claros para si próprio. "Ninguém define o que devo investigar". A liberdade científica é importante para ele, afinal, "fazemos perguntas à natureza e tentamos realmente compreender como é que a ela funciona, certo?"
É claro que Weidemüller - que também é vice-reitor de Inovação e Transferência de Heidelberg desde 2019 - também está ciente do potencial da investigação quântica para o setor militar. Mas, diz ele, "pela forma como se faz a pesquisa, pode-se determinar quão perto ou quão longe se está da aplicação".
Conexão Xinjiang
Além de Pan, onze outros regressados de Heidelberg trabalham atualmente no USTC. Alguns lideram projectos de investigação nacionais, outros estão envolvidos em empresas em fase de arranque que também mantêm contatos militares.
O próprio Pan-Jian Wei foi um dos cofundadores da Quantum CTek, pouco depois do seu regresso de Heidelberg, e continua a ser o segundo maior acionista, depois da USTC. Na própria China, a empresa é conhecida como "Guodun Quantum" - que significa "escudo quântico da nação".
Num relatório para a bolsa de Xangai, a própria empresa afirmou, em junho de 2022, que trabalha em "vários projetos militares". Para além da sua sede em Hefei, a Quantum CTek tem seis outras localizações, incluindo a sua sucursal em Xinjiang, que foi criada em 2017.
Estabelecer-se numa região tão militarizada, entre todos os locais, não é certamente "uma coincidência" e é "moralmente repreensível", considera Yangyang Cheng. O físico de partículas nascido na China estudou na própria USTC, mas vive nos Estados Unidos há mais de dez anos, e trabalha na universidade de elite de Yale.
"O fato de uma empresa tão jovem poder abrir uma sucursal no país sugere que existem muitos contatos, e [que são] muito ligados a segurança do Estado chinês".
Não sabe porque é que a Quantum CTek tem uma sucursal em Xinjiang, respondeu Pan Jian-Wei ao ser questionado pela DW e pelo CORRECTIV. Na verdade, não está "envolvido na gestão da empresa, excepto como acionista" desde 2011. A própria start-up deixou todos os pedidos de informação sem resposta.
O relatório Strider
No final de 2019, um relatório da empresa de segurança americana Strider revelou que Pan e a USTC mantêm contactos com a indústria de armas chinesa. Também afirma que a Universidade de Heidelberg é "indiscutivelmente o parceiro estrangeiro mais importante por trás do rápido progresso da China em tecnologias quânticas de uso duplo".
Pan diz à DW e ao CORRECTIV que, desde o seu regresso da Europa, em 2008, "nenhum dos seus projetos foi apoiado pelos militares". Ao mesmo tempo, admitiu "que o desenvolvimento de qualquer tecnologia pode ser utilizado para fins militares".
A palavra crucial no seu argumento é enfatizada em letras maiúsculas: "Mesmo que certas tecnologias possam ser usadas militarmente, isso é algo que NENHUM cientista pode controlar ou prever".
Sanções contra a Quantum CTek
Em novembro de 2021, os EUA impuseram sanções à start-up de comunicações quânticas que Pan e a USTC cofundaram. O motivo? a Quantum CTek é uma das empresas tecnológicas chinesas que "apoiam a modernização militar do Exército Popular de Libertação". Uma alegação adicional? a "aquisição e a tentativa de aquisição de bens dos EUA para apoio a aplicações militares".
Apesar de vários pedidos, as autoridades americanas não fornecem mais informações. Durante anos, a China e os Estados Unidos estiveram envolvidos numa competição feroz pela supremacia quântica.
Juntamente com o Quantum CTek, o grande laboratório do USTC, o HFNL, ao qual pertence também Matthias Weidemüller, acaba na lista negra. E ele não pôde ficar indiferente a isso, diz, "seria pouco mundano se não se preocupasse". Mas sublinhou mais uma vez que a sua investigação fundamental estava muito longe das aplicações de uma empresa como a Quantum CTek.
Uma sessão de informação na NATO
Menos de três meses após as sanções dos EUA, a NATO também esteve interessada na investigação orientada para a aplicação do ambiente USTC, em fevereiro de 2022. O comando responsável pela guerra, no futuro, está realizando um briefing online com uma hora de duração sobre o salto quântico da China, segundo informaram fontes à DW e o CORRECTIV.
O webinar também aborda as ligações entre o USTC e a Universidade de Heidelberg. Sobre a Quantum CTek e sobre grandes empresas de defesa como a China Electronics Technology Corporation (CETC).
A CETC intitula-se "a mais poderosa empresa nacional central no domínio da eletrónica de defesa (e) segurança". Entre outras coisas, a empresa de defesa é responsável pela aplicação policial utilizada em Xinjiang para monitorizar os uigures (minoria étnica), a todo o momento. A CETC é também um parceiro importante da Quantum CTek.
A rede está a crescer. Na Primavera de 2018, a USTC e o CETC assinam um acordo oficial de cooperação científica que inclui a investigação quântica. Pan Jian-Wei assinou pela universidade; é actualmente vice-presidente da USTC.
Questionada, a universidade não respondeu às perguntas. Mas o próprio Pan justificara-se: "O que realmente importa é que me concentro no avanço do conhecimento e da criatividade para melhor servir as pessoas e a sociedade".
Liberdade de investigação
Atualmente, tanto a Alemanha como a UE encaram de forma crítica a cooperação científica com a China. Isso também foi confirmado à DW e ao CORRECTIV por círculos da Comissão Europeia. No caso de inovações com um "elevado nível de desenvolvimento tecnológico e mais próximas do mercado", a cooperação com instituições chinesas "não é do interesse da UE".
Os desenvolvimentos também estão a gerar pressão em Heidelberg. Desde o início de 2022, existe uma unidade de controlo das exportações, responsável por verificar se os projectos de investigação internacionais podem ser utilizados para fins militares.
A universidade mais antiga da Alemanha está a debater-se com uma questão fundamental: pode a cooperação funcionar se os parceiros "tiverem uma proximidade com instalações militares que dificilmente podem evitar, mesmo em termos de sistema?"
Matthias Weidemüller esquivou-se às perguntas sobre a parceria com Pan. Não pensa muito em romper abruptamente as relações, mesmo correndo o risco de a investigação básica "dar origem a algo que [...] não segue as intenções que o próprio tinha".
Também pensa em ir novamente à China - se as condições de enquadramento forem corretas, pois "será devemos deixar de trocar ideias a nível mundial sobre as grandes questões da natureza?", questionou.
Não existe uma resposta simples para esta questão, mas é fato que a China quer ter o exército mais moderno do mundo até 2049. E um dos meios para atingir esse objetivo é a transferência de tecnologia através da cooperação científica com o Ocidente.
A investigação quântica desempenha um papel importante neste contexto - com o objetivo declarado de transformar "os resultados da investigação civil de base em aplicações militares". É o que diz o 13º Plano Quinquenal do Partido Comunista Chinês sobre a fusão civil-militar da ciência e da tecnologia.
Assistência editorial: Li Shitao, Teri Schultz, O jornalista da DW que contribuiu com a edição não quis ser identificado por razões de segurança.
Deutsche Welle
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humanidade
Livro 2. O dia em que as crianças
decidiram lutar contra o câncer de mama
Livro 3. O vovô vai ao médico
Livro 4. O coelhinho que aprendeu a
dizer as coisas
Livro 5. Ui Gur – o ursinho que
libertava livros
Livro 6. Bichinhos felizes
Livro 7. Telas? Só com saúde –
Computadores: entre a liberdade e a escravidão
Livro 8. O dia em que as víboras,
através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia
Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus
– dramaturgia
Livro 10. Anhangá, o espírito protetor
da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore
(peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O coronel e o juízo final
Livro 2. A noite do terror
Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo
roqueiro
Livro 4. Cobra Honorato
Livro 5. A Mula sem cabeça
Livro 6. Iara, a mãe d’água
Livro 7. Caipora
Livro 8. O Negrinho Pastoreiro
Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo
Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais
infanto-juvenis):
Livro 1. Não é melhor saber dividir?
Livro 2. Eu compro, tu compras, ele
compra
Livro 3. A cigarra e as formiguinhas
Livro 4. A lebre e a tartaruga
Livro 5. O galo e a raposa
Livro 6. Todas as cores são legais
Livro 7. Verde que te quero verde
Livro 8. Como é bom ser diferente
Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo
de Chamberleim
Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e
Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. A bruxa chegou... pequem a
bruxa
Livro 2. Carrossel azul
Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo
não agrada ninguém
Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e
História (peças teatrais juvenis):
Livro 1. Todo dia é dia de
independência
Livro 2. Todo dia é dia de consciência
negra
Livro 3. Todo dia é dia de meio
ambiente
Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças
teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O mito de Sísifo
Livro 2. O mito de Midas
Livro 3. A Caixa de Pandora
Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras
ensina a viver melhor
Livro 1: Planejar
Livro 2: Organizar
Livro 3: Estudar
Livro 4: Exercitar
Livro 5: Leitura
Livro 6: Cultura
Livro 7: Meditar
Livro 8: Interagir
Livro 9: Fazer amigos
Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças
Direitos das crianças
Livro 1: Gratidão, a lei do universo
Livro 2: A honestidade vale a pena
Livro 3: O anjinho que semeava
tolerância
Livro 4: O menino que disse não ao
bullying
Livro 5: Toda criança tem direitos
Livro 6: Vidas negras importam – nós
queremos respirar
Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava
queijo
Livro 8: Educação de qualidade é
direito das crianças
Livro 9: Respeitando as leis de
trânsito a cidade fica legal
Livro 10: A união faz a força
Sustentabilidade ambiental
Livro 11: Um dos maiores tesouros da
terra, a água
Livro 12: A preservação do meio
ambiente
Livro 13: Dez maneiras de ajudar a
preservar o meio ambiente
Livro 14: A árvore faz o meio ambiente
sorrir
Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar
‘bom dia’ ao meio ambiente
Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a
reciclagem
Livro 17: Lixo, o supervilão do meio
ambiente
Livro 18: Com o saneamento básico o
meio ambiente fica feliz
Livro 19: O dia em que a coruja de
pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição
Livro 20: Os tempos difíceis da
quarentena
Democracia, liberdades e constituição
O ratinho Lélis explica:
Livro 21: O que é democracia?
Livro 22: O que são eleições
Livro 23: O que é política?
Livro 24: O que são partidos políticos?
Livro 25: Censura X Liberdade de
expressão?
Livro 26: Ditadura X Liberdades
individuais?
Livro 27: Redes sociais e democracia?
Livro 28: Minorias e democracia?
Livro 29: O que é abuso do poder
econômico?
Livro 30: O que é demagogia?
Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo
Livro 1: O jacaré debate educação e
oportunidades
Livro 2: O puma explica trabalho e
renda
Livro 3: A anta luta contra o
aquecimento global
Livro 4: O tucano denuncia a corrupção
e os narcoterroristas
Livro 5: O bicho-preguiça e a migração
Livro 6: O sapinho Krock na luta contra
a pandemia
Livro 7: A onça pintada enfrenta as
queimadas na Amazônia e no Pantanal
Livro 8: A harpia confronta o racismo
Livro 9: A ariranha combate a pobreza e
a desigualdade
Livro 10: O boto exige democracia e
cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos
índios da Amazônia
Livro 1: Boitatá
Livro 2: O boto
Livro 3: O caipora
Livro 4: O cairara
Livro 5: A cidade encantada
Livro 6: O curupira
Livro 7: A galinha grande
Livro 8: O guaraná
Livro 9: Iara, a mãe d’água
Livro 10: O lobisomem
Livro 11: A mandioca
Livro 12: A princesa do lago
Livro 13: Saci-Pererê
Livro 14: O uirapuru
Livro 15: O velho da praia
Livro 16: O velho e o bacurau
Livro 17: A vitória-régia
Livro 18: O açaí
Livro 19: As amazonas
Livro 20: Mapinguari
Livro 21: Matinta Perera
Livro 22: Muiraquitã
Livro 23: O rio Amazonas
Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças
Livro 1: O que é filosofia?
Livro 2: A filosofia do amor
Livro 3: O aviãozinho feliz
Livro 4: O trenzinho feliz
Livro 5: A lagartinha feliz
Livro 6: A borboletinha feliz
Livro 7: O encontro com Pitágoras
Livro 8: A vida em um pinguinho de água
Livro 9: O pequeno ponto azul
Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade
para crianças
Livro 1: Panda Zen e a menina azeda
Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro 3: Panda Zen e as mudanças
Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as
outras
Livro 5: Panda Zen e a estrelinha
cintilante
Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7: Panda Zen e o teste das 3
peneiras
Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da
vovó
Livro 9: Panda Zen e os cabelos
penteados
Livro 10: Panda Zen e a magia da vida
feliz
Livro 11: Panda Zen e as paixões
enganosas
Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e
a ação
Livro 13: Panda Zen e o mais importante
Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano
Livro 15: Panda Zen e a indecisão
Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17: Panda Zen e a busca da
identidade
Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e
a omissão
Livro 19: Panda Zen e o trabalho
Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e
seus papais a pensar
Livro 1: O segredo da felicidade
Livro 2: A gentileza pode tudo
Livro 3: A mulher bela e rica e sua
irmã feia e pobre
Livro 4: O pequeno cachorro zen
Livro 5: O pequeno gato zen
Livro 6: O pequeno panda zen
Livro 7: O pequeno sapo zen
Livro 8: É melhor pensar antes de falar
Livro 9: Os desafios são necessários
Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green
paradise
Book 1 - The amazon rainforest
Book 2 - The jaguar (A onça pintada)
Book 3 - Macaw (Arara-canindé)
Book 4 - Golden Lion Tamarin
Book 5 - The button (O boto)
Book 6 - Frogs
Book 7 - Heron (Garça-real)
Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)
Book 9 - Jacaretinga
Book 10 - Harpy
Book 11 - Tapir (Anta)
Book 12 - Snakes
Book 13 - Puma
Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)
Book 15 - Toucan (Tucano-toco)
Book 16 - Amazonian Caburé
Book 17 - Pisces
Book 18 - White-faced spider monkey
Book 19 - Irara
Book 20 - Red macaw
Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet
collection
Book 1 - Black Eyes, the panda bear
Book 2 - The happy kitten
Book 3 - The aquarium fish
Book 4 - Doggy, man's best friend
Book 5 - The feneco
Book 6 - The rabbit
Book 7 - The chinchilla
Book 8 - The Greenland Seal
Book 9 - The dolphin
Book 10 - The owl
B
- TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
XV – ThM-Theater Movement:
Livro 1. O teatro popular de bonecos
Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro
Livro 2. 555 exercícios, jogos e
laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia
Livro 3. Amor de elefante
Livro 4. Gravata vermelha
Livro 5. Santa Dica de Goiás
Livro 6. Quando o homem engole a lua
Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de
Maiakovski
Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20
contos dramáticos
Livro 9: Teatro total: a metodologia
ThM-Theater Movement
Livro 10: Respiração, voz e dicção:
para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram
a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios
Livro 11: Lampião e Prestes em busca do
reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o
coronel tornado um fora da lei
Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira
que incendeia é a mesma que ilumina
Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos
de Aylan Kurdi
Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e
matemática na escola de filosofia que mudou o mundo
Livro 15: Irena Sendler, minha Irena
Livro 16: O juiz, a comédia
Livro 17: A comédia do mundo perfeito
Livro 18: O dia do abutre
Livro 19: A chibata
Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai
Gogol – accountability pública, fiscalização e controle
Livro 21: A noite mais escura: o
hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability
Livro 1: Medida por medida, ensaios
sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça
Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre
a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 3: A liderança e a oratória em
Shakespeare
Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a
inveja destroi pessoas, famílias e organizações
Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre
a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 6: Ética & Governança à luz
de Shakespeare
C
- PLANEJAMENTO
XVII – Planejamento estratégico e
administração
Livro 1: Quasar K+ planejamento
estratégico
Livro2: Ouvidoria pública: instrumento
de participação e aprofundamento da democracia
Livro 3: Pregão: economia e eficácia na
administração pública
Livro 4: Comunicação estratégica: da
interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e
em situações de extrema pressão
Livro 5: As máximas do empreendedor
Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar
segundo Rodoux Faugh
D
– OUTROS
XVIII – A pena e o amor como espada
Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus –
romance
Livro 2: Moving Letters – a arte de
escrever bem
Livro 3: Sobre flores e amores – poemas
Livro 4: 300 maneiras corajosas de
dizer bom dia
Livro 5: Revolucione amando
incondicionalmente
Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto
Livro 7. A coroa de mil espinhos -
poemas
Sobre o autor
Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das
seguintes metodologias:
©Planejamento Estratégico Quasar K+;
©ThM – Theater Movement; e
©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe
o autor no facebook e nos blogs:
1. Cultura
e educação: culturaeducacao.blogspot.com/
2. Teatro
popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/
3. Planejamento:
https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/
4.
Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/