terça-feira, 19 de setembro de 2023

Correia e Silva: "Vladimir Putin não tem motivos para ir a Cabo Verde"

 

Ulisses Correia e Silva reconhece que Vladimir Putin, sobre quem recai um mandado de captura internacional, não tem motivos para ir a Cabo Verde, mas lembra que o país faz parte do Tribunal Penal Internacional.

 

Cabo Verde reafirma a sua posição de condenação à invasão russa da Ucrânia. Segundo o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, esta postura "continua a ser clara".

 

Em entrevista à DW, em Lisboa, o chefe do executivo cabo-verdiano defende a via diplomática para a resolução do conflito entre a Rússia e a Ucrânia que se arrasta há mais de ano e meio.

 

O primeiro-ministro cabo-verdiano reconhece que o líder russo, Vladimir Putin, sobre quem recai um mandado de captura internacional devido a crimes de guerra contra a Ucrânia, não tem motivos para ir a Cabo Verde. Mas, mesmo desvalorizando tal cenário, lembra que Cabo Verde faz parte do Tribunal Penal Internacional.

 

Ulisses Correia e Silva, que escalou a capital portuguesa na última semana, está esta segunda-feira (18.09) nos EUA para participar na 78ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas.

 

DW África: Quais são os grandes temas, no âmbito da política externa, que Cabo Verde vai defender nesta Assembleia Geral das Nações Unidas?

Ulisses Correia e Silva (ULS): Os grandes temas da nossa comunicação vão centrar-se necessariamente no contexto internacional, que continua ainda sob a capa de crises. Ainda o mundo está a viver consequências de várias crises, os efeitos da crise gerada pela pandemia, também a guerra na Ucrânia com o seu impacto inflacionista, ainda de incertezas. Além dos conflitos, os golpes de Estado que têm estado a acontecer em África, o quadro da instabilidade, o que demonstra que o foco na paz, na segurança, é importante e continua a ser uma prioridade da Organização das Nações Unidas (ONU).

 

A ONU não é mais do que a constituição dos seus Estados membros. Questões que têm que ver com o desenvolvimento, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), as alterações climáticas, a ação climática para mitigar os efeitos e adaptar os países também estarão no centro das atenções. E no caso de Cabo Verde, particularmente, a problemática dos SIDS. Nós somos um SIDS (Small Island Developing States – Pequeno Estado Insular em Desenvolvimento) e temos necessidade de fazer valer as especificidades dos SIDS relativamente a questões que têm a ver com financiamento.

 

DW África: Falou de golpes de Estado em África, que agravam o clima de instabilidade política e social. Sendo Cabo Verde uma das democracias exemplares no continente, tem uma proposta concreta que ajude os países africanos a seguirem outro rumo que não ponha em causa o esforço de desenvolvimento?

UCS: Saiu recentemente uma sondagem do Afrobarómetro que diz claramente que grande parte (2/3) dos africanos prefere a democracia, mas não estão contentes com a democracia. Isso quer dizer que só podemos resolver isso com mais democracia, mais e melhor governança, forte combate à corrupção, empoderamento dos cidadãos para que, de facto, haja essa convergência: entre o pensam os cidadãos e aquilo que os poderes políticos não estão a conseguir fazer para que haja um ambiente de estabilidade. A resposta tem de ser, de facto, construir condições institucionais e ambiente de estabilidade e confiança.

 

DW África: As alterações climáticas constituem igualmente um problema para a Humanidade. Cabo Verde leva também propostas concretas para a cimeira sobre o ambiente e desenvolvimento sustentável que tem lugar em Nova Iorque, no âmbito desta Assembleia Geral das ONU?

UCS: Temos as nossas metas. Queremos reforçar a aceleração da transição energética, atingir mais de 50 por cento da penetração de energias renováveis até 2030. Temos a ambição de conseguirmos cem por cento de veículos movidos a eletricidade até 2050. Queremos reforçar o nexo entre água e energia, porque Cabo Verde quer reduzir a dependência de fontes subterrâneas de água. Este ano está a chover bem, graças a Deus, mas o normal é termos problemas com as chuvas. E para reforçarmos a nossa sustentabilidade relativamente à produção de água, queremos de facto ter como meta um quadro de financiamento que seja adequado.

 

DW África: A propósito da guerra que se vive na Europa, como estão as relações com a Rússia após a ministra da Justiça cabo-verdiana ter dito que Cabo Verde estaria disposto a prender Vladimir Putin caso este pisasse o arquipélago?

UCS: Cabo Verde faz parte do Tribunal Penal Internacional (TPI) e orientamo-nos pelas normas gerais. Sobre a nossa relação com a Rússia nesta situação de guerra, fomos claros e continuamos a ser claros. Condenamos a invasão e alertámos que a via para resolver os conflitos tem de ser a diplomática. Não é a via de ocupação de territórios, de ocupação de soberanias, que resolve o problema de eventuais conflitos que existam entre as nações. Por isso, a nossa posição é clara, pela democracia, pela defesa dos direitos dos povos à sua autodeterminação, à sua independência e ao seu território.

 

DW África: Uma possível detenção de Putin seria da responsabilidade da justiça cabo-verdiana?

UCS: Ora, traçam-se cenários que não vão acontecer. Putin não tem motivos para ir a Cabo Verde e não vemos que isso possa ser um cenário plausível.

 

DW África: Como olha para a situação de catástrofe em Marrocos depois do terramoto e, face a isso, a um certo silêncio por parte da CPLP, considerando que Marrocos quer ser país observador? Não faltam aqui mais ações de solidariedade?

UCS: Quanto a Cabo Verde, manifestámos a nossa solidariedade de uma forma clara relativamente às vítimas, endereçando cartas de condolência ao primeiro-ministro de Marrocos. A nível da CPLP creio que o sentimento é o mesmo.

 

DW África: Mas há um silêncio, apesar do país não ter ainda o estatuto de observador….

UCS: Não acompanhei. Não sei se a CPLP, enquanto organização, se pronunciou, mas não vejo que haja motivo para não haver solidariedade.

 

DW África: Na sua perspetiva, a mobilidade no seio da CPLP está a funcionar? No caso de Cabo Verde, ou Angola e São Tomé e Príncipe, a saída de quadros qualificados não terá mais a ver com o crescimento da pobreza e falta de oportunidades?

UCS: Não. Nós temos um acordo de mobilidade, que é uma construção. Depois de aprovarmos o acordo, o segundo instrumento é o de adesão para a operacionalização do acordo. Os países têm que fazer a adequação, nomeadamente das suas legislações, para permitir a sua operacionalização. E é um bom princípio para que efetivamente a Comunidade se constitua como uma comunidade dos povos.

 

A nível da mobilidade laboral, claro que sempre houve procura por parte de cidadãos para trabalharem fora dos seus países. Estou a falar de cidadãos dos [outros] países de língua portuguesa trabalharem em Portugal. Mas há cidadãos de Portugal que procuram o Reino Unido ou a França, por exemplo. No caso de Cabo Verde, somos um país estruturalmente ligado à emigração. O que é que tem que ser feito? Primeiro, não é barrar a entrada ou a saída dos jovens à procura de oportunidades, mas sim criar condições para que essa emigração ou mobilidade laboral seja organizada e estruturada. Que garanta direitos laborais a nível da segurança social, da assistência médica e medicamentosa e a nível da igualdade de condições no trabalho para que essa mobilidade seja feita de uma forma organizada.

 

É por isso que celebramos um acordo com Portugal nesse sentido. Creio que Moçambique também está a celebrar [um acordo do género]. Esses fluxos são fluxos que vão e regressam e são depois compensados. Aliás, hoje temos alguns elementos da nossa comunidade já mais madura, até com muito mais experiência, a regressar para Cabo Verde, a querer investir. Há também um fenómeno de retorno.

 

DW África: Mas, quando se trata de quadros qualificados a saírem do país, isso constitui um problema para o próprio processo de desenvolvimento de Cabo Verde, que precisa de recursos humanos…

UCS: É um problema possível de ser gerido. Lembro que no Parlamento colocámos esse assunto [em discussão]. Uma coisa é ver os números da procura de emigração para o trabalho. E são números globais. Outra coisa é ver dentro desse número quais são, de facto, aqueles que são jovens e que têm qualificações. Ainda não conseguimos ter essa discriminação. Então, não se pode, a partir desse número, dizer que há jovens qualificados ou que há uma massificação de jovens a procurar emprego em Portugal, quando nesse grupo temos camionistas, temos pessoas que saem para trabalhar nas obras ou no sistema de transportes. Portanto, há uma diversidade de situações. Ainda não temos dados que possam, de facto, tipificar.

 

DW África: Há um plano ou estratégia que visa mobilizar o investimento do empresariado cabo-verdiano na diáspora, depois do Presidente José Maria Neves ter afirmado que "a Nação inquieta-se e indigna-se com o inegável retrocesso em setores vitais" da economia?

UCS: Temos estado a implementar. Aprovámos recentemente o estatuto do investidor emigrante, que está em fase de operacionalização, nomeadamente com plataforma eletrónica, para permitir que a burocracia não seja um entrave. Por exemplo, o certificado de investidor emigrante pode ser acedido através da plataforma eletrónica e todo o procedimento ser ali executado. Já temos casos de investimentos e queremos não só atrair o investimento produtivo mas atrair também competências, capacidades e inovação, aquilo que a nossa diáspora já conseguiu acumular em diversas profissões para aplicar em Cabo Verde.

 

DW, João Carlos


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 As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.  Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.  Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.  Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/