Ulisses Correia e Silva reconhece que Vladimir Putin, sobre quem recai um mandado de captura internacional, não tem motivos para ir a Cabo Verde, mas lembra que o país faz parte do Tribunal Penal Internacional.
Cabo Verde reafirma a sua posição de condenação à invasão russa da Ucrânia. Segundo o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, esta postura "continua a ser clara".
Em entrevista à DW, em Lisboa, o chefe do executivo cabo-verdiano defende a via diplomática para a resolução do conflito entre a Rússia e a Ucrânia que se arrasta há mais de ano e meio.
O primeiro-ministro cabo-verdiano reconhece que o líder russo, Vladimir Putin, sobre quem recai um mandado de captura internacional devido a crimes de guerra contra a Ucrânia, não tem motivos para ir a Cabo Verde. Mas, mesmo desvalorizando tal cenário, lembra que Cabo Verde faz parte do Tribunal Penal Internacional.
Ulisses Correia e Silva, que escalou a capital portuguesa na última semana, está esta segunda-feira (18.09) nos EUA para participar na 78ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas.
DW África: Quais são os grandes temas, no âmbito da política externa, que Cabo Verde vai defender nesta Assembleia Geral das Nações Unidas?
Ulisses Correia e Silva (ULS): Os grandes temas da nossa comunicação vão centrar-se necessariamente no contexto internacional, que continua ainda sob a capa de crises. Ainda o mundo está a viver consequências de várias crises, os efeitos da crise gerada pela pandemia, também a guerra na Ucrânia com o seu impacto inflacionista, ainda de incertezas. Além dos conflitos, os golpes de Estado que têm estado a acontecer em África, o quadro da instabilidade, o que demonstra que o foco na paz, na segurança, é importante e continua a ser uma prioridade da Organização das Nações Unidas (ONU).
A ONU não é mais do que a constituição dos seus Estados membros. Questões que têm que ver com o desenvolvimento, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), as alterações climáticas, a ação climática para mitigar os efeitos e adaptar os países também estarão no centro das atenções. E no caso de Cabo Verde, particularmente, a problemática dos SIDS. Nós somos um SIDS (Small Island Developing States – Pequeno Estado Insular em Desenvolvimento) e temos necessidade de fazer valer as especificidades dos SIDS relativamente a questões que têm a ver com financiamento.
DW África: Falou de golpes de Estado em África, que agravam o clima de instabilidade política e social. Sendo Cabo Verde uma das democracias exemplares no continente, tem uma proposta concreta que ajude os países africanos a seguirem outro rumo que não ponha em causa o esforço de desenvolvimento?
UCS: Saiu recentemente uma sondagem do Afrobarómetro que diz claramente que grande parte (2/3) dos africanos prefere a democracia, mas não estão contentes com a democracia. Isso quer dizer que só podemos resolver isso com mais democracia, mais e melhor governança, forte combate à corrupção, empoderamento dos cidadãos para que, de facto, haja essa convergência: entre o pensam os cidadãos e aquilo que os poderes políticos não estão a conseguir fazer para que haja um ambiente de estabilidade. A resposta tem de ser, de facto, construir condições institucionais e ambiente de estabilidade e confiança.
DW África: As alterações climáticas constituem igualmente um problema para a Humanidade. Cabo Verde leva também propostas concretas para a cimeira sobre o ambiente e desenvolvimento sustentável que tem lugar em Nova Iorque, no âmbito desta Assembleia Geral das ONU?
UCS: Temos as nossas metas. Queremos reforçar a aceleração da transição energética, atingir mais de 50 por cento da penetração de energias renováveis até 2030. Temos a ambição de conseguirmos cem por cento de veículos movidos a eletricidade até 2050. Queremos reforçar o nexo entre água e energia, porque Cabo Verde quer reduzir a dependência de fontes subterrâneas de água. Este ano está a chover bem, graças a Deus, mas o normal é termos problemas com as chuvas. E para reforçarmos a nossa sustentabilidade relativamente à produção de água, queremos de facto ter como meta um quadro de financiamento que seja adequado.
DW África: A propósito da guerra que se vive na Europa, como estão as relações com a Rússia após a ministra da Justiça cabo-verdiana ter dito que Cabo Verde estaria disposto a prender Vladimir Putin caso este pisasse o arquipélago?
UCS: Cabo Verde faz parte do Tribunal Penal Internacional (TPI) e orientamo-nos pelas normas gerais. Sobre a nossa relação com a Rússia nesta situação de guerra, fomos claros e continuamos a ser claros. Condenamos a invasão e alertámos que a via para resolver os conflitos tem de ser a diplomática. Não é a via de ocupação de territórios, de ocupação de soberanias, que resolve o problema de eventuais conflitos que existam entre as nações. Por isso, a nossa posição é clara, pela democracia, pela defesa dos direitos dos povos à sua autodeterminação, à sua independência e ao seu território.
DW África: Uma possível detenção de Putin seria da responsabilidade da justiça cabo-verdiana?
UCS: Ora, traçam-se cenários que não vão acontecer. Putin não tem motivos para ir a Cabo Verde e não vemos que isso possa ser um cenário plausível.
DW África: Como olha para a situação de catástrofe em Marrocos depois do terramoto e, face a isso, a um certo silêncio por parte da CPLP, considerando que Marrocos quer ser país observador? Não faltam aqui mais ações de solidariedade?
UCS: Quanto a Cabo Verde, manifestámos a nossa solidariedade de uma forma clara relativamente às vítimas, endereçando cartas de condolência ao primeiro-ministro de Marrocos. A nível da CPLP creio que o sentimento é o mesmo.
DW África: Mas há um silêncio, apesar do país não ter ainda o estatuto de observador….
UCS: Não acompanhei. Não sei se a CPLP, enquanto organização, se pronunciou, mas não vejo que haja motivo para não haver solidariedade.
DW África: Na sua perspetiva, a mobilidade no seio da CPLP está a funcionar? No caso de Cabo Verde, ou Angola e São Tomé e Príncipe, a saída de quadros qualificados não terá mais a ver com o crescimento da pobreza e falta de oportunidades?
UCS: Não. Nós temos um acordo de mobilidade, que é uma construção. Depois de aprovarmos o acordo, o segundo instrumento é o de adesão para a operacionalização do acordo. Os países têm que fazer a adequação, nomeadamente das suas legislações, para permitir a sua operacionalização. E é um bom princípio para que efetivamente a Comunidade se constitua como uma comunidade dos povos.
A nível da mobilidade laboral, claro que sempre houve procura por parte de cidadãos para trabalharem fora dos seus países. Estou a falar de cidadãos dos [outros] países de língua portuguesa trabalharem em Portugal. Mas há cidadãos de Portugal que procuram o Reino Unido ou a França, por exemplo. No caso de Cabo Verde, somos um país estruturalmente ligado à emigração. O que é que tem que ser feito? Primeiro, não é barrar a entrada ou a saída dos jovens à procura de oportunidades, mas sim criar condições para que essa emigração ou mobilidade laboral seja organizada e estruturada. Que garanta direitos laborais a nível da segurança social, da assistência médica e medicamentosa e a nível da igualdade de condições no trabalho para que essa mobilidade seja feita de uma forma organizada.
É por isso que celebramos um acordo com Portugal nesse sentido. Creio que Moçambique também está a celebrar [um acordo do género]. Esses fluxos são fluxos que vão e regressam e são depois compensados. Aliás, hoje temos alguns elementos da nossa comunidade já mais madura, até com muito mais experiência, a regressar para Cabo Verde, a querer investir. Há também um fenómeno de retorno.
DW África: Mas, quando se trata de quadros qualificados a saírem do país, isso constitui um problema para o próprio processo de desenvolvimento de Cabo Verde, que precisa de recursos humanos…
UCS: É um problema possível de ser gerido. Lembro que no Parlamento colocámos esse assunto [em discussão]. Uma coisa é ver os números da procura de emigração para o trabalho. E são números globais. Outra coisa é ver dentro desse número quais são, de facto, aqueles que são jovens e que têm qualificações. Ainda não conseguimos ter essa discriminação. Então, não se pode, a partir desse número, dizer que há jovens qualificados ou que há uma massificação de jovens a procurar emprego em Portugal, quando nesse grupo temos camionistas, temos pessoas que saem para trabalhar nas obras ou no sistema de transportes. Portanto, há uma diversidade de situações. Ainda não temos dados que possam, de facto, tipificar.
DW África: Há um plano ou estratégia que visa mobilizar o investimento do empresariado cabo-verdiano na diáspora, depois do Presidente José Maria Neves ter afirmado que "a Nação inquieta-se e indigna-se com o inegável retrocesso em setores vitais" da economia?
UCS: Temos estado a implementar. Aprovámos recentemente o estatuto do investidor emigrante, que está em fase de operacionalização, nomeadamente com plataforma eletrónica, para permitir que a burocracia não seja um entrave. Por exemplo, o certificado de investidor emigrante pode ser acedido através da plataforma eletrónica e todo o procedimento ser ali executado. Já temos casos de investimentos e queremos não só atrair o investimento produtivo mas atrair também competências, capacidades e inovação, aquilo que a nossa diáspora já conseguiu acumular em diversas profissões para aplicar em Cabo Verde.
DW, João Carlos
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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:
Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade
Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama
Livro 3. O vovô vai ao médico
Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas
Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros
Livro 6. Bichinhos felizes
Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão
Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia
Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia
Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O coronel e o juízo final
Livro 2. A noite do terror
Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro
Livro 4. Cobra Honorato
Livro 5. A Mula sem cabeça
Livro 6. Iara, a mãe d’água
Livro 7. Caipora
Livro 8. O Negrinho Pastoreiro
Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo
Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. Não é melhor saber dividir?
Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra
Livro 3. A cigarra e as formiguinhas
Livro 4. A lebre e a tartaruga
Livro 5. O galo e a raposa
Livro 6. Todas as cores são legais
Livro 7. Verde que te quero verde
Livro 8. Como é bom ser diferente
Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim
Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa
Livro 2. Carrossel azul
Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém
Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
Livro 1. Todo dia é dia de independência
Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra
Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente
Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O mito de Sísifo
Livro 2. O mito de Midas
Livro 3. A Caixa de Pandora
Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor
Livro 1: Planejar
Livro 2: Organizar
Livro 3: Estudar
Livro 4: Exercitar
Livro 5: Leitura
Livro 6: Cultura
Livro 7: Meditar
Livro 8: Interagir
Livro 9: Fazer amigos
Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças
Direitos das crianças
Livro 1: Gratidão, a lei do universo
Livro 2: A honestidade vale a pena
Livro 3: O anjinho que semeava tolerância
Livro 4: O menino que disse não ao bullying
Livro 5: Toda criança tem direitos
Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar
Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo
Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças
Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal
Livro 10: A união faz a força
Sustentabilidade ambiental
Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água
Livro 12: A preservação do meio ambiente
Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente
Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir
Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente
Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem
Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente
Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz
Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição
Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena
Democracia, liberdades e constituição
O ratinho Lélis explica:
Livro 21: O que é democracia?
Livro 22: O que são eleições
Livro 23: O que é política?
Livro 24: O que são partidos políticos?
Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?
Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?
Livro 27: Redes sociais e democracia?
Livro 28: Minorias e democracia?
Livro 29: O que é abuso do poder econômico?
Livro 30: O que é demagogia?
Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo
Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades
Livro 2: O puma explica trabalho e renda
Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global
Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas
Livro 5: O bicho-preguiça e a migração
Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia
Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal
Livro 8: A harpia confronta o racismo
Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade
Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia
Livro 1: Boitatá
Livro 2: O boto
Livro 3: O caipora
Livro 4: O cairara
Livro 5: A cidade encantada
Livro 6: O curupira
Livro 7: A galinha grande
Livro 8: O guaraná
Livro 9: Iara, a mãe d’água
Livro 10: O lobisomem
Livro 11: A mandioca
Livro 12: A princesa do lago
Livro 13: Saci-Pererê
Livro 14: O uirapuru
Livro 15: O velho da praia
Livro 16: O velho e o bacurau
Livro 17: A vitória-régia
Livro 18: O açaí
Livro 19: As amazonas
Livro 20: Mapinguari
Livro 21: Matinta Perera
Livro 22: Muiraquitã
Livro 23: O rio Amazonas
Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças
Livro 1: O que é filosofia?
Livro 2: A filosofia do amor
Livro 3: O aviãozinho feliz
Livro 4: O trenzinho feliz
Livro 5: A lagartinha feliz
Livro 6: A borboletinha feliz
Livro 7: O encontro com Pitágoras
Livro 8: A vida em um pinguinho de água
Livro 9: O pequeno ponto azul
Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças
Livro 1: Panda Zen e a menina azeda
Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro 3: Panda Zen e as mudanças
Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras
Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante
Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras
Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó
Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados
Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz
Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas
Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação
Livro 13: Panda Zen e o mais importante
Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano
Livro 15: Panda Zen e a indecisão
Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade
Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão
Livro 19: Panda Zen e o trabalho
Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar
Livro 1: O segredo da felicidade
Livro 2: A gentileza pode tudo
Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre
Livro 4: O pequeno cachorro zen
Livro 5: O pequeno gato zen
Livro 6: O pequeno panda zen
Livro 7: O pequeno sapo zen
Livro 8: É melhor pensar antes de falar
Livro 9: Os desafios são necessários
Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise
Book 1 - The amazon rainforest
Book 2 - The jaguar (A onça pintada)
Book 3 - Macaw (Arara-canindé)
Book 4 - Golden Lion Tamarin
Book 5 - The button (O boto)
Book 6 - Frogs
Book 7 - Heron (Garça-real)
Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)
Book 9 - Jacaretinga
Book 10 - Harpy
Book 11 - Tapir (Anta)
Book 12 - Snakes
Book 13 - Puma
Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)
Book 15 - Toucan (Tucano-toco)
Book 16 - Amazonian Caburé
Book 17 - Pisces
Book 18 - White-faced spider monkey
Book 19 - Irara
Book 20 - Red macaw
Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection
Book 1 - Black Eyes, the panda bear
Book 2 - The happy kitten
Book 3 - The aquarium fish
Book 4 - Doggy, man's best friend
Book 5 - The feneco
Book 6 - The rabbit
Book 7 - The chinchilla
Book 8 - The Greenland Seal
Book 9 - The dolphin
Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
XV – ThM-Theater Movement:
Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro
Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia
Livro 3. Amor de elefante
Livro 4. Gravata vermelha
Livro 5. Santa Dica de Goiás
Livro 6. Quando o homem engole a lua
Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski
Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos
Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement
Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios
Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei
Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina
Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi
Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo
Livro 15: Irena Sendler, minha Irena
Livro 16: O juiz, a comédia
Livro 17: A comédia do mundo perfeito
Livro 18: O dia do abutre
Livro 19: A chibata
Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle
Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability
Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça
Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare
Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações
Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO
XVII – Planejamento estratégico e administração
Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico
Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia
Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública
Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão
Livro 5: As máximas do empreendedor
Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS
XVIII – A pena e o amor como espada
Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance
Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem
Livro 3: Sobre flores e amores – poemas
Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia
Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente
Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto
Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor
Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:
©Planejamento Estratégico Quasar K+;
©ThM – Theater Movement; e
©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:
1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/
2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/
3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/