Uso de inteligência artificial produz muito lixo cibernético e pode poluir nossa cultura
Quantidades enormes de modelos sintéticos gerados por
inteligência artificial (IA) aparecem cada vez mais em nossos feeds e em nossas
pesquisas na internet. Mas o que está em jogo vai muito além do que se vê em
nossas telas. Toda a cultura está sendo afetada pelo escoamento desregulado de
IA, uma infiltração insidiosa em nossas instituições mais importantes.
Considere, primeiramente, o que ocorre na área
científica. Logo em seguida ao grande sucesso do lançamento do ChatGPT-4 - o
mais recente modelo de IA da OpenAI e um dos mais avançados que existem -, a
linguagem da investigação científica passou a sofrer mutações, graças ao uso
dessa tecnologia.
Um novo estudo de caso, publicado pelo site arxiv.org,
monitorou o conteúdo modificado por IA em escala e o impacto do ChatGPT nas
revisões por pares de conferências de IA. Essas revisões são pronunciamentos
oficiais de pesquisadores sobre o trabalho de outros pesquisadores, movimento
que constitui a base do avanço científico. O artigo investiga uma série de
conferências científicas de alto nível e prestígio que estudam a IA. Em uma
delas, as revisões feitas por pares usaram a palavra “meticuloso” quase 3.400
por cento mais do que as revisões do ano anterior. O uso de “louvável” aumentou
cerca de 900 por cento, e “complexo” em mais de mil por cento. Outras
conferências importantes mostraram padrões semelhantes.
Atualmente, há tanto lixo sintético na internet que
empresas e pesquisadores de IA estão preocupados, não tanto com a saúde da
cultura, mas com o que vai acontecer com seus modelos.
Essas expressões são, obviamente, algumas das
palavras-chave mais usadas nos modelos de modernos programas de grandes
linguagens, como o ChatGPT. Em outras palavras, um número significativo de
pesquisadores de IA nessas conferências foi flagrado submetendo suas revisões
dos trabalhos dos pares a ferramentas de IA - ou, no mínimo, escrevendo-as com
muita assistência da tecnologia. Curiosamente, quanto mais próximo do prazo
final para entrega das revisões, mais uso de IA foi detectado nelas.
Se isso deixa você desconfortável - considerando
principalmente a falta de confiabilidade da IA nos dias atuais - ou se você
acha que não cabe à IA revisar trabalhos científicos, mas aos próprios
cientistas, esses sentimentos expõem o paradoxo que está no cerne dessa
tecnologia: não há clareza sobre qual é a linha ética que divide uma fraude de
um uso regular da ferramenta. Algumas farsas geradas por IA são fáceis de
identificar - basta lembrar o artigo publicado em uma revista médica que
mostrou um rato de desenho animado com uma genitália enorme. Há outras ainda
mais enganadoras, como o caminho regulatório erroneamente rotulado e alucinado
descrito no mesmo artigo - e esse artigo também foi revisado por cientistas
(ou, talvez, vamos especular, tenha sido revisado por outra ferramenta de IA).
Mas e quando a IA é usada de uma forma adequada - por
exemplo, para auxiliar na escrita? Recentemente, houve um alvoroço quando se
demonstrou que, em pesquisas simples em bancos de dados científicos, havia
frases que indicavam que a redação do texto fora executada por uma ferramenta
de IA. Claramente, marcas foram esquecidas nos textos; autores que usaram IA
deixaram de encobrir os rastros. Se esses mesmos autores tivessem simplesmente
excluído as marcas d’água acidentais, o uso da IA teria sido útil para
ajudá-los a escrever seus artigos?
O que está acontecendo na área científica retrata um
microcosmo de um problema muito maior. Para entender isso, vamos responder a
duas perguntas:
Primeiro, o que acontece quando se posta nas redes
sociais?
Agora, qualquer postagem viral no X (ex-Twitter) quase
com certeza inclui respostas geradas por IA, que vão desde resumos da postagem
original até reações escritas pelo ChatGPT e narradas naquela voz eletrônica
insípida da Wikipédia. Tudo parece feito para capturar seguidores. O Instagram
está repleto de modelos gerados por IA, tanto quanto o Spotify está se enchendo
de músicas também geradas por IA.
O que acontece quando se publica um livro?
Logo depois que o livro sai do prelo, é muito provável
que na Amazon apareçam à venda “livros de exercícios” gerados por IA que,
supostamente, complementam o livro original (e que estão com conteúdo
incorreto; sei bem o que é isso, porque aconteceu comigo). Os principais
resultados de pesquisa do Google estão mostrando frequentemente imagens ou
artigos gerados por IA. Grandes meios de comunicação, como a Sports
Illustrated, criam artigos gerados por IA que são atribuídos a perfis de
autores igualmente falsos. Profissionais de marketing que vendem métodos de
otimização de mecanismos de pesquisa se gabam abertamente do uso de IA. Criaram
milhares de artigos fraudulentos somente para roubar audiência e tráfego social
dos concorrentes.
E há o uso crescente da IA generativa para ampliar a
criação de vídeos sintéticos baratos para crianças no YouTube. Um exemplo são
os horrores lovecraftianos, com vídeos musicais sobre papagaios em que os
pássaros têm olhos dentro de olhos, bicos dentro de bicos, e se transformam
horrivelmente, enquanto cantam com voz artificial frases tolas como: “O
papagaio na árvore diz olá, olá!” As narrativas não fazem sentido, os
personagens aparecem e desaparecem aleatoriamente, e fatos básicos estão
errados - por exemplo, o nome das formas geométricas. Depois de identificar
vários desses canais suspeitos em meu boletim informativo, The Intrinsic
Perspective, a revista de tecnologia Wired encontrou provas de uso de IA
generativa na produção de algumas contas com centenas de milhares ou até
milhões de assinantes.
Como neurocientista, isso me preocupa. Será que a cultura
humana não conseguirá guardar seus micronutrientes cognitivos - frases
coerentes, narrações e continuidade de personagens -, coisas de que o cérebro
humano em desenvolvimento tanto necessita? Einstein teria dito: “Se você quer
que seus filhos sejam inteligentes, leia contos de fadas para eles. Se quer que
eles sejam muito inteligentes, leia mais contos de fadas para eles.” Mas o que
acontece quando uma criança consome principalmente resíduos de sonhos gerados
por IA? Neste ponto, estamos em meio a uma vasta experiência em
desenvolvimento.
Atualmente, há tanto lixo sintético na internet que
empresas e pesquisadores de IA estão preocupados, não tanto com a saúde da
cultura, mas com o que vai acontecer com seus modelos. É inegável que a
capacidade de acumular modelos de IA aumentou em 2022. Escrevi sobre o risco de
a cultura ficar tão inundada com criações de IA que, quando futuras IAs
surgissem, a retirada da anterior vazaria, o que nos levaria a um futuro de
cópias das cópias das cópias à medida que o conteúdo fosse se tornando cada vez
mais estereotipado e previsível. Em 2023, pesquisadores introduziram um termo
técnico para definir como esse risco afeta o desenvolvimento da IA: “colapso do
modelo”. De certa forma, nós e essas empresas estamos no mesmo barco, remando
na mesma lama que se infiltra em nosso oceano cultural.
Com essa similitude desagradável em mente, vale a pena
olhar para aquela que é, sem dúvida, a analogia histórica mais abrangente que
exemplifica a situação atual: o movimento ambientalista e as alterações
climáticas. Como as empresas e os indivíduos que foram impelidos a poluir para
garantir o avanço inexorável da economia, também a poluição cultural da IA é
motivada por uma decisão racional de satisfazer o apetite voraz da internet em
busca dos conteúdos mais baratos possíveis. Os problemas ambientais estão longe
de ser resolvidos, mas há um progresso inegável que procura manter a atmosfera
de nossas cidades menos poluídas e os nossos lagos e rios menos sujos por causa
do lançamento de esgoto. Como?
Antes da proposição de soluções políticas específicas, já
havia o reconhecimento de que a poluição ambiental era um problema que
necessitava de regulamentação. Essa foi uma nova perspectiva desenvolvida, em
1968, por Garrett Hardin, biólogo e ecologista que teve grande influência na
mudança de visão. Ele enfatizou que o problema da poluição era impulsionado por
pessoas que agiam em interesse próprio e que, portanto, “nos prendiam a um
sistema que nos faz ‘sujar o próprio ninho’, enquanto nos comportamos como
seres independentes, racionais e livres empreendedores”. Hardin resumiu o
problema como sendo uma “tragédia comum a todos”. Essa forma de ver o problema
foi fundamental para o movimento ambientalista, que passou a depender da
regulamentação governamental para fazer o que as empresas sozinhas poderiam ter
feito, mas não quiseram.
Nestes novos tempos, mais uma vez, deparamo-nos com uma
“tragédia comum a todos”: o interesse econômico individual e de curto prazo
incentiva a utilização de IA na produção de conteúdo de baixo custo, feito
apenas para maximizar cliques e visualizações. Isso polui nossa cultura e até
enfraquece nossa compreensão da realidade. Até agora, as principais empresas de
IA se recusaram a procurar formas avançadas de identificar e diferenciar
produtos gerados pela ferramenta. Isso poderia ser feito, simplesmente,
adicionando padrões estatísticos sutis escondidos no uso de certas palavras ou
embutidos nos pixels das imagens.
Uma justificativa comum para a inação das empresas de IA
nesse quesito é que editores de internet humanos sempre poderão mexer em
qualquer padrão implantado, bastando que saibam o suficiente sobre o assunto. No
entanto, muitos dos problemas que enfrentamos não são causados por agentes
maliciosos motivados e tecnicamente qualificados; em vez disso, são causados,
principalmente, por usuários não regulares que não se orientam pela linha que
determina o uso ético da tecnologia, linha tão tênue que chega a ser quase
inexistente. A maioria deles não está interessada em contramedidas avançadas
para padrões estatísticos aplicados em resultados, tampouco em revelar produtos
gerados por IA.
Foi por isso que pesquisadores independentes conseguiram
detectar o uso de IA no sistema de revisão de textos científicos com uma
precisão surpreendentemente alta: eles realmente se esforçaram para isso. Da
mesma forma, professores de todo o país agora criam métodos caseiros de detecção
do uso de IA em trabalhos escolares. Fazem isso adicionando solicitações
ocultas que fazem a distinção nos padrões de uso de palavras, e solicitam uma
verificação da redação que sugere ter sido copiada de um lugar e colada em
outro.
Em particular, as empresas de IA parecem se opor a
qualquer modelo que possa ser incorporado a seus produtos e que possa facilitar
a detecção de uso de IA - o que poderia levar o emprego da ferramenta a um
nível razoável. Talvez temam que a aplicação de tais modelos possa interferir
no desempenho do modelo geral, restringindo demais seus resultados - embora não
haja, atualmente, nenhuma prova de que isso seja um risco real. Apesar das
promessas públicas anteriores de desenvolver marcas d’água mais avançadas, está
cada vez mais claro que a relutância e a lentidão das empresas se devem ao fato
de que isso vai contra a própria definição de IA, cujo objetivo não é o de
gerar produtos detectáveis.
Para lidar com essa recusa corporativa em agir,
precisamos do equivalente a uma Lei do Ar Limpo (Clean Air Act, lei federal
norte-americana de 1970, bastante abrangente, que regulamenta todas as fontes
de emissões atmosféricas), que poderia se chamar Lei da Internet Limpa. Talvez
a solução mais simples seja forçar legislativamente a introdução de marcas
d’água mais avançadas, inerentes aos resultados gerados, com modelos difíceis
de remover. Tal como o século XX exigiu extensas intervenções para proteger o
meio ambiente, o século XXI exigirá extensas intervenções para proteger um
recurso diferente, igualmente compartilhado e da mesma forma crítico, recurso
cuja importância não tínhamos notado até agora, já que ele nunca esteve sob
ameaça: a cultura humana comum a todos.
O
Estadão
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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:
Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade
Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama
Livro 3. O vovô vai ao médico
Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas
Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros
Livro 6. Bichinhos felizes
Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão
Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia
Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia
Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O coronel e o juízo final
Livro 2. A noite do terror
Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro
Livro 4. Cobra Honorato
Livro 5. A Mula sem cabeça
Livro 6. Iara, a mãe d’água
Livro 7. Caipora
Livro 8. O Negrinho Pastoreiro
Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo
Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. Não é melhor saber dividir?
Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra
Livro 3. A cigarra e as formiguinhas
Livro 4. A lebre e a tartaruga
Livro 5. O galo e a raposa
Livro 6. Todas as cores são legais
Livro 7. Verde que te quero verde
Livro 8. Como é bom ser diferente
Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim
Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa
Livro 2. Carrossel azul
Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém
Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
Livro 1. Todo dia é dia de independência
Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra
Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente
Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O mito de Sísifo
Livro 2. O mito de Midas
Livro 3. A Caixa de Pandora
Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor
Livro 1: Planejar
Livro 2: Organizar
Livro 3: Estudar
Livro 4: Exercitar
Livro 5: Leitura
Livro 6: Cultura
Livro 7: Meditar
Livro 8: Interagir
Livro 9: Fazer amigos
Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças
Direitos das crianças
Livro 1: Gratidão, a lei do universo
Livro 2: A honestidade vale a pena
Livro 3: O anjinho que semeava tolerância
Livro 4: O menino que disse não ao bullying
Livro 5: Toda criança tem direitos
Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar
Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo
Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças
Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal
Livro 10: A união faz a força
Sustentabilidade ambiental
Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água
Livro 12: A preservação do meio ambiente
Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente
Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir
Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente
Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem
Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente
Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz
Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição
Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena
Democracia, liberdades e constituição
O ratinho Lélis explica:
Livro 21: O que é democracia?
Livro 22: O que são eleições
Livro 23: O que é política?
Livro 24: O que são partidos políticos?
Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?
Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?
Livro 27: Redes sociais e democracia?
Livro 28: Minorias e democracia?
Livro 29: O que é abuso do poder econômico?
Livro 30: O que é demagogia?
Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo
Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades
Livro 2: O puma explica trabalho e renda
Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global
Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas
Livro 5: O bicho-preguiça e a migração
Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia
Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal
Livro 8: A harpia confronta o racismo
Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade
Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia
Livro 1: Boitatá
Livro 2: O boto
Livro 3: O caipora
Livro 4: O cairara
Livro 5: A cidade encantada
Livro 6: O curupira
Livro 7: A galinha grande
Livro 8: O guaraná
Livro 9: Iara, a mãe d’água
Livro 10: O lobisomem
Livro 11: A mandioca
Livro 12: A princesa do lago
Livro 13: Saci-Pererê
Livro 14: O uirapuru
Livro 15: O velho da praia
Livro 16: O velho e o bacurau
Livro 17: A vitória-régia
Livro 18: O açaí
Livro 19: As amazonas
Livro 20: Mapinguari
Livro 21: Matinta Perera
Livro 22: Muiraquitã
Livro 23: O rio Amazonas
Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças
Livro 1: O que é filosofia?
Livro 2: A filosofia do amor
Livro 3: O aviãozinho feliz
Livro 4: O trenzinho feliz
Livro 5: A lagartinha feliz
Livro 6: A borboletinha feliz
Livro 7: O encontro com Pitágoras
Livro 8: A vida em um pinguinho de água
Livro 9: O pequeno ponto azul
Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças
Livro 1: Panda Zen e a menina azeda
Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro 3: Panda Zen e as mudanças
Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras
Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante
Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras
Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó
Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados
Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz
Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas
Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação
Livro 13: Panda Zen e o mais importante
Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano
Livro 15: Panda Zen e a indecisão
Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade
Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão
Livro 19: Panda Zen e o trabalho
Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar
Livro 1: O segredo da felicidade
Livro 2: A gentileza pode tudo
Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre
Livro 4: O pequeno cachorro zen
Livro 5: O pequeno gato zen
Livro 6: O pequeno panda zen
Livro 7: O pequeno sapo zen
Livro 8: É melhor pensar antes de falar
Livro 9: Os desafios são necessários
Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise
Book 1 - The amazon rainforest
Book 2 - The jaguar (A onça pintada)
Book 3 - Macaw (Arara-canindé)
Book 4 - Golden Lion Tamarin
Book 5 - The button (O boto)
Book 6 - Frogs
Book 7 - Heron (Garça-real)
Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)
Book 9 - Jacaretinga
Book 10 - Harpy
Book 11 - Tapir (Anta)
Book 12 - Snakes
Book 13 - Puma
Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)
Book 15 - Toucan (Tucano-toco)
Book 16 - Amazonian Caburé
Book 17 - Pisces
Book 18 - White-faced spider monkey
Book 19 - Irara
Book 20 - Red macaw
Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection
Book 1 - Black Eyes, the panda bear
Book 2 - The happy kitten
Book 3 - The aquarium fish
Book 4 - Doggy, man's best friend
Book 5 - The feneco
Book 6 - The rabbit
Book 7 - The chinchilla
Book 8 - The Greenland Seal
Book 9 - The dolphin
Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
XV – ThM-Theater Movement:
Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro
Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia
Livro 3. Amor de elefante
Livro 4. Gravata vermelha
Livro 5. Santa Dica de Goiás
Livro 6. Quando o homem engole a lua
Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski
Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos
Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement
Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios
Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei
Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina
Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi
Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo
Livro 15: Irena Sendler, minha Irena
Livro 16: O juiz, a comédia
Livro 17: A comédia do mundo perfeito
Livro 18: O dia do abutre
Livro 19: A chibata
Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle
Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability
Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça
Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare
Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações
Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO
XVII – Planejamento estratégico e administração
Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico
Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia
Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública
Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão
Livro 5: As máximas do empreendedor
Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS
XVIII – A pena e o amor como espada
Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance
Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem
Livro 3: Sobre flores e amores – poemas
Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia
Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente
Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto
Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor
Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:
©Planejamento Estratégico Quasar K+;
©ThM – Theater Movement; e
©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:
1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/
2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/
3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/
4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/