quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Material vira alternativa sustentável ao plástico e cria mercado bilionário



O ruído rítmico dos machados batendo nas árvores ecoa nas profundezas da floresta de sobreiros.

Mas em Coruche, uma área rural ao sul do rio Tejo conhecida como a “capital da cortiça” de Portugal, o estrondo das árvores caindo no chão não acompanha o som dos golpes de machado. Em vez disso, trabalhadores experientes retiram cuidadosamente a casca dos troncos das árvores.

Esse ritual anual de extração de cortiça nos meses de verão existe há milhares de anos no Mediterrâneo ocidental. Egípcios, persas, gregos e romanos usavam o material para fabricar equipamentos de pesca e sandálias e para vedar jarros, potes e barris. Quando as garrafas de vidro ganharam popularidade no século 18, a cortiça se tornou o vedante preferido por ser durável, à prova d’água, leve e maleável.

Atualmente, a cortiça está passando por um renascimento à medida que mais setores buscam alternativas sustentáveis ao plástico e a outros materiais derivados de combustíveis fósseis. A casca é agora usada em pisos e móveis, na fabricação de calçados e roupas, e como isolamento em residências e carros elétricos. As exportações de Portugal atingiram o recorde histórico de 670 milhões de euros (R$ 3,6 bilhões) no primeiro semestre de 2023.

Mas a cortiça é mais do que um material verde da moda. Além de criar empregos, as florestas onde ela cresce fornecem alimento e abrigo para os animais, ao mesmo tempo em que sequestram dióxido de carbono. E, ao contrário da maioria das árvores cultivadas comercialmente, os sobreiros nunca são cortados, o que significa que sua capacidade de armazenamento de carbono continua durante os 200 anos ou mais de vida.

Como a cortiça é extraída

Com um golpe firme, Fernando Tacha golpeia o tronco de um sobreiro, depois torce o machado e usa o cabo para erguer delicadamente a tábua.

“Comecei a cortar cortiça quando tinha apenas 19 anos. Agora tenho 69. Mas farei isso enquanto puder”, diz ele, enquanto enxuga o suor da testa. “É um trabalho difícil, mas muito bonito.”

O sobreiro é uma árvore perene, baixa e de crescimento lento, endêmica do Mediterrâneo.

As florestas mais extensas podem ser encontradas na costa atlântica da Península Ibérica.

Em Portugal, o maior produtor de cortiça do mundo, os sobreiros são tão apreciados que foram escolhidos como a árvore nacional do país e são protegidos por lei, portanto é proibido derrubá-los.

A Espanha é o segundo maior produtor, seguida por Marrocos, Argélia, Tunísia, Itália e França.

O processo de extração da cortiça exige precisão e anos de prática. O golpe do machado deve ser forte, mas também delicado para evitar atingir a casca interna e danificar a árvore. Como o trabalho é muito especializado, é um dos empregos agrícolas mais bem remunerados em Portugal.

A casca só pode ser extraída entre o final de maio e agosto, quando a árvore está em sua fase ativa de crescimento, o que facilita a retirada da camada externa sem danificar o tronco da árvore.

O sobreiro é único em sua capacidade de regenerar a casca. Depois de removida, os trabalhadores escrevem o último número daquele ano com tinta branca no tronco marrom dourado exposto - um três significa que foi colhido em 2023. A casca voltará a crescer lentamente e estará pronta para outra colheita após nove anos. “A árvore sempre se regenera”, diz a engenheira florestal Conceição Santos Silva.

Paula Salgueira, que trabalha na extração de cortiça em Coruche há 35 anos, estende a mão para tocar um carvalho que acabou de ser descascado. “Está frio”, diz ela, enquanto acaricia o tronco liso e desnudado. Enquanto os machadeiros trabalham em pares removendo a cortiça, Salgueira e algumas outras mulheres juntam as tábuas em pilhas para o transporte.

Em seguida, as tábuas serão empilhadas ao ar livre em áreas de armazenamento expostas ao ar e à luz solar. Após seis meses de envelhecimento para remover a umidade, elas serão classificadas de acordo com sua espessura e qualidade e, em seguida, fervidas para limpar as impurezas e tornar o material mais macio e fácil de manusear.

De rolha de garrafa a material ecológico

Embora a maior parte da cortiça ainda seja usada como rolha de garrafa, na última década diferentes setores têm encontrado novos usos para ela.

“Estamos observando um interesse crescente na cortiça como material sustentável”, diz Rui Novais, especialista em materiais da Universidade de Aveiro, em Portugal. “Em comparação com materiais como a espuma de poliuretano (usada para isolamento térmico), os produtos feitos com cortiça requerem menos energia e produzem menos emissões de CO2.”

A casca grossa do sobreiro se adaptou para defender a árvore do fogo, tornando-a um poderoso material isolante que tem sido usado para proteger tanques de combustível em naves espaciais da Nasa e baterias de carros elétricos. Ele também é resistente à água e ao óleo e pode suportar a compressão sem perder a elasticidade.

“É um material extraordinariamente renovável e biodegradável”, diz Novais. “Também é muito durável. Foi demonstrado que os produtos de cortiça permanecem praticamente inalterados por mais de 50 anos.”

Parte do carbono absorvido pelos sobreiros é transferido para os produtos de cortiça, que podem ser usados por longos períodos, reutilizados e reciclados. Vários estudos descobriram que a cortiça é negativa em termos de carbono, o que significa que ela pode armazenar mais carbono do que a quantidade necessária para produzi-la.

Quando as pranchas de cortiça são cortadas e perfuradas para formar rolhas de cortiça natural, as sobras são moídas em grânulos e prensadas para formar folhas ou blocos de cortiça. “Até o pó da cortiça é utilizado para produzir energia”, afirma João Rui Ferreira, secretário-geral da Associação Portuguesa da Cortiça. “Ele alimenta as caldeiras da indústria e parte da produção.”

A cortiça reciclada também pode ser triturada e composta para fabricar outros produtos. Em Portugal, o Green Cork, um programa de reciclagem iniciado pela organização ambiental Quercus, já recolheu e reciclou mais de 100 milhões de rolhas de cortiça desde 2009. Uma iniciativa semelhante, a ReCORK, existe nos Estados Unidos.

Uma fábrica natural

A maior parte da cortiça produzida em Portugal cresce nas colinas e planícies suavemente onduladas do sul do país, em um antigo sistema agroflorestal conhecido como montado. Esse ecossistema semelhante a uma savana combina cortiça, azinheiras e oliveiras com pastagens, gado, culturas e pousios.

“O solo no sul de Portugal é muito pobre, chove muito pouco e as temperaturas são muito altas no verão”, diz Teresa Pinto-Correia, professora da Universidade de Évora, em Portugal, especializada em paisagens rurais e sistemas agrícolas. “Mas esse tipo de sistema é produtivo mesmo quando os recursos são escassos e as condições são difíceis.”

Durante séculos, os habitantes locais preservaram o montado porque a cortiça proporcionava aos proprietários de terras uma fonte de renda. Esse mosaico de habitats abriga centenas de espécies, incluindo o lince ibérico, o gato selvagem mais ameaçado do mundo e a ameaçada águia imperial. Um dos mais antigos sobreiros conhecidos no mundo, plantado em 1783 em Águas de Moura, é conhecido como “o assobiador” porque muitos pássaros visitam seus grandes e extensos galhos.

Os porcos ibéricos se alimentam de bolotas e as cabras pastam nos pastos entrelaçados. A intercalação de sobreiros com animais e plantações pode aumentar a produção e a biodiversidade, mas também construir o solo, controlar a erosão, reter água, combater a desertificação e sequestrar carbono, diz Pinto-Correia.

Embora as florestas de cortiça possam ajudar a mitigar os efeitos das mudanças climáticas, elas também correm cada vez mais riscos, à medida que a seca e os incêndios florestais se tornam mais intensos e mais frequentes na região.

“A árvore está adaptada ao clima mediterrâneo. A casca a protege do fogo”, diz Santos Silva. “Mas nos dois primeiros anos após a extração da cortiça, as árvores ficam muito mais vulneráveis aos incêndios florestais porque não têm essa proteção.”

No entanto, os incêndios nos sobreirais, diz ela, permanecem raros devido à cuidadosa gestão humana.

Por ser uma árvore de crescimento lento, o sobreiro leva décadas para fornecer sombra e produzir cortiça de boa qualidade. Mas em Coruche, as pessoas ainda seguem um velho ditado português: “Quem gosta de seus netos planta sobreiros”. 

The Washington Post

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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.  Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.  Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.  Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/