quinta-feira, 12 de outubro de 2023

The Economist: O livre-comércio global ficou no passado?


 Às vezes, em guerras e revoluções, mudanças fundamentais chegam fazendo estrondo. Com mais frequência, porém, elas chegam de mansinho - e assim é a coisa em relação ao que nós estamos chamando de “economia patriota”, uma ideologia protecionista, com altos subsídios e intervenções pesadas administradas por Estados ambiciosos.

 

Cadeias de fornecimento frágeis, crescentes ameaças à segurança nacional, a transição energética e a crise no custo de vida têm exigido ações de governos - e por uma boa razão. Mas, quando nós juntamos isso tudo, fica claro quão sistematicamente o pressuposto dos livres mercados e governos limitados tem sido deixado ao léu.

 

Na opinião desta revista, trata-se de uma tendência alarmante. Nós fomos fundados em 1843 para advogar por, entre outras coisas, livre-comércio e um papel modesto dos governos. Hoje, esses valores liberais clássicos não apenas são impopulares, mas estão cada vez mais ausentes do debate político. Menos de oito anos atrás, o ex-presidente Barack Obama tentava colocar os Estados Unidos em um gigantesco acordo comercial no Pacífico. Hoje, quem argumenta favoravelmente ao livre-comércio em Washington é ridicularizado, rotulado como irremediavelmente ingênuo; e no mundo emergente é classificado como uma relíquia neocolonialista da era em que o Ocidente ainda sabia das coisas.

 

Nosso argumento é que a economia patriota se provará, em última instância, uma decepção. Ela diagnostica equivocadamente o que saiu errado, sobrecarrega o Estado com responsabilidades impossíveis de cumprir e frustrará um período de rápida mudança social e tecnológica. A boa notícia é que, eventualmente, ela destruirá a si mesma.

 

A ideia de que o protecionismo é a maneira de lidar com turbulências de livres mercados é central ao novo regime. O sucesso da China convenceu ocidentais da classe trabalhadora de que eles têm muito a perder com a livre circulação de mercadorias através das fronteiras. A pandemia de covid-19 fez as elites pensarem que os riscos devem diminuir nas cadeias globais de fornecimento, com frequência mudando a produção para países mais próximos. A ascensão da China sob o “capitalismo estatal”, com seu desrespeito ao comércio com base em regras e o desafio ao poder americano, foi adotada por economias ricas e emergentes como justificativa para intervenção.

 

Esse protecionismo caminha ao lado de gastos extras do governo. A indústria está devorando subsídios para impulsionar a transição energética e garantir o abastecimento de itens estratégicos. Vastas ajudas em dinheiro aos lares durante a pandemia elevaram as expectativas do Estado enquanto “porto seguro” contra os infortúnios da vida. Os governos espanhol e italiano estão até resgatando devedores que não conseguem arcar com os custos em elevação das hipotecas.

 

E, inevitavelmente, ajudas em dinheiro do Estado caminham ao lado de mais regulações. A vigilância antitruste se torna ativista. Agências reguladoras vigiam mercados nascentes, de games na nuvem a inteligência artificial. Já que o valor dos créditos de carbono ainda está baixo demais, os governos acabam microgerenciando a transição energética por decreto.

 

Essa combinação entre protecionismo, gastos e regulações tem um custo pesado. Para começar, trata de um diagnóstico equivocado. Concentrar e arcar com riscos é realmente função essencial dos governos. Mas não todos os riscos: para os mercados funcionarem, ações têm de ter consequências.

 

Em contraste à visão aceita, a covid e a guerra na Ucrânia mostraram que os mercados lidam com choques melhor do que planejadores. O comércio globalizado lidou com enormes oscilações na demanda do consumidor: o fluxo nos portos americanos em 2021 foi 11% mais alto que em 2019. Em 2022, a economia alemã repetiu o truque, sem sofrer nenhuma calamidade, conforme mudou rapidamente sua matriz energética do gás russo para outras fontes.

 

Em contraste, mercados como o de fornecimento de projéteis para a Ucrânia, dominados por Estados, ainda enfrentam dificuldades. Da mesma forma que as antigas reclamações a respeito do comércio com a China, que incrementou a renda real dos americanos, queixas a respeito da suposta fragilidade da globalização ergueram um castelo sobre um grão de verdade.

 

Outra falha na economia patriota é sobrecarregar o Estado. Governos estão perdendo completamente o comedimento quando o que precisam é cortar gastos com bem-estar social. Populações envelhecidas pesam em orçamentos com contas maiores de pensões e assistência de saúde. Taxas de juros subindo pioram tudo. Depois de uma crise no mercado de títulos em 2022, o governo de direita do Reino Unido está aumentando impostos em relação ao PIB mais do que qualquer outro mandato parlamentar na história do país.

 

Conforme as taxas dos títulos de longo prazo aumentam, a endividada Itália parece oscilar novamente. A crescente conta dos serviços de dívidas dos EUA provavelmente atingirá seu maior nível na história antes do fim desta década - o que comprova a fragilidade fiscal da nova era.

 

A falha menos visível, mas potencialmente mais custosa, é que a economia patriota é uma faca cega em um tempo de mudanças rápidas. As transições nas matrizes de energia e em inteligência artificial são grandes demais para qualquer governo planejar. Ninguém conhece a maneira mais barata de descarbonizar, nem os melhores usos da nova tecnologia. Ideias precisam ser testadas e canalizadas para os mercados, não governadas por agendas centralizadas. Regulações excessivas inibirão a inovação e, por aumentar os custos, tornarão a mudança mais lenta e dolorosa.

 

Apesar de suas falhas, será difícil conter a economia patriota. As pessoas gostam de gastar o dinheiro dos outros. Conforme orçamentos do governo aumentam, os interesses específicos que se alimentam deles crescerão em tamanho e influência. É mais difícil retirar proteções e ajudas do que concedê-las - particularmente a eleitores mais idosos, que contribuem menos para o crescimento econômico. Qualquer pessoa atenta ao arco da história dobrando-se na direção do progresso deveria lembrar que, um século atrás, a Argentina era rica como a Suíça.

 

Um plano para o caminho à frente

Mas a desilusão eventualmente se manifestará. Pode ser porque a extravagância fiscal se aconchegue com governos endividados. Talvez a ganância dos caçadores de subsídios fique difícil de esconder. Ou uma China em estagnação e repressiva pode deixar de cumprir a promessa da prosperidade comandada pelo Estado.

 

Quando a mudança vier, poderá ser surpreendentemente brusca - ao menos nas democracias. Nos anos 70, a maré virou a favor dos livres mercados quase tão rapidamente quanto virou contra eles hoje, ocasionando as eleições de Margaret Thatcher e Ronald Reagan. A tarefa para os liberais clássicos é preparar-se para esse momento definindo um novo consenso que adapte suas ideias para um mundo mais perigoso, interconectado e fragmentado - o que não será fácil, especialmente em face à rivalidade entre EUA e China. Mas isso já foi feito no passado. E pensem na recompensa.

 

The Economist/O Estadão


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O autor:

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 As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.  Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.  Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.  Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/