“(...) O que deu errado? Como uma das empresas aeroespaciais mais lendárias do mundo pôde falhar tão miseravelmente em sua corrida com a SpaceX, de Elon Musk, e ainda estar no chão quando seu concorrente está lançando astronautas para a estação espacial desde 2020? (...)”
A Boeing tinha
grandes planos para sua nova cápsula espacial, mesmo antes de ganhar um
contrato de US$ 4,2 bilhões, em 2014, para desenvolver uma espaçonave para a
Nasa (a agência espacial americana) levar astronautas à Estação Espacial
Internacional (ISS). Se o espaço fosse de fato se abrir para as massas, como
muitos previam na época, a Boeing queria se posicionar como a principal
fornecedora de naves espaciais, da mesma forma que fez com os aviões
comerciais.
Quase uma década
depois, esses sonhos se desfizeram. Nem uma única pessoa voou com a espaçonave
da Boeing. Ninguém reservou um voo particular. A empresa teve de absorver cerca
de US$ 1,4 bilhão em custos excedentes, e os consultores de segurança da Nasa
pediram uma revisão independente do programa.
Enquanto isso, a
SpaceX, que recebeu um contrato ao mesmo tempo que a Boeing, mas por um valor
quase 40% menor, realizou oito missões à ISS para a Nasa, assim como fez voos
adicionais de astronautas particulares.
O que deu
errado? Como uma das empresas aeroespaciais mais lendárias do mundo pôde falhar
tão miseravelmente em sua corrida com a SpaceX, de Elon Musk, e ainda estar no
chão quando seu concorrente está lançando astronautas para a estação espacial
desde 2020? Um alto funcionário da Nasa chamou a incapacidade da Boeing de
colocar sua cápsula CST-100 Starliner em uso regular de um desafio
“existencial”.
Alguns funcionários
da Nasa acreditam que uma das causas pode ser a forma como o programa de
tripulação comercial foi criado - um contrato de preço fixo depois de anos de
contratos flexíveis que permitiam que as empresas repassassem à agência
quaisquer despesas excedentes que encontrassem no desenvolvimento do projeto.
“Esse modelo
comercial não é exatamente a forma como a Boeing foi estruturada”, disse a
administradora adjunta da Nasa, Pam Melroy, em uma entrevista. “Portanto, eles
tiveram de trabalhar com isso e se certificar de que estavam fornecendo os
recursos necessários e, sabe, é difícil. Não foi assim que eles foram
estruturados desde o início.”
Mas a Nasa, que
quer desesperadamente que a Boeing comece a voar para não ter de depender
exclusivamente da SpaceX, hesita em criticar a Boeing. “Eles têm sido grandes
parceiros”, disse Melroy.
John Shannon,
que em dezembro foi nomeado vice-presidente da Boeing Exploration Systems, que
supervisiona a Starliner e os programas espaciais da empresa, disse em uma
entrevista que, apesar dos enormes custos, a empresa não abandonará o programa
- embora ele tenha reconhecido que o US$ 1,4 bilhão que a Boeing teve de
consumir no programa foi um grande obstáculo.
“Em um contrato
governamental como esse, nunca se vê esse tipo de investimento”, disse ele. “E,
tentando ter uma visão de alto nível, acho que é importante para o país ter uma
capacidade americana de levar a tripulação. A SpaceX está fazendo isso agora.
Nós seremos a segunda.”
Porém,
perguntado se a Boeing planeja continuar com o programa a longo prazo, ele
sugeriu que havia dúvidas sobre isso. “É uma ótima pergunta. E eu gostaria de
ter uma resposta para ela agora”, disse.
A preocupação,
segundo Shannon, é que o mercado privado de viagens espaciais é incerto e os
planos para estações espaciais comerciais que supririam a necessidade de
lançamentos regulares ainda não se concretizaram, embora a Nasa tenha começado
a investir nelas e a Boeing seja parceira da Blue Origin e da Sierra Space em
uma delas.
“Elas
simplesmente não estão em um nível de maturidade em que eu possa incluí-las em
qualquer tipo de análise e dizer que sim, isso é algo que vai nos ajudar a
superar o obstáculo”, disse. “Provavelmente, o maior desafio que tenho é definir
como transformar isso em uma história de negócios positiva, dadas as condições
de mercado como as vemos agora.”
A SpaceX, no
entanto, parece ter conseguido provar que isso pode ser um bom negócio. Desde o
contrato original com a Nasa, ela ganhou outro, para mais cinco missões à
estação espacial, avaliado em mais de US$ 1,4 bilhão. A empresa também realizou
uma viagem de civis à órbita da Terra, financiada pelo empresário bilionário
Jared Isaacman - que fretou mais três voos. A SpaceX também levou civis à ISS
em missões fretadas pela Axiom, uma empresa com sede em Houston.
Mas, quaisquer
que sejam as condições do mercado, muitos dos problemas da Boeing são
autoinfligidos.
Ao longo dos
anos, o programa enfrentou atrasos repetidos e desafios técnicos que variaram
de erros graves de software a válvulas corroídas. No início deste ano, a Boeing
adiou mais uma vez o esperado lançamento previsto para julho, quando descobriu
problemas com o projeto do sistema de paraquedas da cápsula e também que uma
fita dentro da nave era inflamável.
Agora, não há
previsão para o voo nem para o ano que vem, na melhor das hipóteses. Para a
Boeing, tirar a Starliner do chão agora é mais do que voar - é saber se a
empresa pode ser confiável para entregar programas que são vitais para o
interesse nacional.
O programa
Starliner teve problemas desde o início.
Em um esforço
para consolidar alguns de seus principais programas aeroespaciais, a Boeing
criou em 2015 uma nova divisão para supervisionar seu desenvolvimento, do
conceito à realidade. Sob a liderança de um executivo sênior, ela reuniu
engenheiros de toda a empresa - da aviação comercial, defesa e espaço -, para
“aplicar de forma mais eficaz a experiência em engenharia, as práticas
recomendadas do programa de desenvolvimento e o gerenciamento e integração de
programas de toda a Boeing às nossas atividades de desenvolvimento mais
importantes”, disse a empresa em um comunicado na época.
De repente, o
avião de reabastecimento aéreo KC-46 que a Boeing estava construindo para o
Pentágono foi colocado ao lado do avião comercial 777X, bem como do foguete
Space Launch System e da espaçonave Starliner que estava desenvolvendo para a
Nasa. Mas, em vez de aumentar a eficiência, isso criou problemas, de acordo com
funcionários do setor familiarizados com o assunto, que não estavam autorizados
a falar publicamente.
Os aviões
comerciais, projetados para sair da linha de produção com certa frequência,
tinham pouco em comum com os aviões militares projetados para combate e menos
ainda com os foguetes e naves espaciais, que seriam construídos em um ritmo
muito mais lento.
Em um briefing
realizado em junho, Mark Nappi, o terceiro executivo da Boeing a liderar o
programa Starliner, disse que alguns dos problemas da espaçonave eram
decorrentes de seus primeiros dias de desenvolvimento.
“Deveríamos
estar detectando esse tipo de coisa tão tarde?”, disse ele. “E isso talvez se
deva ao fato de que havia um certo senso de otimismo quando alguns dos projetos
foram feitos. Alguns dos processos foram criados há muitos anos. E isso fez com
que algumas dessas coisas fossem se infiltrando no sistema.”
Shannon refutou
a ideia de que reunir diferentes programas em uma única divisão foi um erro.
Sob a divisão, os programas poderiam “elaborar todos os nossos cronogramas de
engenharia para garantir que não estivéssemos pisando uns nos outros”, disse.
“E, se estivéssemos em nossas divisões individuais, tentando fazer isso
separadamente, não teríamos essa comunicação. Também conseguimos aproveitar o
talento da engenharia e distribuí-lo entre os programas conforme a
necessidade.”
Mesmo assim, os
problemas com o Starliner aumentaram rapidamente.
Durante um teste
de alguns motores da Starliner em 2018, foi detectado um vazamento de
propelente. No ano seguinte, apenas dois de seus três paraquedas principais
foram acionados durante um teste, porque os funcionários simplesmente não
conseguiram prender um dos paraquedas menores ao paraquedas principal.
Os problemas
continuaram - uma lista de erros graves e contratempos que se agravaram no
momento em que a empresa também estava lidando com as consequências dos
desastres do 737 Max, dois acidentes aéreos no espaço de cinco meses, em 2018 e
2019, que mataram um total de 346 pessoas.
Em dezembro de
2019, a Starliner foi lançado com sucesso em órbita durante um voo de teste sem
nenhum astronauta a bordo. Porém, assim que foi lançada por conta própria, a
Starliner começou a se comportar de forma irregular, forçando os controladores
de solo a entrar em ação. O problema: os computadores de bordo da espaçonave
estavam com 11 horas de atraso, portanto, a espaçonave estava executando
comandos para uma parte muito diferente da missão. Enquanto lidavam com esse
problema, os controladores de solo descobriram outro que, segundo eles, poderia
fazer com que os módulos de serviço e de tripulação da espaçonave colidissem ao
se separarem.
Posteriormente,
os funcionários da Nasa foram excepcionalmente francos sobre a gravidade dos
problemas.
“Poderíamos ter
perdido a espaçonave duas vezes durante essa missão”, disse Douglas Loverro,
que na época era o administrador associado da agência para exploração humana e
operações de missão. “Portanto, foi por pouco.”
No ano seguinte,
a Boeing começou a consertar seu software, examinando todas as 1 milhão de
linhas de código. Um ano e meio depois, no verão de 2021, ela disse que estava
pronta para refazer o voo de teste para a estação espacial sem astronautas a
bordo. Até então, a SpaceX já havia voado em três missões de astronautas para a
estação. A Boeing estava ansiosa para recuperar o atraso, mas a Starliner não
conseguiu sair da plataforma de lançamento.
Dessa vez, o
culpado não era o software, mas várias válvulas emperradas no módulo de serviço
da cápsula. Outro problema, outro atraso de meses. Em maio de 2022, a Boeing
finalmente conseguiu levar a Starliner até a estação espacial. Ela conseguiu se
acoplar e voltar para casa alguns dias depois, aterrissando com paraquedas no
deserto do Novo México, embora ainda sem astronautas.
No início deste
ano, a Boeing disse que estava finalmente pronta para tentar lançar o Crewed
Test Flight (CTF) com dois astronautas da Nasa a bordo, Sunita Williams e Barry
“Butch” Wilmore, a mesma missão que a SpaceX havia voado em 2020.
Então, em junho,
a empresa anunciou que havia descoberto mais problemas, dessa vez com os
paraquedas e a fita inflamável. Ela teria de se retirar novamente.
Quando Shannon
foi encarregado de supervisionar os programas espaciais da Boeing, incluindo o
Starliner, ele fez uma análise do programa de alto a baixo.
“Eu podia entrar
com um novo par de olhos”, disse. “Entramos para garantir que realmente
entendêssemos sistematicamente, desde a fundação, se o programa estava bem
fundamentado. Fizemos uma análise de engenharia realmente detalhada com toda a
equipe.”
O resultado:
“Não encontramos nada de fato. Acho que os problemas que tivemos, embora
frustrantes, fazem parte do território de tentar desenvolver um sistema tão
complicado quanto um veículo espacial com tripulação.”
Ele disse que a
empresa não vai se apressar nem fazer nada que comprometa a segurança. “Não há
responsabilidade mais sagrada do que manter a segurança de uma tripulação de
voo espacial.”
A Nasa fez dois
contratos propositalmente, para o caso de um fornecedor falhar. E o valor dessa
estratégia está evidente agora. Se a SpaceX não tivesse sido bem-sucedida, a
Nasa ainda estaria dependendo da Rússia para levar seus astronautas à estação
espacial, como fez durante os anos após a aposentadoria do ônibus espacial e o
início dos voos da SpaceX.
A agência
espacial “precisa desesperadamente de um segundo fornecedor para o transporte
da tripulação”, disse Steve Stich, gerente do programa de tripulação comercial
da Nasa em junho. “Nosso objetivo final é ter um voo da SpaceX e um da Boeing
por ano, para fazer o rodízio de nossas tripulações para a estação. Portanto,
apoiamos a Boeing e estamos fazendo tudo o que podemos durante a investigação
de cada um desses problemas e tentando realizar o voo o mais rápido possível.”
Inicialmente, a
Boeing foi considerada a favorita para dominar, embora a empresa iniciante de
Elon Musk já estivesse entregando cargas e suprimentos para a estação espacial
com seu foguete Falcon 9 e sua espaçonave Dragon. Mas transportar astronautas
era uma tarefa muito mais difícil, mais adequada, segundo muitos, para uma
empresa como a Boeing, com uma longa tradição no espaço que remontava à era
Apollo. E a SpaceX também teve dificuldades. Em 2015, um dos foguetes da SpaceX
explodiu enquanto transportava suprimentos para a ISS. Depois, outro explodiu
na plataforma de lançamento durante um teste de motor em 2016.
Mas, em 2020, a
SpaceX realizou com sucesso uma missão de teste para a estação com astronautas.
E a empresa vem transportando tripulações desde então, tanto astronautas quanto
civis.
“Há orgulho
nisso, e a Boeing tem uma longa história em programas de voos espaciais
tripulados”, disse Todd Harrison, do Centro de Estudos Estratégicos e
Internacionais, um think tank de Washington. “Se eles jogassem a toalha no
Starliner, estariam abandonando essa história e basicamente cedendo-a às novas
empresas espaciais.”
O
Estadão
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III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
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Livro 2. Carrossel azul
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IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
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V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
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VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor
Livro 1: Planejar
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Livro 5: Leitura
Livro 6: Cultura
Livro 7: Meditar
Livro 8: Interagir
Livro 9: Fazer amigos
Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças
Direitos das crianças
Livro 1: Gratidão, a lei do universo
Livro 2: A honestidade vale a pena
Livro 3: O anjinho que semeava tolerância
Livro 4: O menino que disse não ao bullying
Livro 5: Toda criança tem direitos
Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar
Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo
Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças
Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal
Livro 10: A união faz a força
Sustentabilidade ambiental
Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água
Livro 12: A preservação do meio ambiente
Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente
Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir
Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente
Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem
Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente
Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz
Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição
Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena
Democracia, liberdades e constituição
O ratinho Lélis explica:
Livro 21: O que é democracia?
Livro 22: O que são eleições
Livro 23: O que é política?
Livro 24: O que são partidos políticos?
Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?
Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?
Livro 27: Redes sociais e democracia?
Livro 28: Minorias e democracia?
Livro 29: O que é abuso do poder econômico?
Livro 30: O que é demagogia?
Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo
Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades
Livro 2: O puma explica trabalho e renda
Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global
Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas
Livro 5: O bicho-preguiça e a migração
Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia
Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal
Livro 8: A harpia confronta o racismo
Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade
Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia
Livro 1: Boitatá
Livro 2: O boto
Livro 3: O caipora
Livro 4: O cairara
Livro 5: A cidade encantada
Livro 6: O curupira
Livro 7: A galinha grande
Livro 8: O guaraná
Livro 9: Iara, a mãe d’água
Livro 10: O lobisomem
Livro 11: A mandioca
Livro 12: A princesa do lago
Livro 13: Saci-Pererê
Livro 14: O uirapuru
Livro 15: O velho da praia
Livro 16: O velho e o bacurau
Livro 17: A vitória-régia
Livro 18: O açaí
Livro 19: As amazonas
Livro 20: Mapinguari
Livro 21: Matinta Perera
Livro 22: Muiraquitã
Livro 23: O rio Amazonas
Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças
Livro 1: O que é filosofia?
Livro 2: A filosofia do amor
Livro 3: O aviãozinho feliz
Livro 4: O trenzinho feliz
Livro 5: A lagartinha feliz
Livro 6: A borboletinha feliz
Livro 7: O encontro com Pitágoras
Livro 8: A vida em um pinguinho de água
Livro 9: O pequeno ponto azul
Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças
Livro 1: Panda Zen e a menina azeda
Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro 3: Panda Zen e as mudanças
Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras
Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante
Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras
Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó
Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados
Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz
Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas
Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação
Livro 13: Panda Zen e o mais importante
Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano
Livro 15: Panda Zen e a indecisão
Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade
Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão
Livro 19: Panda Zen e o trabalho
Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar
Livro 1: O segredo da felicidade
Livro 2: A gentileza pode tudo
Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre
Livro 4: O pequeno cachorro zen
Livro 5: O pequeno gato zen
Livro 6: O pequeno panda zen
Livro 7: O pequeno sapo zen
Livro 8: É melhor pensar antes de falar
Livro 9: Os desafios são necessários
Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise
Book 1 - The amazon rainforest
Book 2 - The jaguar (A onça pintada)
Book 3 - Macaw (Arara-canindé)
Book 4 - Golden Lion Tamarin
Book 5 - The button (O boto)
Book 6 - Frogs
Book 7 - Heron (Garça-real)
Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)
Book 9 - Jacaretinga
Book 10 - Harpy
Book 11 - Tapir (Anta)
Book 12 - Snakes
Book 13 - Puma
Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)
Book 15 - Toucan (Tucano-toco)
Book 16 - Amazonian Caburé
Book 17 - Pisces
Book 18 - White-faced spider monkey
Book 19 - Irara
Book 20 - Red macaw
Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection
Book 1 - Black Eyes, the panda bear
Book 2 - The happy kitten
Book 3 - The aquarium fish
Book 4 - Doggy, man's best friend
Book 5 - The feneco
Book 6 - The rabbit
Book 7 - The chinchilla
Book 8 - The Greenland Seal
Book 9 - The dolphin
Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
XV – ThM-Theater Movement:
Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro
Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia
Livro 3. Amor de elefante
Livro 4. Gravata vermelha
Livro 5. Santa Dica de Goiás
Livro 6. Quando o homem engole a lua
Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski
Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos
Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement
Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios
Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei
Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina
Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi
Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo
Livro 15: Irena Sendler, minha Irena
Livro 16: O juiz, a comédia
Livro 17: A comédia do mundo perfeito
Livro 18: O dia do abutre
Livro 19: A chibata
Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle
Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability
Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça
Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare
Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações
Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO
XVII – Planejamento estratégico e administração
Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico
Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia
Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública
Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão
Livro 5: As máximas do empreendedor
Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS
XVIII – A pena e o amor como espada
Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance
Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem
Livro 3: Sobre flores e amores – poemas
Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia
Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente
Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto
Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor
Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:
©Planejamento Estratégico Quasar K+;
©ThM – Theater Movement; e
©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:
1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/
2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/
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