sábado, 7 de outubro de 2023

Por que a Boeing está perdendo a corrida espacial para a SpaceX, de Elon Musk


“(...) O que deu errado? Como uma das empresas aeroespaciais mais lendárias do mundo pôde falhar tão miseravelmente em sua corrida com a SpaceX, de Elon Musk, e ainda estar no chão quando seu concorrente está lançando astronautas para a estação espacial desde 2020? (...)”

A Boeing tinha grandes planos para sua nova cápsula espacial, mesmo antes de ganhar um contrato de US$ 4,2 bilhões, em 2014, para desenvolver uma espaçonave para a Nasa (a agência espacial americana) levar astronautas à Estação Espacial Internacional (ISS). Se o espaço fosse de fato se abrir para as massas, como muitos previam na época, a Boeing queria se posicionar como a principal fornecedora de naves espaciais, da mesma forma que fez com os aviões comerciais.

Quase uma década depois, esses sonhos se desfizeram. Nem uma única pessoa voou com a espaçonave da Boeing. Ninguém reservou um voo particular. A empresa teve de absorver cerca de US$ 1,4 bilhão em custos excedentes, e os consultores de segurança da Nasa pediram uma revisão independente do programa.

Enquanto isso, a SpaceX, que recebeu um contrato ao mesmo tempo que a Boeing, mas por um valor quase 40% menor, realizou oito missões à ISS para a Nasa, assim como fez voos adicionais de astronautas particulares.

O que deu errado? Como uma das empresas aeroespaciais mais lendárias do mundo pôde falhar tão miseravelmente em sua corrida com a SpaceX, de Elon Musk, e ainda estar no chão quando seu concorrente está lançando astronautas para a estação espacial desde 2020? Um alto funcionário da Nasa chamou a incapacidade da Boeing de colocar sua cápsula CST-100 Starliner em uso regular de um desafio “existencial”.

Alguns funcionários da Nasa acreditam que uma das causas pode ser a forma como o programa de tripulação comercial foi criado - um contrato de preço fixo depois de anos de contratos flexíveis que permitiam que as empresas repassassem à agência quaisquer despesas excedentes que encontrassem no desenvolvimento do projeto.

“Esse modelo comercial não é exatamente a forma como a Boeing foi estruturada”, disse a administradora adjunta da Nasa, Pam Melroy, em uma entrevista. “Portanto, eles tiveram de trabalhar com isso e se certificar de que estavam fornecendo os recursos necessários e, sabe, é difícil. Não foi assim que eles foram estruturados desde o início.”

Mas a Nasa, que quer desesperadamente que a Boeing comece a voar para não ter de depender exclusivamente da SpaceX, hesita em criticar a Boeing. “Eles têm sido grandes parceiros”, disse Melroy.

John Shannon, que em dezembro foi nomeado vice-presidente da Boeing Exploration Systems, que supervisiona a Starliner e os programas espaciais da empresa, disse em uma entrevista que, apesar dos enormes custos, a empresa não abandonará o programa - embora ele tenha reconhecido que o US$ 1,4 bilhão que a Boeing teve de consumir no programa foi um grande obstáculo.

“Em um contrato governamental como esse, nunca se vê esse tipo de investimento”, disse ele. “E, tentando ter uma visão de alto nível, acho que é importante para o país ter uma capacidade americana de levar a tripulação. A SpaceX está fazendo isso agora. Nós seremos a segunda.”

Porém, perguntado se a Boeing planeja continuar com o programa a longo prazo, ele sugeriu que havia dúvidas sobre isso. “É uma ótima pergunta. E eu gostaria de ter uma resposta para ela agora”, disse.

A preocupação, segundo Shannon, é que o mercado privado de viagens espaciais é incerto e os planos para estações espaciais comerciais que supririam a necessidade de lançamentos regulares ainda não se concretizaram, embora a Nasa tenha começado a investir nelas e a Boeing seja parceira da Blue Origin e da Sierra Space em uma delas.

“Elas simplesmente não estão em um nível de maturidade em que eu possa incluí-las em qualquer tipo de análise e dizer que sim, isso é algo que vai nos ajudar a superar o obstáculo”, disse. “Provavelmente, o maior desafio que tenho é definir como transformar isso em uma história de negócios positiva, dadas as condições de mercado como as vemos agora.”

A SpaceX, no entanto, parece ter conseguido provar que isso pode ser um bom negócio. Desde o contrato original com a Nasa, ela ganhou outro, para mais cinco missões à estação espacial, avaliado em mais de US$ 1,4 bilhão. A empresa também realizou uma viagem de civis à órbita da Terra, financiada pelo empresário bilionário Jared Isaacman - que fretou mais três voos. A SpaceX também levou civis à ISS em missões fretadas pela Axiom, uma empresa com sede em Houston.

Mas, quaisquer que sejam as condições do mercado, muitos dos problemas da Boeing são autoinfligidos.

Ao longo dos anos, o programa enfrentou atrasos repetidos e desafios técnicos que variaram de erros graves de software a válvulas corroídas. No início deste ano, a Boeing adiou mais uma vez o esperado lançamento previsto para julho, quando descobriu problemas com o projeto do sistema de paraquedas da cápsula e também que uma fita dentro da nave era inflamável.

Agora, não há previsão para o voo nem para o ano que vem, na melhor das hipóteses. Para a Boeing, tirar a Starliner do chão agora é mais do que voar - é saber se a empresa pode ser confiável para entregar programas que são vitais para o interesse nacional.

O programa Starliner teve problemas desde o início.

Em um esforço para consolidar alguns de seus principais programas aeroespaciais, a Boeing criou em 2015 uma nova divisão para supervisionar seu desenvolvimento, do conceito à realidade. Sob a liderança de um executivo sênior, ela reuniu engenheiros de toda a empresa - da aviação comercial, defesa e espaço -, para “aplicar de forma mais eficaz a experiência em engenharia, as práticas recomendadas do programa de desenvolvimento e o gerenciamento e integração de programas de toda a Boeing às nossas atividades de desenvolvimento mais importantes”, disse a empresa em um comunicado na época.

De repente, o avião de reabastecimento aéreo KC-46 que a Boeing estava construindo para o Pentágono foi colocado ao lado do avião comercial 777X, bem como do foguete Space Launch System e da espaçonave Starliner que estava desenvolvendo para a Nasa. Mas, em vez de aumentar a eficiência, isso criou problemas, de acordo com funcionários do setor familiarizados com o assunto, que não estavam autorizados a falar publicamente.

Os aviões comerciais, projetados para sair da linha de produção com certa frequência, tinham pouco em comum com os aviões militares projetados para combate e menos ainda com os foguetes e naves espaciais, que seriam construídos em um ritmo muito mais lento.

Em um briefing realizado em junho, Mark Nappi, o terceiro executivo da Boeing a liderar o programa Starliner, disse que alguns dos problemas da espaçonave eram decorrentes de seus primeiros dias de desenvolvimento.

“Deveríamos estar detectando esse tipo de coisa tão tarde?”, disse ele. “E isso talvez se deva ao fato de que havia um certo senso de otimismo quando alguns dos projetos foram feitos. Alguns dos processos foram criados há muitos anos. E isso fez com que algumas dessas coisas fossem se infiltrando no sistema.”

Shannon refutou a ideia de que reunir diferentes programas em uma única divisão foi um erro. Sob a divisão, os programas poderiam “elaborar todos os nossos cronogramas de engenharia para garantir que não estivéssemos pisando uns nos outros”, disse. “E, se estivéssemos em nossas divisões individuais, tentando fazer isso separadamente, não teríamos essa comunicação. Também conseguimos aproveitar o talento da engenharia e distribuí-lo entre os programas conforme a necessidade.”

Mesmo assim, os problemas com o Starliner aumentaram rapidamente.

Durante um teste de alguns motores da Starliner em 2018, foi detectado um vazamento de propelente. No ano seguinte, apenas dois de seus três paraquedas principais foram acionados durante um teste, porque os funcionários simplesmente não conseguiram prender um dos paraquedas menores ao paraquedas principal.

Os problemas continuaram - uma lista de erros graves e contratempos que se agravaram no momento em que a empresa também estava lidando com as consequências dos desastres do 737 Max, dois acidentes aéreos no espaço de cinco meses, em 2018 e 2019, que mataram um total de 346 pessoas.

Em dezembro de 2019, a Starliner foi lançado com sucesso em órbita durante um voo de teste sem nenhum astronauta a bordo. Porém, assim que foi lançada por conta própria, a Starliner começou a se comportar de forma irregular, forçando os controladores de solo a entrar em ação. O problema: os computadores de bordo da espaçonave estavam com 11 horas de atraso, portanto, a espaçonave estava executando comandos para uma parte muito diferente da missão. Enquanto lidavam com esse problema, os controladores de solo descobriram outro que, segundo eles, poderia fazer com que os módulos de serviço e de tripulação da espaçonave colidissem ao se separarem.

Posteriormente, os funcionários da Nasa foram excepcionalmente francos sobre a gravidade dos problemas.

“Poderíamos ter perdido a espaçonave duas vezes durante essa missão”, disse Douglas Loverro, que na época era o administrador associado da agência para exploração humana e operações de missão. “Portanto, foi por pouco.”

No ano seguinte, a Boeing começou a consertar seu software, examinando todas as 1 milhão de linhas de código. Um ano e meio depois, no verão de 2021, ela disse que estava pronta para refazer o voo de teste para a estação espacial sem astronautas a bordo. Até então, a SpaceX já havia voado em três missões de astronautas para a estação. A Boeing estava ansiosa para recuperar o atraso, mas a Starliner não conseguiu sair da plataforma de lançamento.

Dessa vez, o culpado não era o software, mas várias válvulas emperradas no módulo de serviço da cápsula. Outro problema, outro atraso de meses. Em maio de 2022, a Boeing finalmente conseguiu levar a Starliner até a estação espacial. Ela conseguiu se acoplar e voltar para casa alguns dias depois, aterrissando com paraquedas no deserto do Novo México, embora ainda sem astronautas.

No início deste ano, a Boeing disse que estava finalmente pronta para tentar lançar o Crewed Test Flight (CTF) com dois astronautas da Nasa a bordo, Sunita Williams e Barry “Butch” Wilmore, a mesma missão que a SpaceX havia voado em 2020.

Então, em junho, a empresa anunciou que havia descoberto mais problemas, dessa vez com os paraquedas e a fita inflamável. Ela teria de se retirar novamente.

Quando Shannon foi encarregado de supervisionar os programas espaciais da Boeing, incluindo o Starliner, ele fez uma análise do programa de alto a baixo.

“Eu podia entrar com um novo par de olhos”, disse. “Entramos para garantir que realmente entendêssemos sistematicamente, desde a fundação, se o programa estava bem fundamentado. Fizemos uma análise de engenharia realmente detalhada com toda a equipe.”

O resultado: “Não encontramos nada de fato. Acho que os problemas que tivemos, embora frustrantes, fazem parte do território de tentar desenvolver um sistema tão complicado quanto um veículo espacial com tripulação.”

Ele disse que a empresa não vai se apressar nem fazer nada que comprometa a segurança. “Não há responsabilidade mais sagrada do que manter a segurança de uma tripulação de voo espacial.”

A Nasa fez dois contratos propositalmente, para o caso de um fornecedor falhar. E o valor dessa estratégia está evidente agora. Se a SpaceX não tivesse sido bem-sucedida, a Nasa ainda estaria dependendo da Rússia para levar seus astronautas à estação espacial, como fez durante os anos após a aposentadoria do ônibus espacial e o início dos voos da SpaceX.

A agência espacial “precisa desesperadamente de um segundo fornecedor para o transporte da tripulação”, disse Steve Stich, gerente do programa de tripulação comercial da Nasa em junho. “Nosso objetivo final é ter um voo da SpaceX e um da Boeing por ano, para fazer o rodízio de nossas tripulações para a estação. Portanto, apoiamos a Boeing e estamos fazendo tudo o que podemos durante a investigação de cada um desses problemas e tentando realizar o voo o mais rápido possível.”

Inicialmente, a Boeing foi considerada a favorita para dominar, embora a empresa iniciante de Elon Musk já estivesse entregando cargas e suprimentos para a estação espacial com seu foguete Falcon 9 e sua espaçonave Dragon. Mas transportar astronautas era uma tarefa muito mais difícil, mais adequada, segundo muitos, para uma empresa como a Boeing, com uma longa tradição no espaço que remontava à era Apollo. E a SpaceX também teve dificuldades. Em 2015, um dos foguetes da SpaceX explodiu enquanto transportava suprimentos para a ISS. Depois, outro explodiu na plataforma de lançamento durante um teste de motor em 2016.

Mas, em 2020, a SpaceX realizou com sucesso uma missão de teste para a estação com astronautas. E a empresa vem transportando tripulações desde então, tanto astronautas quanto civis.

“Há orgulho nisso, e a Boeing tem uma longa história em programas de voos espaciais tripulados”, disse Todd Harrison, do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais, um think tank de Washington. “Se eles jogassem a toalha no Starliner, estariam abandonando essa história e basicamente cedendo-a às novas empresas espaciais.”

O Estadão




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Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

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I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

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Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

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Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

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II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

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Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.  Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.  Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.  Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/