sábado, 28 de outubro de 2023

Os irmãos Batista atacam de novo



Depois de assinar contrato para a venda da Eldorado Celulose, a J&F ignora a Justiça e faz de tudo para suspender a negociação

A maior disputa empresarial da história do Brasil começou em setembro de 2017, quando a Paper Excellence assinou um contrato com a J&F para adquirir 100% das ações da Eldorado Celulose, por R$ 15 bilhões. A quantia incluía o pagamento de R$ 7 bilhões em dívidas. A J&F ficaria com os outros R$ 8 bilhões. A transferência das ações, assim como o pagamento, seria gradativa e aconteceria no prazo de um ano.

O contrato previa três operações até a transferência total da titularidade das ações, em setembro de 2018: compra inicial, primeira compra e segunda compra. Tudo correu dentro do previsto na compra inicial e na primeira compra, em setembro e em dezembro de 2017.

Até aquela etapa, a CA (constituída pela Paper para a compra da Eldorado) pagou R$ 3,8 bilhões e adquiriu participação de 49,41% do capital social da Eldorado. A empresa ainda teria de pagar R$ 4,8 bilhões, mais R$ 6,3 bilhões das dívidas (que necessitavam de liberação de garantias) e cerca de R$ 700 milhões de títulos do tipo bonds (que não têm garantia).

Os problemas começaram a ocorrer na segunda compra. Seria o desfecho do negócio, com a transferência para a Paper dos 50,59% restantes das ações da J&F, o que significaria ter o controle total da empresa.

Em abril de 2018, sete meses depois da assinatura do contrato com a Paper, contudo, seus dirigentes perceberam algumas mudanças na relação antes promissora com os vendedores. Os sinais vinham por meio de telefonemas de representantes da J&F a membros da Paper, dando a entender que haveria dificuldades para o desfecho do negócio.

Até que, em agosto de 2018, foi realizada uma reunião na Califórnia na tentativa de aparar as arestas. Nessa ocasião, representantes da J&F teriam pedido um acréscimo de R$ 6,4 bilhões, valor veiculado na imprensa na época, em função da alta da celulose e da desvalorização do real em relação ao dólar.

Inconformada - e pressionada porque a transferência se encerraria em 2 de setembro de 2018 -, a Paper entrou, em seguida, com uma ação no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) para que o contrato fosse cumprido. Nele havia uma cláusula arbitral, que direcionava a cortes internacionais de arbitragem qualquer diferença entre as partes.

Fama de "deal makers"

Naquele momento, muitos questionaram se não havia sido ingenuidade do dono da Paper, o bilionário indonésio Jackson Widjaja, de 44 anos, ter fechado negócio com um grupo que passava por um momento tão turbulento. Seus proprietários estavam envolvidos em denúncias de corrupção e propina.

Poucos meses antes de firmarem o acordo, em Brasília, Joesley e Wesley passaram por um turbilhão transmitido em rede nacional. Tornaram-se réus no âmbito de investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal.

Uma legião de repórteres os pressionava a responder sobre denúncias de propina e corrupção para obter financiamento e informações privilegiadas. Em juízo, eles admitiram muitas das acusações. Joesley e Wesley tiveram prisão preventiva decretada. Meses depois, foram soltos.

A resposta do comando da Paper era que, nos bastidores, os irmãos Batista eram considerados "deal makers" (cumpridores de acordos) em negócios privados.

Tribunal arbitral

Em setembro de 2018, o TJ-SP determinou a utilização da cláusula arbitral. E entendeu a competência do Tribunal Arbitral da Câmara de Comércio Internacional (ICC, na sigla em inglês) para julgar o conflito. Embora a sede fosse em Paris, as audiências da ICC ocorreram no Brasil. Os três árbitros da ICC reconheceram, por unanimidade, o direito da Paper de comprar as ações restantes da J&F.

Contrariada, a J&F ingressou com ação novamente no TJ-SP para tentar anular a decisão. A opção pela Justiça ocorreu porque não há recurso contra o mérito de arbitragem da ICC.

Até então, o argumento da J&F para não transferir as ações era o de que a Paper não liberava as garantias das dívidas, conforme o contrato. A Paper, contudo, sempre afirmou que deixou tudo acertado para a liberação, mas que a J&F criava empecilhos - como o de não emitir os boletos para o pagamento. Até hoje, sob controle do tribunal arbitral, estão depositados, em uma conta do Itaú, R$ 11,5 bilhões pela Paper, para que as garantias e o restante sejam pagos assim que a decisão for tomada.

J&F perde na Justiça

Na Justiça, a juíza Renata Maciel, da 2ª Vara Empresarial e de Conflitos de Arbitragem, já havia negado os pedidos da J&F de anulação da decisão da ICC. Nessa etapa, a J&F acusou a Paper de tê-la hackeado durante o julgamento do tribunal arbitral e questionou a participação do árbitro Anderson Schreiber, da ICC, que teria atuado em 2016 numa empresa ligada aos atuais interesses da Paper.

Os argumentos da J&F não foram aceitos, provas não foram encontradas por nenhum dos julgadores e o conflito está para ser definido na segunda instância. Os desembargadores Alexandre Lazzarini e José Benedito Franco de Godoi (relator do processo) rejeitaram os pedidos da J&F e multaram a empresa em R$ 30 milhões (2% do valor da causa) por litigância de má-fé. Ainda falta a decisão do desembargador Azuma Nishi, da 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo. Ele pediu vista dos autos.

"Há o estigma a ser quebrado de que contrato não é apenas um pedaço de papel", afirma o jurista Danilo Porfirio de Castro Vieira, professor de Direito Privado e Relações Internacionais na Universidade do Centro de Ensino Unificado de Brasília (Uniceub) e no Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP). Vieira acredita que esse tipo de disputa afeta a segurança jurídica brasileira.

Ele deixa claro que, juridicamente, não há como a J&F vencer essa causa. "Contrato no mundo jurídico, especificamente no Direito Ocidental, é norma entre as partes", afirma.

Outro ponto destacado por Vieira é que não há contestação a decisões de arbitragens internacionais, como a do ICC. "Se eu não cumpro uma norma constituída entre as partes e não respeito arbitramentos com repercussão internacional, não só vou ter uma questão de credibilidade sobre a empresa disputada e em especial a empresa brasileira litigante, como também perante a comunidade internacional". afirmou. "O Brasil se torna um país pária. Vira objeto de desconfiança quando se fala de constituições negociais."

O que a J&F tem feito é tentar postergar a inevitável derrota. Uma ação popular foi movida pelo ex-prefeito de Chapecó (SC), Luciano José Buligon. O objetivo era evitar uma eventual venda de imóveis de agricultores da região para uma empresa estrangeira, a Paper.

Nessa ação, a decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) foi além e chegou a impedir a transferência das ações da Eldorado para a Paper. Isso até que seja apresentada autorização do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e haja aprovação do Congresso Nacional. O Ministério Público Federal (MPF) também pediu ao Judiciário que mantenha a proibição de transferência das ações da Eldorado até as aprovações.

A ação do TRF4, apoiada por alguns deputados, se baseia na tese de que, sem o aval do Incra e do Congresso, a compra de terras por estrangeiros em território brasileiro afetaria a soberania nacional. O argumento, no entanto, não se encaixa à atuação da Paper, que prometeu manter toda a infraestrutura da Eldorado. Além disso, a Paper, desde a assinatura do contrato com a J&F, fez o investimento para atuar com parcerias dentro do país, sem ter como objetivo a aquisição de terras.

A tática da J&F é a de tentar criar um conflito de decisões. Uma decisão do TJ-SP favorável à Paper irá contrariar às do TRF4 e do MPF. Mas acabará prevalecendo.

Parte interessada

Segundo informações obtidos por Oeste, a Eldorado está atuando no processo como parte interessada ao lado da J&F. A Eldorado, que no caso é o objeto da disputa, tem corroborado medidas jurídicas da J&F. Nesse caso, estaria deixando de lado a neutralidade no processo, voltando-se contra sua principal sócia. Procurada pela reportagem, a J&F não se manifestou.

Vieira considera que divisões desse tipo prejudicam as possibilidades de acordo e podem interferir na valorização da própria empresa que é disputada, a Eldorado. "Quanto à credibilidade dos pleiteantes, isso pode atingir tanto a J&F como a própria empresa objeto de disputa, uma questão de credibilidade administrativa, financeira", diz. "Volto a insistir, uma situação como essa pode gerar questionamento, em celebrações futuras negociais, tanto à JBF quanto à própria empresa Eldorado. Isso interfere na reputação dessas entidades, que não só são questões de direito de personalidade, mas, no mundo negocial, são tudo. Reputação e credibilidade estão intimamente ligadas."

Em seus gabinetes pela Europa e pela Ásia, os desabafos de Widjaja em relação a situações que ele nunca tinha visto antes são conhecidos.

As despesas gerais e administrativas da Eldorado, entre o primeiro trimestre de 2020 e o segundo trimestre de 2023, teriam aumentado 61%. Muito em função desse imbróglio jurídico.

Teriam, assim, passado de R$ 51 milhões para R$ 82 milhões em despesas que englobam advogados, consultores, entre outras contas. Gastos que estariam sendo pagos pela própria Paper Excellence, com sua alta porcentagem societária (49,41%), contra si mesma.

Dança das cadeiras

A J&F tem contratado nomes com fama e influência na busca desesperada de virar o jogo.

Pouco antes de assumir uma cadeira no Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin, que ganhou fama como defensor do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Lava Jato, fazia parte da defesa da J&F contra a Paper.

Em uma perfeita dança das cadeiras, logo depois de deixar o cargo no STF, substituído por Zanin, o ex-ministro Roberto Lewandowski entrou para a defesa da J&F. Ele foi chamado para tentar reverter as duas decisões contrárias à empresa, já na segunda instância.

De acordo com o jornal O Globo, inicialmente, a remuneração de Lewandowski foi de R$ 800 mil, valor que dobraria em caso de êxito. Além disso, o jornal afirmou que ele receberia R$ 250 mil mensais, por dois anos, para prestar consultoria à J&F.

Assim que deixou o STF, em abril de 2023, Lewandowski obteve, no dia seguinte, autorização para voltar a advogar. E passou a atuar em defesa da J&F em maio. Há um projeto de lei que já passou pela CCJ do Senado que trata de estabelecer uma quarentena em caso de aposentadoria de magistrados, com um prazo de pelo menos três anos até que eles possam voltar a advogar. A discussão continua em pauta.

Como ministro do STF, Lewandowski, em mais de uma ocasião, julgou casos envolvendo a J&F. Um deles foi a suspensão, determinada por ele, de um processo contra a ampresa no Tribunal de Contas da União, que pedia ressarcimento de R$ 670 milhões em reparação por supostas irregularidades. Elas teriam sido cometidas em operação em que o BNDES comprou ações do frigorífico Bertin, em 2008.

O jurista Danilo Vieira afirma que o estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil e as normas orgânicas da magistratura não preveem expressamente quarentena no caso de aposentadoria de magistrados ou autoridades para o exercício da advocacia. "Discute-se, sim, a eticidade dessas posturas, de você ter uma história, uma cadeira, uma experiência, acesso a certas informações e imediatamente ser contratado como advogado por uma grande empresa ou um grande cliente", observou. "É questionável. Não é ético. Mas não é ilícito do ponto de vista jurídico."

Potência no setor

Widjaja cresceu numa família abastada, que comanda a Asia Pulp and Paper (APP). Ele, no entanto, não tem comando na APP. Recebeu uma quantia do pai, Eka Widjaja, para dirigir um negócio próprio. Investiu, então, na criação da Paper Excellence, em 2006.

Sua primeira aquisição aconteceu em 2007, com a compra da fábrica de celulose em Meadow Lake, no Canadá. Desde então, realizou investimentos e aquisições de fábricas de papel e celulose nas Américas e na Europa.

A receita global da Paper em 2022 foi de US$ 13 bilhões. A empresa produziu 16,9 milhões de toneladas de higiênicos (46%), 12,9 milhões de toneladas de papéis para imprimir e escrever (35%), 3,7 milhões de toneladas de embalagens (10%) e 3,3 milhões de toneladas de papéis para especialidades (9%).

Com a aquisição da Eldorado, a Paper tinha como objetivo ter uma empresa num país com um amplo território. As dimensões dos outros locais em que atua são menores. No Brasil, há mais espaço para plantar florestas por meio de parcerias.

O tipo de celulose produzido pela Eldorado, localizada em Três Lagoas (MS), é o de fibra curta saído do eucalipto, comum no Brasil. A fábrica não produz papel, apenas a massa da celulose. O eucalipto é uma árvore que, depois do plantio, demora cinco anos para produzir. É um tempo bem mais curto do que o do pinheiro, que dá origem à madeira pinus. Além disso, por ser grande, o eucalipto produz maior quantidade de madeira, em empresas que cada vez mais mantêm sistemas de reflorestamento.

Fundada em 2010, a Eldorado se tornou uma potência no setor. Produz 1,8 milhão de toneladas de celulose por ano, tudo para exportação. Com 5,4 mil colaboradores no Brasil e no mundo, teve uma receita que superou R$ 1,8 bilhão no segundo trimestre de 2023, com lucro líquido de R$ 703 milhões, segundo o site oficial.

Razões do recuo

No meio jurídico, há quase uma unanimidade em considerar que a J&F travou o contrato porque teria se arrependido do negócio. Além da questão da valorização do dólar e da celulose, a Eldorado tem uma função importante no projeto dos irmãos Batista de manter negócios em setores estratégicos da economia nacional.

A J&F atua nas áreas de alimentos, celulose, energia, mineração, serviços financeiros, comunicação, cosméticos e higiene e limpeza. É controladora das empresas JBS (frigorífico), Sistema Centro-Oeste da Vale S.A. (mineração), Flora (higiene e limpeza), Original (financeiro) e Âmbar (energia), entre outras. A JBS, sozinha, teve em 2022 uma receita de R$ 375 bilhões (US$ 72 bilhões na cotação atual).

O grupo tem buscado bloquear, com liminares e processos em outras cidades, a transferência das ações da Eldorado para a Paper. Entre seus principais credores, inclusive para a aquisição da Eldorado, estão o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES), a Caixa Econômica Federal (por meio do fundo FI-FGTS) e o Petros (fundo de pensão da Petrobrás). Joesley admitiu que houve propina em muitos desses financiamentos.

Também vieram à tona denúncias relativas a outros negócios e a propinas a políticos e funcionários. Em 2017, os irmãos Batista já precisavam de liquidez. Tinham de pagar a multa de R$ 10,3 bilhões, em 25 anos, do acordo de leniência feito com o Ministério Público Federal.

O desespero fez a J&F vender ativos, como as empresas Vigor e a Alpargatas. Os Batista até recusaram a proposta de uma empresa chilena para a compra da Eldorado. Em seguida, porém, aceitaram vendê-la para a Paper. Mas depois não se mostraram satisfeitos com o negócio. A J&F, em outro caso cheio de idas e vindas, conseguiu um desconto na multa do acordo de leniência, de quase R$ 7 bilhões, aprovado pelo MPF no início de outubro. Então, a imagem de "deal makers" se diluiu para a Paper.

"É difícil saber quais eram as intenções dos irmãos Batista quando fecharam o negócio", diz Vieira. "Uma busca emergencial de capital para uma posterior revisão contratual, um arrependimento, é muito comum. Porém, só se pode falar de arrependimento no mundo contratual se existe cláusula de arrependimento, ou se há a previsibilidade de uma cláusula penal que permita esse arrependimento fundado em indenizações. Só os Batista poderão explicar os reais motivos."

Widjaja dá sinais de que vai até o fim na disputa jurídica. Seus planos de expansão continuam. Em meio ao imbróglio, comprou mais duas empresas no período. Se tivesse assumido o controle da Eldorado, tudo indica que não compraria. Talvez os Batista não esperassem que, no mundo dos negócios, os asiáticos tivessem paciência. Ironicamente, até que haja uma decisão, serão gastas toneladas de papel.

Revista Oeste

 



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O autor:

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 As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.  Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.  Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.  Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/