quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

‘Terra à vista’... seria "tsunami à vista"



Em um ano de eleições, políticas artificiais com finalidade meramente eleitoreiras e um conjunto de magias e malabarismos a que se resolveu denominar contabilidade criativa, objetivam esconder uma realidade que teima em se mostrar cada vez mais, de forma ostensiva, eloquente, nua e crua...

Produtividade do Brasil cai pelo terceiro ano consecutivo
Da Veja

Mesmo com as projeções de um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de cerca de 2% em 2013, a produtividade do Brasil segue patinando. Pelo terceiro ano consecutivo, houve queda no indicador. O índice recuou 0,9% no ano passado. Em 2012, a perda foi de 1,9% e em 2011, de 0,4%. Os dados foram divulgados pelo Conference Board, renomado instituto de pesquisas sobre produtividade que possui parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) no país.
O estudo mostra que o recuo ocorreu na produtividade total dos fatores, conceito usado para mensurar o quanto a economia produz levando em conta uma mesma quantidade de capital e horas trabalhadas. Tal indicador é considerado o componente mais importante na avaliação das perspectivas de crescimento econômico no longo prazo. "O resultado revela ineficiências no uso dos recursos, incluindo infraestrutura inadequada, alta carga tributária trabalhista e investimentos insuficientes em tecnologia", informa o comunicado do instituto.
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Contra inflação, consumidor retoma 'compra de mês' em supermercado
Da Folha de São Paulo

Depois de sentir no bolso a escalada da inflação nas compras do supermercado ao longo de 2013, o consumidor começa a adotar estratégias para compensar o aumento dos preços e evitar novas surpresas neste ano.
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Para Banco Mundial, Brasil deve crescer 2,4%, abaixo da média global
Do Estadão

O Brasil deve ter uma das menores taxas de crescimento este ano entre os países emergentes, prevê o Banco Mundial. O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve se expandir 2,4%, maior apenas que as taxas previstas para o Irã e o Egito, respectivamente de 1% e 2,2%, de acordo com números citados no relatório "Perspectiva Econômica Global 2014", divulgado nesta terça-feira.

O Brasil deve também crescer menos que a economia global, com expansão prevista de 3,2% em 2014, e que os países em desenvolvimento (média de 5,3%), prevê o Banco Mundial. A instituição, porém, está mais otimista com o País que economistas brasileiros. O mercado financeiro, de acordo com o Relatório Focus, do Banco Central, espera crescimento de 1,99% este ano.
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