domingo, 21 de janeiro de 2024

Quão perto o 3º Reich chegou de construir uma bomba atômica?

Hitler não entendia o potencial da bomba atômica, o que levou seu regime a não investir o suficiente no projeto. Foto: United Archives/IMAGO

Medo de que os nazistas fossem os primeiros a desenvolver uma arma nuclear levou os americanos a lançarem o Projeto Manhattan, sob a direção de J. Robert Oppenheimer.

Em 1938, dois químicos alemães, Otto Hahn e Fritz Strassmann, descobriram a fissão nuclear. A fissão é a reação na qual o núcleo de um átomo se divide em dois ou mais núcleos menores, liberando grandes quantidades de energia. Com esse poder, concluíram os físicos, seria possível desenvolver uma bomba tão poderosa que ela seria capaz de arrasar cidades inteiras.

Quase imediatamente, cientistas alemães começaram a trabalhar no projeto de uma bomba atômica. Apoiado por uma forte base industrial alemã e interesse militar, o Uranverein (clube de urânio) empregou alguns dos maiores especialistas nucleares do mundo.

Embora o projeto fosse secreto, a notícia se espalhou por meio de cientistas que fugiam da perseguição na Alemanha nazista. Entre eles estava Albert Einstein, que alertou o presidente dos Estados Unidos, Franklin D. Roosevelt, em 1939.

O temor em relação ao desenvolvimento de uma super arma secreta nazista se espalhou pelo mundo. A resposta dos EUA foi o Projeto Manhattan. Liderado por J. Robert Oppenheimer – o programa teve início no verão de 1942, reunindo cientistas que passaram e pesquisar maneiras de construir uma bomba de fissão usando os elementos urânio e plutônio.


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O medo do projeto nazista rival estimulou o governo dos EUA. Com enorme apoio financeiro, Oppenheimer e sua equipe levaram apenas três anos para projetar e testar com sucesso a primeira arma nuclear da história. Apenas três semanas depois, a nova arma seria usada contra um alvo: a cidade japonesa de Hiroshima.

Gravações de Farm Hall

"Não acredito em uma palavra de tudo isso", disse Werner Heisenberg, que chefiou o programa de pesquisa nuclear alemão, quando ouviu a notícia sobre Hiroshima.

Na época, Heisenberg e os outros físicos nucleares que trabalharam no projeto alemão estavam encarcerados em uma propriedade inglesa chamada Farm Hall, após serem capturados na esteira da derrocada da Alemanha nazista. Os britânicos gravaram secretamente os cientistas, com o objetivo de descobrir segredos dos projetos nucleares nazistas.

Os outros físicos alemães compartilhavam a incredulidade de Heisenberg. A maioria acreditava que tudo não passava de um blefe para induzir a rendição japonesa. "Não achei que seria possível [desenvolver a bomba] nos próximos vinte anos", acrescentou Otto Hahn.

As reações de Heisenberg e Hahn demonstram o quão distante o programa alemão estava de desenvolver uma arma nuclear ao final da guerra.

 

"Os Estados Unidos superestimaram completamente o desenvolvimento alemão do projeto Uranverein. Foi só com [as gravações em] Farm Hall que eles entenderam isso", aponta Takuma Melber, historiador da Universidade de Heidelberg, na Alemanha.

Programa nuclear cancelado

Quando o Projeto Manhattan estava a todo vapor, o programa de armas nucleares alemão estava praticamente morto. Os cientistas alemães sabiam que não conseguiriam separar os isótopos necessários para a criação de uma bomba atômica em menos de cinco anos. Eles nunca conseguiram uma reação em cadeia bem-sucedida e não tinham nenhum método eficiente de enriquecimento de urânio.

O programa de armas nucleares foi cancelado em julho de 1942, com a divisão da pesquisa em nove institutos diferentes na Alemanha. "Antes de 1942, era um projeto militar, mas depois se tornou apenas um projeto civil", afirma Melber.

A partir de então, o objetivo mudou de uma arma nuclear para a construção de um reator nuclear que pudesse sustentar a fissão nuclear em menor escala. Heisenberg transferiu sua pesquisa para um laboratório instalado sob um castelo em Haigerloch, na Alemanha, onde ele e sua equipe construíram um reator nuclear experimental composto de cubos de urânio pendurados em um fio e submersos em um tanque de água pesada.

Este experimento foi o mais longe que o programa nuclear alemão chegou, mas o reator nunca funcionou – não havia urânio suficiente presente no núcleo do reator para atingir uma reação em cadeia.

Mas eles estavam no caminho certo. Os cientistas agora acreditam que se os reatores contivessem 50% a mais de urânio, Heisenberg poderia ter criado o primeiro reator nuclear.

Desorganização e perseguição

Com uma vantagem inicial e com vários cientistas brilhantes à disposição, por que a Alemanha falhou em desenvolver um programa nuclear?

Por um lado, a Alemanha estava perdendo muito capital humano. Muitos cientistas judeus e poloneses como Lise Meitner, que desempenhou um papel fundamental na descoberta da fissão nuclear por Hahn e Strassmann, fugiram da perseguição. Vários desses refugiados foram para o Reino Unido e os Estados Unidos, onde trabalharam no Projeto Manhattan.

Outros cientistas foram convocados para servir no exército alemão. A pressão da guerra na Alemanha também tornou escassos alguns dos recursos necessários para a pesquisa, como quantidades suficientes de urânio enriquecido, avalia Melber. A água, necessária para resfriar os reatores nucleares, também era escassa.

"A produção de água pesada estava em andamento na Noruega ocupada pelos nazistas, mas comandos aliados e noruegueses atacaram essas instalações", aponta Melber.

Mas, em última análise, foi a escassez de apoio político que foi decisiva para falta de progresso. "Hitler tinha dificuldades para entender o projeto" e cortou o apoio em 1942, aponta Melber. Sem esse respaldo, o programa nuclear dispunha de poucos recursos, especialmente se comparado ao americano Projeto Manhattan, que empregou 500 mil pessoas, cerca de 1% da força de trabalho dos Estados Unidos, e custou cerca de US$ 2 bilhões (hoje cerca de US$ 24 bilhões).

Em comparação, o Uranverein e os programas subsequentes envolveram menos de mil cientistas e consumiram meros 8 milhões de Reichmarks (hoje cerca de US$ 24 milhões).

DW, Fred Schwaller


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III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

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Livro 2. Carrossel azul

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IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

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V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/