terça-feira, 24 de maio de 2022

EUA 'profundamente preocupados' com limitação de acesso de Bachelet à China

A Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, discursa na abertura de uma sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra, em 13 de setembro de 2021. (AFP/Fabrice COFFRINI)


 
Os Estados Unidos expressaram nesta sexta-feira (20) sua inquietação com a próxima visita à China da Alta Comissária dos Direitos Humanos da ONU, Michelle Bachelet, queixando-se da falta de acesso a locais e a recusa de Pequim em abordar os direitos da minoria uigur na província de Xinjiang.

 

"Estamos profundamente preocupados com a próxima visita" da alta funcionária da ONU, disse a jornalistas o porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price.

"Não esperamos que a República Popular Chinesa outorgue o acesso necessário para realizar uma avaliação completa e sem manipulação do entorno dos direitos humanos em Xinjiang", ressaltou.

Price também criticou Bachelet, ex-presidente do Chile, por não publicar um relatório sobre Xinjiang, onde os Estados Unidos dizem que Pequim está realizando um “genocídio” contra os uigures, em sua maioria muçulmanos, e outros falantes de língua turca.

“Apesar das frequentes garantias de seu gabinete de que o relatório seria publicado em breve, ele não está disponível para nós e pedimos à Alta Comissária que publique o relatório sem demora e não espere a visita”, afirmou Price.

Também condenou seu “contínuo silêncio diante da indiscutível evidência das atrocidades em Xinjiang e outras violações e abusos dos direitos humanos em toda a República Popular da China”.

“É profundamente preocupante”, ressaltou, alegando que Bachelet deveria ser uma “voz líder em direitos humanos”.

Segundo testemunhas e grupos de defesa dos direitos humanos, mais de um milhão de pessoas foram detidas em campos de doutrinação em Xinjiang, os quais têm como objetivo destruir a cultura islâmica dos uigures e integrá-los à força à maioria predominante na China.

O governo comunista de Pequim nega que haja um genocídio e diz que está oferecendo formação profissional para reduzir os atrativos do extremismo islâmico.

AFP



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