Ideologias, quando
levadas ao extremo, tornam as pessoas impermeáveis a argumentos. Discutir a
origem do capital no Brasil é um exemplo
A Petrobras,
recentemente, foi alvo de polêmica por ter convocado somente empresas
“estrangeiras” para participar da concorrência para a construção, no Rio, da
unidade de processamento do gás do pré-sal. O fato revela total desconhecimento
das diretrizes da Petrobras, além de um ranço ideológico do mesmo tipo que
sustentou a intervenção estatal que tanto prejuízo trouxe ao país nos últimos
anos e cuja expressão mais dramática são os atuais 12 milhões de desempregados.
Ideologias, quando
levadas ao extremo, tornam as pessoas impermeáveis a argumentos e fatos.
Discutir a origem do capital investido no Brasil é um exemplo. Superada pela
Constituição, que não faz distinção entre capital nacional e estrangeiro, essa
discussão tem pouca utilidade na vida real. A maioria dos brasileiros vai
trabalhar diariamente em veículos de marcas globais fabricados no Brasil;
falamos ao celular em aparelhos com peças importadas do mundo inteiro; a maior
parte das ações da bolsa brasileira é de investidores estrangeiros.
No setor de óleo e
gás, o intervencionismo estatal se materializou na “Política de Conteúdo Local”
(PCL). A exigência de um conteúdo local muito acima da capacidade da indústria
impôs prejuízo significativo ao governo e ao setor. Quem diz isso não é a
Petrobras, mas o Tribunal de Contas da União, que em auditoria recente concluiu
que “existe um alto custo da política, em função da baixa competitividade da
indústria nacional”.
Na Petrobras, além
dos custos mais elevados apontados pelo TCU, houve atrasos de mais de três anos
na entrega de 12 plataformas. Isso significa que a Petrobras —e em última
instância a sociedade brasileira, sua maior acionista— está subsidiando as
empresas desses setores e os governos federal, estaduais e municipais, deixando
de arrecadar R$ 33 bilhões em oito anos por causa dos atrasos nos investimentos
ou no início da produção.
Voltemos à polêmica
sobre a concorrência da Petrobras. Na vida real, o que interessa são
investimentos realizados e transformados em empregos, renda, impostos e qualidade
de vida. Adir Freitas, 61, está há 40 anos na filial brasileira da
Schlumberger, maior empresa de serviços de petróleo do mundo. Trabalhou 32 anos
em plataformas até tomar-se supervisor. Orgulha-se de ter conseguido formar um
filho engenheiro e ter uma filha cursando administração. A empresa está no
Brasil desde 1945, gera empregos e paga impostos aqui, apesar da origem com
capitais franceses.
Ademir Klitze, 43,
trabalha há 23 anos na WEG, empresa brasileira fundada em 1961. É técnico de
montagem de motores e geradores, tem casa própria e a renda necessária para
criar os dois filhos. A WEG tem 35 fábricas em 12 países. Produz equipamentos
para os setores de óleo e gás, petroquímica, papel e celulose e siderurgia.
Também gera empregos e paga impostos aqui.
Que não haja
dúvida: a Petrobras defende uma política de conteúdo local que ajude a
indústria a ser competitiva globalmente e está disposta a contribuir para isso.
A política precisa incentivar a inovação, as parcerias, a produção com
qualidade, custos e prazos adequados. Deve estimular novas histórias de
sucesso, como as das empresas em que trabalham Adir e Ademir.
Quando o Brasil
registra 12 milhões de desempregados, com todas as consequências disso na vida
das pessoas e suas famílias, custa-me acreditar que sinalizamos desapreço ao
investimento no país. Deveríamos estar empenhados em atrair novos investidores
e em criar o ambiente necessário para que o capital disponível no mundo venha
para o Brasil. Esta é a verdadeira escolha: entre o ranço ideológico, que a
poucos beneficia, e a dignidade e o bem-estar que um novo emprego pode
proporcionar a milhões de brasileiros e a suas famílias.
Por Pedro Parente, na Folha de S. Paulo
_____________________
O planejamento que interage estratégia e cultura
Coleção Quasar K+:
Livro 1: Quasar K+ Planejamento Estratégico;
Livro 2: Shakespeare: Medida por medida. Ensaios sobre corrupção, administração pública e administração da justiça;
Livro 3: Nikolai Gogol: O inspetor geral. Accountability pública; Fiscalização e controle;
Livro 4: Liebe und Hass: nicht vergessen Aylan Kurdi. A visão de futuro, a missão, as políticas e as estratégias; os objetivos e as metas.
O que é a metodologia Quasar K+ de planejamento estratégico?
QUASAR K+ é uma metodologia que procura radicalizar os processos de participação cidadã através de três componentes básicos:
a.Planejamento;
b.Educação e Teatro;
c.Participação intensiva.
Para quem se destina a ferramenta?
A metodologia QUASAR K+ foi desenvolvida para se constituir em uma base referencial tanto para as pessoas, os indivíduos, como para as organizações. Portanto, sua utilização pode ensejar a modernização desde o simples comércio de esquina ao grande conglomerado corporativo. Mas, também, os projetos de crescimento e desenvolvimento individuais, a melhoria das relações familiares...
Fazendo uso da metodologia QUASAR K+ poderemos descortinar novos horizontes nos habilitando a fazer mais e melhor com menor dispêndio de recursos.
Qual a razão desta metodologia?
Nas democracias modernas as sociedades se mostram tanto mais evoluídas e sustentáveis quanto mais aprimoram a qualidade da participação na vida organizacional, política e social.
Para que a participação se revista de qualidade se faz necessário dominar um conjunto de técnicas e instrumentais capazes de impregnar o processo de maior eficácia.
É deste contexto que emerge a metodologia QUASAR K+: disponibilizar técnicas específicas ancoradas em valores e princípios da educação e do teatro, incorporando - como eixo estruturante - as ferramentas do planejamento.
Portanto, é uma metodologia que busca assegurar qualidade à consecução dos objetivos, estratégias e metas traçados.
Por conseguinte, a aplicação da tecnologia possibilitará que nossa inserção e participação nos ambientes de estudo, trabalho, entretenimento e moradia, se verifique de maneira progressivamente mais satisfatória. Ao mesmo tempo em que nos empodera:
- eleva a autoestima – na medida em que tomamos consciência da evolução de nossa capacidade produtiva, da habilidade adquirida para interagir e contribuir com a família, o grupo social, a organização, a sociedade;
- incorpora ganhos sociais para a família, a escola, a instituição em que trabalhamos e a comunidade onde moramos, considerando que os produtos e resultados de nossa intervenção direta passam a ostentar qualidade diferenciada, mais fina, apurada e consentânea com as aspirações por um mundo melhor e mais justo.
De maneira estruturada, o livro enfoca:
Livro 1: Quasar K+ Planejamento Estratégico;
Livro 2: Shakespeare: Medida por medida. Ensaios sobre corrupção, administração pública e administração da justiça;
Livro 3: Nikolai Gogol: O inspetor geral. Accountability pública; Fiscalização e controle;
Livro 4: Liebe und Hass: nicht vergessen Aylan Kurdi. A visão de futuro, a missão, as políticas e as estratégias; os objetivos e as metas.
O que é a metodologia Quasar K+ de planejamento estratégico?
QUASAR K+ é uma metodologia que procura radicalizar os processos de participação cidadã através de três componentes básicos:
a.Planejamento;
b.Educação e Teatro;
c.Participação intensiva.
Para quem se destina a ferramenta?
A metodologia QUASAR K+ foi desenvolvida para se constituir em uma base referencial tanto para as pessoas, os indivíduos, como para as organizações. Portanto, sua utilização pode ensejar a modernização desde o simples comércio de esquina ao grande conglomerado corporativo. Mas, também, os projetos de crescimento e desenvolvimento individuais, a melhoria das relações familiares...
Fazendo uso da metodologia QUASAR K+ poderemos descortinar novos horizontes nos habilitando a fazer mais e melhor com menor dispêndio de recursos.
Qual a razão desta metodologia?
Nas democracias modernas as sociedades se mostram tanto mais evoluídas e sustentáveis quanto mais aprimoram a qualidade da participação na vida organizacional, política e social.
Para que a participação se revista de qualidade se faz necessário dominar um conjunto de técnicas e instrumentais capazes de impregnar o processo de maior eficácia.
É deste contexto que emerge a metodologia QUASAR K+: disponibilizar técnicas específicas ancoradas em valores e princípios da educação e do teatro, incorporando - como eixo estruturante - as ferramentas do planejamento.
Portanto, é uma metodologia que busca assegurar qualidade à consecução dos objetivos, estratégias e metas traçados.
Por conseguinte, a aplicação da tecnologia possibilitará que nossa inserção e participação nos ambientes de estudo, trabalho, entretenimento e moradia, se verifique de maneira progressivamente mais satisfatória. Ao mesmo tempo em que nos empodera:
- eleva a autoestima – na medida em que tomamos consciência da evolução de nossa capacidade produtiva, da habilidade adquirida para interagir e contribuir com a família, o grupo social, a organização, a sociedade;
- incorpora ganhos sociais para a família, a escola, a instituição em que trabalhamos e a comunidade onde moramos, considerando que os produtos e resultados de nossa intervenção direta passam a ostentar qualidade diferenciada, mais fina, apurada e consentânea com as aspirações por um mundo melhor e mais justo.
De maneira estruturada, o livro enfoca:
- Planejamento e Administração
- O setor público
- Empreendedorismo & iniciativa privada
- Participação intensiva & terceiro setor
- Cidadania
- Qualidade Total
- Educação & Teatro
- O setor público
- Empreendedorismo & iniciativa privada
- Participação intensiva & terceiro setor
- Cidadania
- Qualidade Total
- Educação & Teatro
Para saber mais sobre o livro, clique na capa. |
Para saber mais sobre o livro, clique na capa. |
Para saber mais sobre o livro, clique na capa. |