A Corte Especial do STJ abriu ação penal contra 10
acusados pela PGR de envolvimento em esquema de venda de sentenças no Tribunal
de Justiça do Ceará.
Entre os réus estão o desembargador Carlos
Rodrigues Feitosa e o filho dele Fernando Feitosa, que "organizou e
liderou o ajuste para recebimento das vantagens indevidas pelo comércio de pelo
menos cinco sentenças, com a atuação de seu pai".
Diz trecho da acusação:
“Parte da atividade era organizada por meio de um
grupo de WhatsApp e as cobranças, segundo investigações, variava de R$ 70
mil a R$ 500 mil.”
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