Depois de ter
tomado as providências necessárias para promover reformas na administração
direta com o objetivo de cortar gastos com folha de pagamento, para ajustar as
contas públicas, a partir do final do ano passado o governo federal começou a
fazer o mesmo na administração indireta, pedindo à Secretaria de Coordenação e
Governança das Empresas Estatais (Sest) do Ministério do Planejamento que
estimule a adoção de planos de demissão voluntária (PDVs) e programas de aposentadoria
incentivada para enxugar seus quadros de pessoal e racionalizar estruturas
organizacionais.
Entre suas
atribuições, cabe à Sest avaliar a situação das estatais, os gastos de cada
plano e o tempo de retorno de seus custos. Entre as empresas, destacam-se Banco
do Brasil, BB Tecnologia e Serviços, Banco da Amazônia, Caixa Econômica
Federal, Petrobrás, Eletrobrás, Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e
Companhia de Pesquisa em Recursos Minerais (CPRM). Uma das empresas mais
inchadas é a Infraero. Levantamento divulgado recentemente pelo Tribunal de
Contas da União (TCU), comparando a Infraero e a Aena, a operadora de
aeroportos da Espanha, dá a dimensão do inchaço do quadro de pessoal da estatal
brasileira. A empresa espanhola, que movimenta quase o dobro de passageiros do
que a brasileira, tem 31% menos funcionários nos setores administrativos e nos
centros de suporte. Segundo balanço publicado pelo jornal Valor, os planos de
demissão voluntária e aposentadoria antecipada mais ambiciosos são os da
Petrobrás, onde o órgão estima que eles devam ter adesão de cerca de 11,5 mil
funcionários. Na Caixa Econômica Federal, a estimativa de seus diretores e da
cúpula da Sest é de que a adesão chegue a 10 mil bancários - e, para
alcançá-la, a instituição teve de incluir no pacote a manutenção do plano de
saúde para titulares e dependentes.
Apesar dessa
estratégia ainda estar em andamento e de algumas estatais terem se atrasado na
implementação de seus PDVs, a Sest estima que pelo menos 49 mil trabalhadores
da administração indireta deverão sair por vontade própria. O cálculo do Valor
leva em conta o pessoal que já se desligou e a expectativa de novas adesões.
Nos Correios, que têm cerca de 117,4 mil funcionários, os planos de
aposentadoria antecipada e demissão voluntária ainda estão em andamento. O
mesmo ocorre na Caixa Econômica Federal, que tem 100 mil bancários em atividade
e almeja uma economia anual de R$ 1,8 bilhão com as demissões, a partir do
próximo ano. Já a Infraero, que privatizará quatro aeroportos no próximo mês e
sabe que terá dificuldades para realocar 1,1 mil funcionários neles lotados,
pretende recuperar em um ano e meio os valores gastos com as indenizações. Na
Eletrobrás, onde a estimativa é de que 5 mil servidores peçam demissão, os planos
ainda dependem de autorização da Sest para serem anunciados aos servidores.
Algumas estatais estão bancando os PDVs e programas de aposentadoria
incentivada com recursos próprios. Em outras, as indenizações estão sendo pagas
com dinheiro transferido diretamente do orçamento do Tesouro Nacional.
O que está levando
muitos funcionários graduados de Empresas Estatais a abrir mão de vencimentos
polpudos, além da segurança no emprego, são a consciência de que os tempos
áureos de generosidade salarial na administração indireta já ficaram para trás
e os benefícios oferecidos nos planos. Em algumas estatais, eles são tão altos
que asseguram aos aderentes dos PDVs e planos de aposentadoria antecipada os
recursos financeiros de que necessitam para abrir negócios próprios. No Banco
do Brasil, por exemplo, que anunciou o fechamento de 402 agências físicas este
ano, substituindo suas atividades por agências digitais, foram oferecidos 14
salários adicionais como recompensa para quem aderisse ao plano de
aposentadoria antecipada.
Durante décadas, o
poder público converteu as estatais em cabides de emprego e pouco se preocupou
em dotá-las de uma estrutura organizacional enxuta e eficiente. Esse cenário
parece estar mudando.
O Estado de São
Paulo
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O planejamento que interage estratégia e cultura
Coleção Quasar K+:
Livro 1: Quasar K+ Planejamento Estratégico;
Livro 2: Shakespeare: Medida por medida. Ensaios sobre corrupção, administração pública e administração da justiça;
Livro 3: Nikolai Gogol: O inspetor geral. Accountability pública; Fiscalização e controle;
Livro 4: Liebe und Hass: nicht vergessen Aylan Kurdi. A visão de futuro, a missão, as políticas e as estratégias; os objetivos e as metas.
O que é a metodologia Quasar K+ de planejamento estratégico?
QUASAR K+ é uma metodologia que procura radicalizar os processos de participação cidadã através de três componentes básicos:
a.Planejamento;
b.Educação e Teatro;
c.Participação intensiva.
Para quem se destina a ferramenta?
A metodologia QUASAR K+ foi desenvolvida para se constituir em uma base referencial tanto para as pessoas, os indivíduos, como para as organizações. Portanto, sua utilização pode ensejar a modernização desde o simples comércio de esquina ao grande conglomerado corporativo. Mas, também, os projetos de crescimento e desenvolvimento individuais, a melhoria das relações familiares...
Fazendo uso da metodologia QUASAR K+ poderemos descortinar novos horizontes nos habilitando a fazer mais e melhor com menor dispêndio de recursos.
Qual a razão desta metodologia?
Nas democracias modernas as sociedades se mostram tanto mais evoluídas e sustentáveis quanto mais aprimoram a qualidade da participação na vida organizacional, política e social.
Para que a participação se revista de qualidade se faz necessário dominar um conjunto de técnicas e instrumentais capazes de impregnar o processo de maior eficácia.
É deste contexto que emerge a metodologia QUASAR K+: disponibilizar técnicas específicas ancoradas em valores e princípios da educação e do teatro, incorporando - como eixo estruturante - as ferramentas do planejamento.
Portanto, é uma metodologia que busca assegurar qualidade à consecução dos objetivos, estratégias e metas traçados.
Por conseguinte, a aplicação da tecnologia possibilitará que nossa inserção e participação nos ambientes de estudo, trabalho, entretenimento e moradia, se verifique de maneira progressivamente mais satisfatória. Ao mesmo tempo em que nos empodera:
- eleva a autoestima – na medida em que tomamos consciência da evolução de nossa capacidade produtiva, da habilidade adquirida para interagir e contribuir com a família, o grupo social, a organização, a sociedade;
- incorpora ganhos sociais para a família, a escola, a instituição em que trabalhamos e a comunidade onde moramos, considerando que os produtos e resultados de nossa intervenção direta passam a ostentar qualidade diferenciada, mais fina, apurada e consentânea com as aspirações por um mundo melhor e mais justo.
De maneira estruturada, o livro enfoca:
Livro 1: Quasar K+ Planejamento Estratégico;
Livro 2: Shakespeare: Medida por medida. Ensaios sobre corrupção, administração pública e administração da justiça;
Livro 3: Nikolai Gogol: O inspetor geral. Accountability pública; Fiscalização e controle;
Livro 4: Liebe und Hass: nicht vergessen Aylan Kurdi. A visão de futuro, a missão, as políticas e as estratégias; os objetivos e as metas.
O que é a metodologia Quasar K+ de planejamento estratégico?
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a.Planejamento;
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Para quem se destina a ferramenta?
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Fazendo uso da metodologia QUASAR K+ poderemos descortinar novos horizontes nos habilitando a fazer mais e melhor com menor dispêndio de recursos.
Qual a razão desta metodologia?
Nas democracias modernas as sociedades se mostram tanto mais evoluídas e sustentáveis quanto mais aprimoram a qualidade da participação na vida organizacional, política e social.
Para que a participação se revista de qualidade se faz necessário dominar um conjunto de técnicas e instrumentais capazes de impregnar o processo de maior eficácia.
É deste contexto que emerge a metodologia QUASAR K+: disponibilizar técnicas específicas ancoradas em valores e princípios da educação e do teatro, incorporando - como eixo estruturante - as ferramentas do planejamento.
Portanto, é uma metodologia que busca assegurar qualidade à consecução dos objetivos, estratégias e metas traçados.
Por conseguinte, a aplicação da tecnologia possibilitará que nossa inserção e participação nos ambientes de estudo, trabalho, entretenimento e moradia, se verifique de maneira progressivamente mais satisfatória. Ao mesmo tempo em que nos empodera:
- eleva a autoestima – na medida em que tomamos consciência da evolução de nossa capacidade produtiva, da habilidade adquirida para interagir e contribuir com a família, o grupo social, a organização, a sociedade;
- incorpora ganhos sociais para a família, a escola, a instituição em que trabalhamos e a comunidade onde moramos, considerando que os produtos e resultados de nossa intervenção direta passam a ostentar qualidade diferenciada, mais fina, apurada e consentânea com as aspirações por um mundo melhor e mais justo.
De maneira estruturada, o livro enfoca:
- Planejamento e Administração
- O setor público
- Empreendedorismo & iniciativa privada
- Participação intensiva & terceiro setor
- Cidadania
- Qualidade Total
- Educação & Teatro
- O setor público
- Empreendedorismo & iniciativa privada
- Participação intensiva & terceiro setor
- Cidadania
- Qualidade Total
- Educação & Teatro
Para saber mais sobre o livro, clique na capa. |
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