Um levantamento encomendado pelo C6 Bank ao IPEC (Inteligência em Pesquisa e Consultoria) mostrou que 55% dos brasileiros das classes A, B e C com acesso à internet já sofreram algum tipo de golpe ou fraude.
O número é ainda maior entre os cidadãos que moram nas
capitais: o percentual chega a 62%. Em cidades com até 50 mil habitantes, cerca
de 51% das pessoas já foram vítimas de algum ataque cibernético.
Ainda de acordo com a pesquisa, os canais mais usados
para a aplicação de golpes são o telefone (54%), Whatsapp (48%), SMS (39%) e
e-mail (38%).
Para as empresas de cibersegurança Avast, Check Point e
Kaspersky, os criminosos vão intensificar os ataques sobretudo em organizações
e empresas que possuem rotina de trabalho híbrido ou home office. A estimativa
foi feita com base na avaliação dos principais golpes online ocorridos na
América Latina em 2021.
Veja
a seguir uma lista divulgada pelo portal Techtudo com as 7 principais ameaças
online para ficar atento (a):
Malware que atua
bloqueando o computador
Roubo de informações
e dados
Ataques a lojas
virtuais
Golpes com deepfake
Ataques com malware
em dispositivos móveis
Golpes com
criptomoedas
Uso de QR Codes
Malware
que atua bloqueando o computador
Capaz de bloquear o computador ou criptografar arquivos
do dispositivo, o ransomware é um tipo de malware que invade o computador e é
usado por cibercriminosos para controlar a máquina e a partir disso pedir
resgate em dinheiro para desbloqueá-la. No caso de não cumprimento, os
criminosos ameaçam vazar dados da vítima que estejam no aparelho.
O ataque acontece quando o usuário clica em algum
anúncio, e-mail ou site fraudulento.
De acordo com especialistas da Kaspersky, os hackers
terão como principal alvo empresas que acumulam e expõem dados pessoais de
clientes.
Para prevenir o ataque, é recomendado manter o
antivírus atualizado, além de acessar somente sites oficiais e não clicar em
anexos de e-mails suspeitos.
Roubo
de informações e dados
Outra modalidade de golpe com roubo de informações
pessoais, o infostealer é uma espécie de trojan (malware usado para a invasão
de computadores) que coleta dados bancários, fotos, documentos e logins de
contas.
No ano passado, 5,25% das organizações brasileiras
foram vítimas desse golpe, segundo levantamento da Check Point. O malware é
ativado quando o usuário clica em um link suspeito que induz a baixar e
instalar um software com o vírus.
Para se proteger, desconfie de correntes com produtos
gratuitos e evite baixar programas crackeados.
Ataques
a lojas virtuais
As lojas virtuais são os principais alvos dos ataques
de web skimmers, modalidade de golpe que consiste em infiltrar códigos
maliciosos para roubar os dados de cartão de crédito dos usuários que realizam
compras online.
Para a Kaspersky, esses ataques devem aumentar em 2022
devido ao aumento de compras em ambientes digitais. Ainda de acordo com a
empresa de cibersegurança, conter essa fraude é complexo, uma vez que é preciso
compreender como o código malicioso opera e quais as técnicas de ataque
utilizadas.
Golpes
com deepfake
O deepfake por áudio cada vez mais será parte dos
ataques do tipo phishing, é o que apontam os especialistas do Avast e da Check
Point. A técnica consiste em substituir vozes em gravações para imitar
funcionários, com o objetivo de convencer a vítima a fornecer dados
confidenciais. A modalidade também é utilizada para alterar vídeos com o
objetivo de criar notícias e declarações falsas.
Para identificar uma deepfake, é preciso ter atenção
especial aos detalhes, como fazer perguntas específicas na suspeita de um
ataque por áudio.
Ataques
com malware em dispositivos móveis
Com o aumento do uso de aplicativos de banco digital e
plataformas de pagamento, os ataques de malware em dispositivos móveis se
intensificaram e a estimativa é que continue crescendo. De acordo com os
especialistas em segurança nos ambientes online, é esperado que os
cibercriminosos usem trojans mais sofisticados e diversifiquem seus alvos.
O caminho mais seguro para se proteger desse tipo de
ataque é baixar os aplicativos sempre por lojas oficiais como o Google Play
Store e App Store. Manter os apps atualizados também ajuda, já que os updates
corrigem falhas de segurança.
Golpes
com criptomoedas
Os ataques conhecidos como cryptojacking ocorrem a
partir de links maliciosos que ao serem clicados, instalam malwares na máquina
da vítima e permite que os golpistas possam minerar criptomoedas.
É possível evitar esse ataque utilizando as extensões
MinerBlock e No Coin que impedem o sequestro da CPU.
Uso
de QR Codes
No ano passado, a Check Point identificou ataques que
substituem os códigos dos estabelecimentos e modificam a URL aberta ao escanear
o QR Code. Quando isso ocorre, a vítima é levada para uma página falsa onde os
hackers podem instalar aplicativos com malware que podem invadir o celular e
roubar dados bancários do usuário.
Para evitar esse golpe, o melhor caminho é conferir se
o código disponibilizado é o mesmo que você teve acesso.
Com
informações do Techtudo, Yahoo finanças
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