Uma mente brilhante. Não seria demais dizer isso de Érico Metzner, um dos mais
jovens escritores brasileiros, que com apenas 12 anos de idade já tem a façanha
de lançar seu segundo livro, e não escolheu uma das livrarias da sua cidade,
Cuiabá, para o lançamento, a ousadia foi ainda maior, e foi na Bienal
Internacional do Livro em SP, que mostrou ao público seu "Din-Din",
um livro que possui um formato lúdico, e que pode ser utilizado como jogo, indicado
para crianças a partir de 8 anos e famílias que querem fortalecer os conceitos
de finanças e aprender sobre dinheiro.
O primeiro livro de Érico Metzner, "Como conquistar seu próprio dinheiro", foi lançado em 27/11/2015 e já está na segunda edição, com o depoimento de Gustavo Cerbasi, um dos maiores escritores do gênero de livros com foco em finanças: “Fiquei fascinado com o trabalho do Erico, uma honra tê-lo conhecido pessoalmente. Jovem e consciente das oportunidades e de sua missão, é um dos melhores exemplos da nova geração e rompe com modelos educacionais limitantes e que acredita que um futuro melhor não depende de ninguém a não ser deles mesmos”.http://www.portalrosachoque.com.br/storage/library/images/eric.jpg
O jovem escritor diz que a experiência de participar da Bienal do Livro foi fantástica, por ter acesso a uma enorme quantidade de livros e conversar com diversos autores. “Na Bienal além de expor, comprei diversos livros, mais de 7.000 páginas”. “Em leitura eu não economizo,” diz o pequeno escritor de finanças pessoais.
Eliane Jaqueline conta que desde pequeno, ensinou seu filho a fazer escolhas. No supermercado, ele podia escolher um item adicional por vez. Mesmo tendo condições, dar tudo a um filho pode atrapalhar o seu desenvolvimento emocional. Fazer escolhas desde cedo possibilita à criança um entendimento maior do mundo, e que ela é parte integrante e não o seu centro. Com relação a dinheiro, não é porque tem que ele deve ser gasto. O conceito de consumo consciente ajuda a criança a tomar estas pequenas decisões.
Quando Érico tinha seis anos, Jaqueline conta que ele passou a receber dela e do seu marido a "semanada" ao inves de comprarem ao filho adicionais a ele, como sorvete, lanche do domingo, cinema, etc.. encontraram uma alternativa de educá-lo. Com isso, ele aprendeu a escolher entre usar agora ou guardar para adquirir coisas melhores depois. Jaqueline conta que o filho erroi por algumas vezes, mas depois aprendeu a encontrar o equilíbrio: usar um pouco e guardar um pouco, colocando como objetivo sonhos maiores. Com isso, aliado a outras estratégias que ele conta no livro, ele conseguiu comprar um celular, tablet, TV e videogame. "Como mãe, incentivei meu filho a contar a sua história em livro, para incentivar outras crianças e adolescentes a buscarem os seus sonhos, a serem proativos e contribuir para um mundo melhor e mais consciente. Em meu papel de mãe, incentivo e apóio. Meu desejo é que ele seja feliz com suas escolhas".
Para Jaqueline ter participado da Bienal foi emocionante, viu seu filho brilhar e isso foi o maior presente que ela poderia receber. Vale destacar que a Bienal Internacional do Livro em São Paulo, aconteceu de 26 de agosto a 4 de setembro e reuniu mais de 700 mil pessoas, em um espaço de aproximadamente 60 mil metros quadrados. Cerca de 480 expositores apresentaram os principais lançamentos do país. E foi muito orgulho ter um jovem escritor mato-grossense, em meio a tamanha efervescência da literatura.
O primeiro livro de Érico Metzner, "Como conquistar seu próprio dinheiro", foi lançado em 27/11/2015 e já está na segunda edição, com o depoimento de Gustavo Cerbasi, um dos maiores escritores do gênero de livros com foco em finanças: “Fiquei fascinado com o trabalho do Erico, uma honra tê-lo conhecido pessoalmente. Jovem e consciente das oportunidades e de sua missão, é um dos melhores exemplos da nova geração e rompe com modelos educacionais limitantes e que acredita que um futuro melhor não depende de ninguém a não ser deles mesmos”.http://www.portalrosachoque.com.br/storage/library/images/eric.jpg
O jovem escritor diz que a experiência de participar da Bienal do Livro foi fantástica, por ter acesso a uma enorme quantidade de livros e conversar com diversos autores. “Na Bienal além de expor, comprei diversos livros, mais de 7.000 páginas”. “Em leitura eu não economizo,” diz o pequeno escritor de finanças pessoais.
Eliane Jaqueline conta que desde pequeno, ensinou seu filho a fazer escolhas. No supermercado, ele podia escolher um item adicional por vez. Mesmo tendo condições, dar tudo a um filho pode atrapalhar o seu desenvolvimento emocional. Fazer escolhas desde cedo possibilita à criança um entendimento maior do mundo, e que ela é parte integrante e não o seu centro. Com relação a dinheiro, não é porque tem que ele deve ser gasto. O conceito de consumo consciente ajuda a criança a tomar estas pequenas decisões.
Quando Érico tinha seis anos, Jaqueline conta que ele passou a receber dela e do seu marido a "semanada" ao inves de comprarem ao filho adicionais a ele, como sorvete, lanche do domingo, cinema, etc.. encontraram uma alternativa de educá-lo. Com isso, ele aprendeu a escolher entre usar agora ou guardar para adquirir coisas melhores depois. Jaqueline conta que o filho erroi por algumas vezes, mas depois aprendeu a encontrar o equilíbrio: usar um pouco e guardar um pouco, colocando como objetivo sonhos maiores. Com isso, aliado a outras estratégias que ele conta no livro, ele conseguiu comprar um celular, tablet, TV e videogame. "Como mãe, incentivei meu filho a contar a sua história em livro, para incentivar outras crianças e adolescentes a buscarem os seus sonhos, a serem proativos e contribuir para um mundo melhor e mais consciente. Em meu papel de mãe, incentivo e apóio. Meu desejo é que ele seja feliz com suas escolhas".
Para Jaqueline ter participado da Bienal foi emocionante, viu seu filho brilhar e isso foi o maior presente que ela poderia receber. Vale destacar que a Bienal Internacional do Livro em São Paulo, aconteceu de 26 de agosto a 4 de setembro e reuniu mais de 700 mil pessoas, em um espaço de aproximadamente 60 mil metros quadrados. Cerca de 480 expositores apresentaram os principais lançamentos do país. E foi muito orgulho ter um jovem escritor mato-grossense, em meio a tamanha efervescência da literatura.
Do Portal
Rosa Choque
Sobre Maiakovski
A peça teatral enfoca duas das mais importantes personalidades do movimento artístico mundial, o poeta e dramaturgo Maiakovski e o diretor teatral Meyerhold, ambos russos.
Entusiastas de primeira hora da revolução de 1917 pouco tempo depois se tornariam grandes vítimas dela, devorados que foram pela burocracia e pela repressão soviética.
Maiakovski passou para a história como o ‘poeta da revolução’; Meyerhold como o encenador criador do grotesco cênico e da Biomecânica, escola teatral que sorveu as ideias produtivistas de Taylor, a teoria de reflexos condicionados de Pavlov e os estudos das relações corpo-emoções de Willian James.
Filiados ao Partido Bolchevique, Maiakovski e Meyerhold montam, em 1918, em comemoração ao primeiro ano da revolução soviética, a peça teatral “Mistério Bufo”.
A partir daí mergulham no materialismo dialético e no realismo socialista promovendo um teatro maniqueísta de propaganda política: o bem numa extremidade, o mal na outra; os revolucionários de um lado e os exploradores do outro, bem ao sabor da nova ordem burocrática.
Mas quando abrem mão do teatro panfletário, simplista e maniqueísta, passam a ser acusados pelo establishment comunista de produzir uma arte “incompreensível para as massas”, e de cultuar em suas montagens “aspectos místicos, eróticos e de espírito associal”.
A partir daí os problemas com o partido da classe operária foram se acumulando, intensificando, até que a apresentação de “O percevejo” - texto de Maiakovski e direção de Meyerhold – representou a ruptura definitiva.
O diretor teatral Meyerhold foi preso em 1939 e assassinado a tiros na prisão em 1940.
O poeta e dramaturgo Maiakovski, segundo a versão oficial, teria se suicidado em 14 de abril de 1930, aos 36 anos de idade. No velório, 150 mil pessoas passaram na frente de seu caixão nos 3 dias em que ficou exposto.
Neste período da história soviética, mais de 1500 artistas foram submetidos ao mesmo brutal ritual estalinista de seleção cultural.
É este o contexto histórico que embala a peça teatral “Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski”.
Na peça, Antônio Carlos desenvolve a trama lançando mão de personalidades históricas, obras artísticas e fatos reais que permearam as vidas de Maiakovski e Meyerhold. Passeia pela diferentes fases de suas vidas, pela ebulição revolucionária da época, pela repressão promovida pelo estado, para culminar numa densa discussão sobre a morte do poeta da revolução, o conflito dramático: de um lado, os protagonistas argumentando que o poeta foi barbaramente assassinado, que o suicídio teria sido forjado, armado; enquanto, do outro lado, os antagonistas repercutem a versão oficial de 'suicídio'.
Em uma das cenas os agentes soviéticos interrogam uma personagem da peça, explicam a farsa montada para embasar a versão oficial sobre o 'suicídio' de Maiakovski: “Os fatos não precisam ser verdadeiros, Dimitri. Basta que tenham a aparência da verdade. E todos se dão por satisfeitos”.
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