Boa
parte das pessoas confunde ainda avaliação com medida.
Medida
é simplesmente a quantificação de algo, é corresponder aos objetos de
interesse, números, dados, informações e tratar de ordená-las.
Já
avaliação transcende a simples informação numérica, é muito mais que uma mera
medida.
Quando,
utilizando uma fita métrica, verificamos que o quadro negro mede oito metros de
comprimento por um e meio de largura estamos efetuando uma medida. Mas quando
informamos que o quadro negro não passa pela porta da sala de aula, já estamos
avaliando.
A
avaliação deve ser um processo importante para os gestores, mas também para a
comunidade.
Permite
verificar se as metas estão sendo adequadamente atingidas, estimulando ou
refreando o ritmo da caminhada.
No
caso específico dos servidores e empreendedores, devem trabalhar o conceito de
avaliação não como tem sido entendido até aqui, como uma reles medida, um
instrumento de punição, um açoite na mão do feitor. O conceito de avaliação
compartilhado por empregados, servidores e gerentes deve ser aquele que defina
o instrumento como um processo maior, em que a nota, a medida, o parâmetro faça
parte de um conjunto de componentes e referências outras, que se integram e complementam.
Deve propiciar ao servidor a oportunidade de verificar, com absoluta clareza, o
quanto tem assimilado de conteúdos, de conhecimentos, o quanto tem melhorado a
performance, e se deve se esforçar mais, e em que direção, prazo, intensidade e
profundidade, conforme sua condição específica.
Mas
para que isto ocorra o servidor deve ser chamado à participação em setores
antes reservados exclusivamente ao staff. O chefe e o gestor sempre avocaram a
si a tarefa de definir o que o
servidor deve aprender, como, quando e com quem. Hoje isto não é mais aceitável. A sociedade avançou no
sentido de assegurar direitos. Além do mais, quando o servidor percebe abertos
os canais de participação, se enxerga componente importante do processo,
aprofunda seus vínculos e compromissos com a aprendizagem, com seus agentes e
com a instituição. É a educação cidadã.
Isso
nada tem a ver com o democratismo, a ausência de autoridade, a completa inexistência
de limites e parâmetros, a libertinagem que tem assolado grande número de
instituições, sobretudo, as de ensino, enxovalhando a relação educador-aluno,
servidor-gestor, cliente-empreendedor, cidadão-governo, trazendo prejuízos
dificilmente reparáveis ao conjunto da sociedade.
A
educação cidadã a que me refiro tem a ver tão somente com a busca por melhores
resultados, com a qualificação da educação, do processo de interlocução e
participação, com a necessidade de impregnar as pessoas e instituições com os
princípios da democracia.
Enganam-se
os que, conformando-se com uma mera medida – uma nota negativa – imaginam que
seus avaliados não sejam capazes. O fato de não dominarem um saber específico
não os tornam cegos e néscios. É preciso atentar para o conhecimento que só
eles possuem, fruto dos valores compartilhados por sua geração e da cultura
familiar, laboral e da comunidade em que atuam. Esses elementos, apropriados
pelo gestor, podem emprestar às tarefas e atividades a dinâmica e o interesse
perdidos em algum lugar do caminho entre a casa e o trabalho.
Neste
contexto, os servidores com menor índice de aproveitamento devem receber, da
parte do gestor, um acompanhamento mais amiúde, mais específico, mais
solidário, de modo que se sintam em condições de acompanhar o ritmo dos colegas
de trabalho.
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7) O maior dramaturgo da literatura universal: Shakespeare – Medida por medida
8) Amor de elefante
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12) Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski
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