Duas
instituições foram de grande valia para a teoria da administração, ambas
milenares. A primeira, a igreja católica; e a segunda, a organização militar.
Eclesiástica
A
Igreja Católica deve sua estruturação inicial à capacidade de absorver o
conhecimento acumulado pelas antigas cidades-estados, como Atenas, e pelos
impérios antigos, como o romano.
Esse
processo foi se operando lentamente, de uma forma bastante gradual, de maneira
quase imperceptível para os atores sociais envolvidos, mas com uma efetividade
que pavimentou o caminho para a consolidação.
Contribuiu
definitivamente para a eficácia desse processo a visão monolítica da igreja
católica, com os objetivos estratégicos traçados de forma unitária e precisa. Se
na atualidade esses atributos encontram ainda grandes resistências, naquela
época encontrava muito mais. Porque as estruturas públicas viviam açoitadas
pelas contradições dos partidos e das classes sociais, resultando quase sempre em
rupturas profundas, violentas, muitas delas solucionadas às custas de guerras
prolongadas e inumeráveis perdas humanas.
A
necessidade de rápida expansão do ideário cristão legou à Igreja Católica uma
estrutura organizacional bastante simples, mas eficaz. Foram essas
características elementares que permitiram que adquirisse conformação mundial
num período em que isso só era possível através da força dos exércitos. E
muitas vezes, disso se valeu a Igreja.
Paulatinamente,
à medida que os séculos avançaram, a organização eclesiástica absorveu
· um férreo modelo de hierarquia;
· uma direção superior consistente; e
· uma departamentalização funcional,
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