O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES), Dyogo Oliveira, disse, ontem, que a instituição
continuará vendendo participação em empresas maduras para concentrar sua
atuação no apoio a empresas nascentes. Em seminário sobre mercado de capitais
promovido pelo BNDES e pelo Tribunal de
Contas da União (TCU),
ele afirmou que o resultado das participações do banco em empresas tem sido
muito satisfatório e que a gestão da carteira do banco tem sido positiva e
trazido bons resultados para o País. Ele citou como exemplo a valorização da
participação do banco na Eletropaulo de mais de 200%.
Dyogo, no entanto, reforçou que a participação do BNDES em empresas tem que ser temporária. 'O papel do banco é fazer com que empresas brasileiras se desenvolvam e tragam benefícios para o País', completou.
Ele ressaltou, no entanto, que a participação em empresas é um negócio de risco e que sempre haverá investimentos que não darão retorno. 'Uma empresa que dá certo justifica todo o investimento e esforço, porque ela será uma dessas empresas gigantes que temos hoje', ponderou, ressalvando que não convém comparar os resultados do banco enquanto acionista de empresas com os obtidos com financiamentos.
O presidente do BNDES disse ainda que tem enfatizado em sua gestão o desenvolvimento do mercado de capitais, que, para ele, é o caminho natural para o desenvolvimento da infraestrutura em um momento de restrição fiscal. 'Com a falta de reformas, sofreremos uma situação que inviabiliza investimentos do governo', completou.
No evento, Dyogo Oliveira fez um panorama histórico do desenvolvimento do mercado de capitais e afirmou que há hoje um processo de reintegração entre este mercado e o bancário. Ele ressaltou que instituições públicas, como o próprio BNDES e a Caixa, não podem deixar de ter instrumentos do mercado de capitais. 'Não adianta querer emprestar dinheiro para empresas que estão nascendo, elas não têm capacidade de tomar dívida', exemplificou.
- O presidente do BNDES disse que o banco já cumpriu cerca de 40% da meta de venda de participação em empresas de 2018, que é de R$ 10 bilhões. Esse valor não inclui a operação com a Fibria, feita em março. Ele ressaltou que a estratégia do BNDES é vender participação em empresas maduras e focar nas nascentes.
'Todas as empresas da nossa carteira estão em processo de desenvolvimento. Estamos com estratégia bem forte de desinvestimento, não posso falar quem está mais perto, porque isso desvaloriza ativos, mas a estratégia está bem definida', afirmou Dyogo.
Ele destacou que investir em empresas iniciantes implica em tomar mais risco, mas ressaltou que a inadimplência do banco, hoje em 1,6%, é a mais baixa do mercado.
Dyogo, no entanto, reforçou que a participação do BNDES em empresas tem que ser temporária. 'O papel do banco é fazer com que empresas brasileiras se desenvolvam e tragam benefícios para o País', completou.
Ele ressaltou, no entanto, que a participação em empresas é um negócio de risco e que sempre haverá investimentos que não darão retorno. 'Uma empresa que dá certo justifica todo o investimento e esforço, porque ela será uma dessas empresas gigantes que temos hoje', ponderou, ressalvando que não convém comparar os resultados do banco enquanto acionista de empresas com os obtidos com financiamentos.
O presidente do BNDES disse ainda que tem enfatizado em sua gestão o desenvolvimento do mercado de capitais, que, para ele, é o caminho natural para o desenvolvimento da infraestrutura em um momento de restrição fiscal. 'Com a falta de reformas, sofreremos uma situação que inviabiliza investimentos do governo', completou.
No evento, Dyogo Oliveira fez um panorama histórico do desenvolvimento do mercado de capitais e afirmou que há hoje um processo de reintegração entre este mercado e o bancário. Ele ressaltou que instituições públicas, como o próprio BNDES e a Caixa, não podem deixar de ter instrumentos do mercado de capitais. 'Não adianta querer emprestar dinheiro para empresas que estão nascendo, elas não têm capacidade de tomar dívida', exemplificou.
- O presidente do BNDES disse que o banco já cumpriu cerca de 40% da meta de venda de participação em empresas de 2018, que é de R$ 10 bilhões. Esse valor não inclui a operação com a Fibria, feita em março. Ele ressaltou que a estratégia do BNDES é vender participação em empresas maduras e focar nas nascentes.
'Todas as empresas da nossa carteira estão em processo de desenvolvimento. Estamos com estratégia bem forte de desinvestimento, não posso falar quem está mais perto, porque isso desvaloriza ativos, mas a estratégia está bem definida', afirmou Dyogo.
Ele destacou que investir em empresas iniciantes implica em tomar mais risco, mas ressaltou que a inadimplência do banco, hoje em 1,6%, é a mais baixa do mercado.
Diário do
Comércio/MG
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