Governo
lança programa com 25 projetos em ao menos 7 setores para estimular a economia
O governo lançará hoje um programa de concessões e
venda de ativos públicos como uma tentativa de reativar a economia com
investimentos em infraestrutura e, de quebra, engordar os cofres públicos com
receitas adicionais pela cobrança de outorgas. Serão 25 projetos em pelo menos
sete setores que devem chegar ao mercado no prazo de um ano, inclusive o de
mineração, que não estava previsto anteriormente. Para deslanchar as obras,
será anunciado um novo tipo de modelagem financeira, com menos risco para o empreendedor
e uma participação diferenciada do BNDES — que deixará de ser o único
financiador neste tipo de operação.
Participarão do financiamento dos empreendimentos, além
do BNDES e do Fundo de Investimento do FGTS (FI-FGTS), o Banco do Brasil, a
Caixa e bancos privados, portanto. Conforme antecipado pelo GLOBO no sábado, a
secretaria do PPI (Programa de Parcerias e Investimentos) confirmou ontem que
os presidentes do BB e da Caixa farão parte do conselho do programa hoje, além
de ministros do governo. O conselho é presidido pelo próprio presidente Michel
Temer.
Diferentemente dos programas do governo anterior, a
meta agora é colocar dinheiro privado — nacional e estrangeiro — para sustentar
os empreendimentos. Antes, o governo prometia empréstimos subsidiados do BNDES,
mas, com a crise, os concessionários tiveram dificuldades para conseguir passar
do empréstimo-ponte (concedido logo após a assinatura do contrato, para
questões burocráticas e capital de giro) para o crédito definitivo. Agora, o
empréstimo de longo prazo do BNDES deve ser contratado logo no início das
obras.
Na reta final de elaboração do “Projeto Crescer —
Construindo um Brasil de oportunidades”, nome do programa a ser lançado hoje, o
governo decidiu atrair para o financiamento dos empreendimentos mais Recursos
Públicos e a iniciativa privada. O FIFGTS terá um papel na modelagem financeira
dos projetos. Um decreto deverá ser publicado para melhorar o ambiente de
emissão de debêntures de infraestrutura, ou seja, os títulos de crédito que depois
podem ser negociados no mercado financeiro.
BNDES
se reúne com estados sobre saneamento
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse ontem,
em São Paulo, a uma plateia de empresários, que o programa de concessões é
realista e permitirá que os empresários possam comparálo e dizer “este é um
investimento atrativo”. Meirelles afirmou que não se podem abrir Licitações e
“ver o empresários como inimigo”.
— Um programa de Licitações começa mal quando se
policia o empresário e se diz quanto ele vai ganhar — disse Meirelles,
observando que a previsibilidade é fundamental para atrair o investimento.
Até o início da tarde de ontem, estava prevista a
publicação de uma Medida Provisória para trazer diretrizes legais para
facilitar o ajuste ou a transferência de contratos de Licitações já feitas, mas
que patinam por problemas financeiros. Desde o governo Dilma, tenta-se renovar
concessões antigas para ampliar investimentos, mas o Tribunal de Contas da
União (TCU) e a Justiça têm apresentado oposição a essas negociações. Rodovias
e aeroportos da última rodada de concessões, como o Galeão e a BR-153,
encontram-se em situação financeira crítica, que exigem do governo uma revisão.
Por divergências dentro do governo e interpretações de que ela poderia impor riscos
aos concessionários, decidiu-se ontem reavaliar a MP.
O secretário do PPI, Moreira Franco disse que não
haverá “pirotecnia”, no anúncio dos projetos. Segundo ele, o objetivo do
programa é criar um ambiente de confiança e previsibilidade, com regras transparentes
para reconquistar a confiança de investidores e fazer a economia crescer: — A
nossa expectativa é extremamente positiva. Indagado sobre divergências em torno
da MP que busca soluções para concessões que não deslancharam, respondeu que a
medida precisa de ajustes e que o texto será definido com “serenidade”.
Da reunião deverá resultar um decreto que retira da
estatal Valec o papel de gestora da malha de ferrovias a ser concedida. Com a
inclusão das ferrovias de integração OesteLeste (Fiol) e Norte-Sul no programa
de concessões — além da Ferrogrão — a estatal deverá perder suas principais
frentes de obras. Fonte de escândalos financeiros no passado, a Valec
encontra-se em greve e, segundo fontes, poderia caminhar para a extinção após
as mudanças.
Entre as rodovias, só a BR-364/365 em Goiás e Minas
Gerais e uma versão maior da rodovia Concepa (BR-101-RS) deverão ir a leilão no
próximo ano.
O anúncio trará a previsão de concessão das empresas de
saneamento básico de Rio (Cedae), Pará (Cosanpa) e Rondônia (Caerd) apenas no
primeiro semestre de 2018. O BNDES vai realizar três rodadas de reuniões com os
estados e o Distrito Federal, este mês, para apresentar proposta de apoio ao
desenvolvimento de parcerias com a iniciativa privada no setor de saneamento.
As reuniões, de cunho técnico, ocorrerão na sede do
BNDES e serão precedidas de telefonema da presidente do Banco, Maria Silvia
Bastos Marques, aos governadores. A primeira rodada, no dia 20, incluirá
estados das regiões Norte e Centro-Oeste. O Rio de Janeiro participará da
terceira rodada, prevista para o dia 23, junto com Rio Grande do Sul, Santa
Catarina, Paraná, São Paulo e Minas Gerais.
Mineração
entra no programa
Entre as surpresas a serem incluídas no programa de
concessões estão áreas para exploração de mineração com potencial para fosfato,
ouro, cobre, carvão mineral entre outros, para serem leiloadas ainda este ano.
Ainda no Ministério de Minas e Energia, há previsão de retomada de leilões de
grandes usinas hidrelétricas em 2017.
Serão leiloados os aeroportos de Fortaleza, Salvador,
Porto Alegre e Florianópolis, ainda no primeiro trimestre de 2017; terminais
portuários de combustíveis em Santarém e de trigo no Rio.
O PPI incluirá ativos a serem vendidos pelo governo. No
setor elétrico, serão vendidas seis distribuidoras de energia: Amazonas, Boa
Vista, Acre, Alagoas, Rondônia e Piauí — a Celg, de Goiás, foi excluída, porque
seu processo está em curso.
Na lista dos ativos a serem postos à venda no curto
prazo, porém, estão apenas Caixa Seguridade, Lotex (raspadinha da Caixa) e IRB.
Deverá ser publicada uma resolução para padronizar e uniformizar regras das
agências reguladoras, para dar mais segurança aos investidores que assumirem
empreendimentos no programa.
Leilões
à vista
AEROPORTOS:
Serão leiloados os aeroportos de Porto Alegre, Salvador, Florianópolis e
Fortaleza no primeiro trimestre de 2017
PORTOS:
Devem ir a leilão, no segundo trimestre do ano que vem, os terminais de
combustíveis no Pará, além do terminal de trigo do Rio
RODOVIA:
Vão a leilão as rodovias BR- 364/365, entre Goiás e Minas Gerais, e BR- 101, em
trecho no Rio Grande do Sul. Nos dois casos, a expectativa é que o certame
ocorra no segundo trimestre de 2017
FERROVIA:
Três devem ser leiloadas, todas no segundo semestre do próximo ano: a Ferrovia
Norte-Sul, que passa por São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Tocantins; a
Ferrogrão (entre Mato Grosso e Pará); e a de Integração Oeste-Leste (Fiol), na
Bahia
PETRÓLEO:
No primeiro semestre, haverá o leilão de campos marginais. No segundo, será a
vez da 14ª rodada (de concessões) e da 2ª rodada (regime de partilha)
ENERGIA:
Usinas hidrelétricas; Boa Vista Energia; e as companhias de Eletricidade do
Acre, Energética de Alagoas, e de Energia do Piauí irão a leilão no segundo
semestre de 2017. Já a Centrais Elétricas Rondônia só vai a leilão na segunda
metade de 2018
MINERAÇÃO:
No segundo trimestre de 2017, vão a leilão também áreas com potencial de
mineração
Por Geralda Doca, Danilo Fariello, Danielle Nogueira,
João Sorima Neto Sérgio Roxo, em O Globo
Uma forma simples e criativa de entender "planejamento"
Coleção Quasar K+:
Livro 1: Quasar K+ Planejamento Estratégico;
Livro 2: Shakespeare: Medida por medida. Ensaios sobre corrupção, administração pública e administração da justiça;
Livro 3: Nikolai Gogol: O inspetor geral. Accountability pública; Fiscalização e controle;
Livro 4: Liebe und Hass: nicht vergessen Aylan Kurdi. A visão de futuro, a missão, as políticas e as estratégias; os objetivos e as metas.
O que é a metodologia Quasar K+ de planejamento estratégico?
QUASAR K+ é uma metodologia que procura radicalizar os processos de participação cidadã através de três componentes básicos:
a.Planejamento;
b.Educação e Teatro;
c.Participação intensiva.
Para quem se destina a ferramenta?
A metodologia QUASAR K+ foi desenvolvida para se constituir em uma base referencial tanto para as pessoas, os indivíduos, como para as organizações. Portanto, sua utilização pode ensejar a modernização desde o simples comércio de esquina ao grande conglomerado corporativo. Mas, também, os projetos de crescimento e desenvolvimento individuais, a melhoria das relações familiares...
Fazendo uso da metodologia QUASAR K+ poderemos descortinar novos horizontes nos habilitando a fazer mais e melhor com menor dispêndio de recursos.
Qual a razão desta metodologia?
Nas democracias modernas as sociedades se mostram tanto mais evoluídas e sustentáveis quanto mais aprimoram a qualidade da participação na vida organizacional, política e social.
Para que a participação se revista de qualidade se faz necessário dominar um conjunto de técnicas e instrumentais capazes de impregnar o processo de maior eficácia.
É deste contexto que emerge a metodologia QUASAR K+: disponibilizar técnicas específicas ancoradas em valores e princípios da educação e do teatro, incorporando - como eixo estruturante - as ferramentas do planejamento.
Portanto, é uma metodologia que busca assegurar qualidade à consecução dos objetivos, estratégias e metas traçados.
Por conseguinte, a aplicação da tecnologia possibilitará que nossa inserção e participação nos ambientes de estudo, trabalho, entretenimento e moradia, se verifique de maneira progressivamente mais satisfatória. Ao mesmo tempo em que nos empodera:
- eleva a autoestima – na medida em que tomamos consciência da evolução de nossa capacidade produtiva, da habilidade adquirida para interagir e contribuir com a família, o grupo social, a organização, a sociedade;
- incorpora ganhos sociais para a família, a escola, a instituição em que trabalhamos e a comunidade onde moramos, considerando que os produtos e resultados de nossa intervenção direta passam a ostentar qualidade diferenciada, mais fina, apurada e consentânea com as aspirações por um mundo melhor e mais justo.
De maneira estruturada, o livro enfoca:
- Planejamento e Administração
- O setor público
- Empreendedorismo & iniciativa privada
- Participação intensiva & terceiro setor
- Cidadania
- Qualidade Total
- Educação & Teatro
Livro 1: Quasar K+ Planejamento Estratégico;
Livro 2: Shakespeare: Medida por medida. Ensaios sobre corrupção, administração pública e administração da justiça;
Livro 3: Nikolai Gogol: O inspetor geral. Accountability pública; Fiscalização e controle;
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O que é a metodologia Quasar K+ de planejamento estratégico?
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Para saber mais sobre o livro, clique na capa. |
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Para aproveitar o seu tempo
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2) Coleção infantil
Dez volumes abordando temas variados do universo infanto-juvenil.
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6) O maior dramaturgo russo de todos os tempos: Nicolai Gogol – O inspetor Geral
7) O maior dramaturgo da literatura universal: Shakespeare – Medida por medida
8) Amor de elefante
9) Santa Dica de Goiás
10) Gravata Vermelha
11) Prestes e Lampião
12) Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski
13) Amor e ódio
14) O juiz, a comédia
15) Planejamento estratégico Quasar K+
16) Tiradentes, o mazombo – 20 contos dramáticos
17) As 100 mais belas fábulas da humanidade
_________________
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A – LIVROS INFANTO-JUVENIS:
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 8. Como é bom ser diferente
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
VI – ThM-Theater Movement: