Pequim globaliza as restrições por meio de sua maior rede social. EFE/Rolex Dela Pena |
Pequim globaliza as
restrições por meio de sua maior rede social, justo quando o Facebook, que
lidera o segmento, parece ter desenvolvido uma ferramenta para filtrar os
conteúdos de acordo com o regime comunista, com o objetivo de conseguir o
esperado acesso ao país mais populoso do mundo.
Um grupo de
pesquisadores da Universidade de Toronto demostrou que usuários do WeChat
registrado com um número de telefone chinês seguem sob efeitos dos protocolos
de bloqueio de mensagens da plataforma, inclusive quando estão no exterior.
A conclusão choca com
a noção de "soberania de internet" que vem sido defendida pela China
nos últimos anos, já que Pequim considera que pode estabelecer fronteiras no
ciberespaço e que cada país tem o direito de atuar como quiser dentro de seu
próprio território.
A ideia foi reforçada
na lei de cibersegurança aprovada no mês passado e também defendida pelo
presidente do país, Xi Jinping, ao inaugurar recentemente a III Conferência
Mundial da Internet que foi realizada na cidade de Wuzhen.
O estudo da
Universidade de Toronto, analisou o pesquisador da Anistia Internacional,
Patrick Poon, coloca em dúvida o que significa na realidade o conceito de
soberania usado pela China.
"Se o WeChat
pode censurar conteúdo de usuários chineses quando vão para o exterior, isso,
na realidade, sugere que a censura da China vai além de suas fronteiras",
indica o pesquisador.
"O conceito de
'soberania de internet' de Xi Jinping simplesmente trata de legitimar a prática
de censura da China nos termos determinados por eles", completa Poon.
O WeChat é um
aplicativo para smartphones difícil de definir, que reúne ao mesmo tempo uma
ferramenta de mensagens instantâneas parecida com o WhatsApp, uma rede social
similar ao Instagram, uma plataforma de pagamentos que concorre com o Alipay e
um serviço no qual milhares de empresas se conectam a 806 milhões de usuários.
Além disso, é também
um negócio muito rentável. A Tencent, empresa chinesa que o criou, se
transformou neste ano na companhia com maior valor nas bolsas de valores
asiáticas.
"A Tencent
respeita e cumpre as leis e regulações dos países onde opera para proporcionar
um ecossistema comunicativo, seguro e confiável para nossos usuários",
afirmou a companhia, em comunicado enviado à Agência Efe, após a publicação do
estudo.
Na pesquisa, os
autores afirmam que "possuir um aplicativo de chat na China requer seguir
as leis e regulações de controle e monitoramento". Isso significa bloquear
conteúdos que questione valores essenciais do regime comunista, como as referências
ao massacre da Praça da Paz Celestial e o grupo religioso Falun Gong.
Por não se adequarem
a essas normas, redes sociais multicionais como o Facebook, o Twitter e o
YouTube são vetados na China e só podem ser acessados por servidores externos -
também proibidos. Há outras, porém, que cumprem as normas determinadas, como o
Linkedin.
O Facebook está há
anos fazendo gestos para o governo chinês para ter acesso ao mercado do país.
Recentemente, o jornal "The New York Times" informou que a empresa
tinha desenvolvido um software para censurar posts dos usuários antes de serem
publicados para cumprir com a legislação adotada pelo partido comunista.
"Durante muito
tempo dissemos que estamos interessados na China. Estamos investindo tempo para
entender e aprender mais sobre esse país", indicou o Facebook em
comunicado enviado à Efe.
O país, com 710
milhões de internautas segundo os últimos dados oficiais, é um mercado muito
atrativo para as empresas tecnológicas, mas o cumprimento da censura limita a
atuação dessas companhias.
"Se o Facebook
quer entrar no mercado da China dessa forma, se transformará em aliado do
governo para minar a liberdade de expressão dos internautas chinesas",
disse o pesquisador da Anistia Internacional.
Por Adrià Calatayud, EFE
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Uma forma simples e criativa de entender "planejamento"
Coleção Quasar K+:
Livro 1: Quasar K+ Planejamento Estratégico;
Livro 2: Shakespeare: Medida por medida. Ensaios sobre corrupção, administração pública e administração da justiça;
Livro 3: Nikolai Gogol: O inspetor geral. Accountability pública; Fiscalização e controle;
Livro 4: Liebe und Hass: nicht vergessen Aylan Kurdi. A visão de futuro, a missão, as políticas e as estratégias; os objetivos e as metas.
O que é a metodologia Quasar K+ de planejamento estratégico?
QUASAR K+ é uma metodologia que procura radicalizar os processos de participação cidadã através de três componentes básicos:
a.Planejamento;
b.Educação e Teatro;
c.Participação intensiva.
Para quem se destina a ferramenta?
A metodologia QUASAR K+ foi desenvolvida para se constituir em uma base referencial tanto para as pessoas, os indivíduos, como para as organizações. Portanto, sua utilização pode ensejar a modernização desde o simples comércio de esquina ao grande conglomerado corporativo. Mas, também, os projetos de crescimento e desenvolvimento individuais, a melhoria das relações familiares...
Fazendo uso da metodologia QUASAR K+ poderemos descortinar novos horizontes nos habilitando a fazer mais e melhor com menor dispêndio de recursos.
Qual a razão desta metodologia?
Nas democracias modernas as sociedades se mostram tanto mais evoluídas e sustentáveis quanto mais aprimoram a qualidade da participação na vida organizacional, política e social.
Para que a participação se revista de qualidade se faz necessário dominar um conjunto de técnicas e instrumentais capazes de impregnar o processo de maior eficácia.
É deste contexto que emerge a metodologia QUASAR K+: disponibilizar técnicas específicas ancoradas em valores e princípios da educação e do teatro, incorporando - como eixo estruturante - as ferramentas do planejamento.
Portanto, é uma metodologia que busca assegurar qualidade à consecução dos objetivos, estratégias e metas traçados.
Por conseguinte, a aplicação da tecnologia possibilitará que nossa inserção e participação nos ambientes de estudo, trabalho, entretenimento e moradia, se verifique de maneira progressivamente mais satisfatória. Ao mesmo tempo em que nos empodera:
- eleva a autoestima – na medida em que tomamos consciência da evolução de nossa capacidade produtiva, da habilidade adquirida para interagir e contribuir com a família, o grupo social, a organização, a sociedade;
- incorpora ganhos sociais para a família, a escola, a instituição em que trabalhamos e a comunidade onde moramos, considerando que os produtos e resultados de nossa intervenção direta passam a ostentar qualidade diferenciada, mais fina, apurada e consentânea com as aspirações por um mundo melhor e mais justo.
De maneira estruturada, o livro enfoca:
- Planejamento e Administração
- O setor público
- Empreendedorismo & iniciativa privada
- Participação intensiva & terceiro setor
- Cidadania
- Qualidade Total
- Educação & Teatro
Livro 1: Quasar K+ Planejamento Estratégico;
Livro 2: Shakespeare: Medida por medida. Ensaios sobre corrupção, administração pública e administração da justiça;
Livro 3: Nikolai Gogol: O inspetor geral. Accountability pública; Fiscalização e controle;
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O que é a metodologia Quasar K+ de planejamento estratégico?
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Por conseguinte, a aplicação da tecnologia possibilitará que nossa inserção e participação nos ambientes de estudo, trabalho, entretenimento e moradia, se verifique de maneira progressivamente mais satisfatória. Ao mesmo tempo em que nos empodera:
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