Os países
asiáticos, com Cingapura à frente, lideram o Programa Internacional de
Avaliação de Estudantes (Pisa, sigla em inglês) de 2015, enquanto o Brasil caiu
nas três áreas de avaliação
Os países asiáticos, com Cingapura à frente, lideram o Programa
Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, sigla em inglês) de 2015,
enquanto o Brasil caiu nas três áreas de avaliação.
De modo geral, a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico
(OCDE), que divulgou os dados do Pisa 2015 nesta terça-feira, expressou
preocupação quanto a uma estagnação da cultura científica dos alunos em todo o
mundo.
Durante a primeira edição em 2000 do programa, "todo mundo viajava
para a Finlândia. Agora é preciso viajar a Cingapura para ver o que eles estão
fazendo", resumiu Gabriela Ramos, diretora do gabinete do secretário-geral
da OCDE a jornalistas em Paris.
Em Cingapura, os estudantes "são avaliados regularmente, com um
acesso à formação contínua e uma formação de base muito desenvolvida",
ressalta Eric Charbonnier, especialista em educação na OCDE. O país lidera o
ranking das três áreas avaliadas: ciências, leitura e matemática.
Nessas áreas, o Brasil ficou na 63ª, 59ª e 66ª posição, respectivamente,
entre os 70 países e economias avaliadas.
Em Cingapura, "nas escolas em dificuldade, os professores de
qualidade são afetados" e os professores são "bem remunerados em
relação a outras profissões", revela Charbonnier, que considera que os
cursos particulares cursados por boa parte dos alunos asiáticos após o dia
escolar explicam em parte a boa performance desta região do mundo.
O programa Pisa, amplamente levado em consideração pelos dirigentes
políticos no mundo, avalia a cada três anos o conhecimento e as habilidades dos
alunos de 15 anos em ciências, matemática e leitura, concentrando-se cada vez
em um dos três temas: ciências para 2015, como em 2006.
Atrás de Cingapura aparecem o Japão, a Estônia, Taipé, Finlândia, Macau,
Canadá, Vietnã, Hong Kong e toda a "PSJG" (cidades chinesas de Pequim
e Xangai e as províncias de Jiangsu e Guangdong), para aptidões científicas.
No entanto, percebe-se um declínio na Finlândia, por muito tempo
considerada um modelo, devido a uma menor proporção de alunos em um nível
altamente elevado em relação a 2006.
A França está na média da OCDE, com Áustria, Estados Unidos e Suécia,
atrás da Alemanha e da Bélgica.
Alguns países conseguiram avançar na área da ciência, como a Colômbia,
Israel, Macao, Portugal, Catar e Romênia.
Desde 2006, a última edição onde o Pisa focou na área de ciência,
"os países investiram pesadamente em educação. É um pouco decepcionante
ver que o desempenho em ciência não progrediu", lamentou Eric Charbonnier.
Enquanto isso, o progresso científico tem sido enorme, com o surgimento
dos smartphones, "big data", objetos conectados ou avanços em
biotecnologia.
Atualmente, todo mundo precisa de uma cultura científica, que não deve
ser reservada para aqueles que seguem carreiras neste campo, diz a OCDE.
Este conhecimento é necessário para, por exemplo, comer de maneira
saudável, gerir os resíduos nas grandes cidades, pesar os prós e contras de
culturas geneticamente modificadas, atenuar as consequências do aquecimento
global, etc., segundo o relatório.
Quase 8% dos estudantes têm um nível muito elevado em ciências nos países
da OCDE, uma percentagem que sobe para 24% em Cingapura.
Estes estudantes "têm conhecimentos e competências científicas
suficientes para aplicá-las de forma criativa e independente em uma ampla gama
de situações, incluindo situações com as quais não estão familiarizados".
Em contraste, cerca de 20% dos países da OCDE se situam abaixo do nível
2, considerado o limiar de competência cultura científica.
No total, 34% dos alunos estão abaixo desta barreira.
A OCDE lamenta que "as escolas desfavorecidas têm menos professores
de ciências qualificados e são menos propensos a exigir a participação em
cursos de ciências".
Mas não há necessidade de escolher entre promover a excelência e apoiar
os estudantes em dificuldades: Macau e Portugal conseguiram fazer todos
avançarem, segundo o relatório.
Estônia e Coreia do Sul, entre os melhores, gastam menos por estudante do
que a média da OCDE.
Por Andrea GRAELLS TEMPEL, da AFP
A construção de planejamento de resultados
Coleção Quasar K+:
Livro 1: Quasar K+ Planejamento Estratégico;
Livro 2: Shakespeare: Medida por medida. Ensaios sobre corrupção, administração pública e administração da justiça;
Livro 3: Nikolai Gogol: O inspetor geral. Accountability pública; Fiscalização e controle;
Livro 4: Liebe und Hass: nicht vergessen Aylan Kurdi. A visão de futuro, a missão, as políticas e as estratégias; os objetivos e as metas.
O que é a metodologia Quasar K+ de planejamento estratégico?
QUASAR K+ é uma metodologia que procura radicalizar os processos de participação cidadã através de três componentes básicos:
a.Planejamento;
b.Educação e Teatro;
c.Participação intensiva.
Para quem se destina a ferramenta?
A metodologia QUASAR K+ foi desenvolvida para se constituir em uma base referencial tanto para as pessoas, os indivíduos, como para as organizações. Portanto, sua utilização pode ensejar a modernização desde o simples comércio de esquina ao grande conglomerado corporativo. Mas, também, os projetos de crescimento e desenvolvimento individuais, a melhoria das relações familiares...
Fazendo uso da metodologia QUASAR K+ poderemos descortinar novos horizontes nos habilitando a fazer mais e melhor com menor dispêndio de recursos.
Qual a razão desta metodologia?
Nas democracias modernas as sociedades se mostram tanto mais evoluídas e sustentáveis quanto mais aprimoram a qualidade da participação na vida organizacional, política e social.
Para que a participação se revista de qualidade se faz necessário dominar um conjunto de técnicas e instrumentais capazes de impregnar o processo de maior eficácia.
É deste contexto que emerge a metodologia QUASAR K+: disponibilizar técnicas específicas ancoradas em valores e princípios da educação e do teatro, incorporando - como eixo estruturante - as ferramentas do planejamento.
Portanto, é uma metodologia que busca assegurar qualidade à consecução dos objetivos, estratégias e metas traçados.
Por conseguinte, a aplicação da tecnologia possibilitará que nossa inserção e participação nos ambientes de estudo, trabalho, entretenimento e moradia, se verifique de maneira progressivamente mais satisfatória. Ao mesmo tempo em que nos empodera:
- eleva a autoestima – na medida em que tomamos consciência da evolução de nossa capacidade produtiva, da habilidade adquirida para interagir e contribuir com a família, o grupo social, a organização, a sociedade;
- incorpora ganhos sociais para a família, a escola, a instituição em que trabalhamos e a comunidade onde moramos, considerando que os produtos e resultados de nossa intervenção direta passam a ostentar qualidade diferenciada, mais fina, apurada e consentânea com as aspirações por um mundo melhor e mais justo.
De maneira estruturada, o livro enfoca:
- Planejamento e Administração
- O setor público
- Empreendedorismo & iniciativa privada
- Participação intensiva & terceiro setor
- Cidadania
- Qualidade Total
- Educação & Teatro
Livro 1: Quasar K+ Planejamento Estratégico;
Livro 2: Shakespeare: Medida por medida. Ensaios sobre corrupção, administração pública e administração da justiça;
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a.Planejamento;
b.Educação e Teatro;
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I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
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Livro 8. Como é bom ser diferente
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
VI – ThM-Theater Movement: