Definir metas e monitorar os resultados são ações que auxiliam o sindicato a alavancar e aprimorar atividades desenvolvidas
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O planejamento estratégico tornou-se essencial para os sindicatos. Nele são estabelecidas tanto informações sobre as diretrizes gerais da entidade - como missão, visão e valores - quanto metas que devem ser seguidas em um período pré-determinado, resultando assim em planos de ação para a execução de medidas estratégicas. Essas metas podem significar, por exemplo, o aumento da representatividade da entidade, a eficácia na defesa dos interesses das indústrias do setor e o aumento de serviços a serem oferecidos para as indústrias. O planejamento define quais serão as prioridades para o período e o que será feito para alcançá-las.
Além disto, durante o planejamento estratégico, o sindicato tem a oportunidade de refletir sobre quais são seus potenciais e quais as ameaças para seu desenvolvimento. O principal objetivo é que os participantes da equipe de planejamento elaborem respostas consistentes a para questões fundamentais como: Onde estamos? Onde queremos chegar? E como faremos para chegar onde desejamos?
De acordo com o professor da Faculdade da Indústria/IEL, Denis Alcides Rezende, a grande importância do planejamento é o impacto gerado sobre a gestão das entidades. “O planejamento estratégico faz com que a gestão seja mais dinâmica e focada na inteligência de negócios industriais. É relevante para que a indústria potencialize sua competitividade frente aos seus concorrentes, inclusive os internacionais”, comentou.
A gerente da Central de Relações com Sindicatos e Coordenadorias Regionais da Fiep, Maria Aparecida Santos Lopes, também afirma que o planejamento estratégico deve fazer parte da rotina de qualquer instituição. “Todos precisam planejar, pois, não é possível atingir metas se você não sabe aonde deseja chegar. Acredito que o planejamento é a ferramenta essencial que permite monitorar os resultados e verificar como as ações estão sendo desenvolvidas, corrigindo eventuais erros ou necessidades antes que signifiquem um problema para a organização”, comentou.
Maria Aparecida ressaltou a importância do planejamento estratégico também para o desenvolvimento do sindicato. Para ela, é preciso que a entidade tenha definido sua missão, visão e seus objetivos a curto, médio e longo prazo, para que assim possa determinar as estratégias para atingi-los . Esse planejamento também deve estar em sintonia com a realidade atual. “O planejamento estratégico da instituição precisa estar alinhado a um cenário econômico e político. Necessita de revisão constante para que seus passos possam ser aplicados e o avanço medido”, comentou.
Do Sindemom/PR
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Dramaturgo, o autor transferiu para seus contos literários toda a criatividade, intensidade e dramaticidade intrínsecas à arte teatral.
São vinte contos retratando temáticas históricas e contemporâneas que, permeando nosso imaginário e dia a dia, impactam a alma humana em sua inesgotável aspiração por guarida, conforto e respostas.
Os contos:
1. Tiradentes, o mazombo
2. Nossa Senhora e seu dia de cão
3. Sobre o olhar angelical – o dia em que Fidel fuzilou Guevara
4. O lugar de coração partido
5. O santo sudário
6. Quando o homem engole a lua
7. Anos de intensa dor e martírio
8. Toshiko Shinai, a bela samurai nos quilombos do cerrado brasileiro
9. O desterro, a conquista
10. Como se repudia o asco
11. O ladrão de sonhos alheios
12. A máquina de moer carne
13. O santuário dos skinheads
14. A sorte lançada
15. O mensageiro do diabo
16. Michelle ou a Bomba F
17. A dor que nem os espíritos suportam
18. O estupro
19. A hora
20. As camas de cimento nu
São vinte contos retratando temáticas históricas e contemporâneas que, permeando nosso imaginário e dia a dia, impactam a alma humana em sua inesgotável aspiração por guarida, conforto e respostas.
Os contos:
1. Tiradentes, o mazombo
2. Nossa Senhora e seu dia de cão
3. Sobre o olhar angelical – o dia em que Fidel fuzilou Guevara
4. O lugar de coração partido
5. O santo sudário
6. Quando o homem engole a lua
7. Anos de intensa dor e martírio
8. Toshiko Shinai, a bela samurai nos quilombos do cerrado brasileiro
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10. Como se repudia o asco
11. O ladrão de sonhos alheios
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A – LIVROS INFANTO-JUVENIS:
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 8. Como é bom ser diferente
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
VI – ThM-Theater Movement: