quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Decisão de Biden de elevar tarifas de produtos chineses é ação para evitar um novo ‘Choque da China’


“(...) As importações levaram algumas fábricas americanas à falência e custaram a mais de um milhão de trabalhadores os seus empregos (...)”.

Durante as primeiras duas décadas do século 21, muitos produtos de consumo nas prateleiras das lojas dos Estados Unidos ficaram mais baratos.

Uma onda de importações provenientes da China e de outras economias emergentes ajudou a baixar o custo de videogames, camisetas, mesas de jantar, eletrodomésticos e muito mais.

Essas importações levaram algumas fábricas americanas à falência e custaram a mais de um milhão de trabalhadores os seus empregos. Lojas de desconto e varejistas online, como Walmart e Amazon, prosperaram vendendo produtos de baixo custo fabricados no exterior. Mas os eleitores se rebelaram. Afetados pelas fábricas fechadas, indústrias em crise e estagnação salarial prolongada, os americanos elegeram em 2016 um presidente que prometeu revidar à China. Quatro anos depois, elegeram outro.

Em esforços separados, mas que se sobrepõem, o ex-presidente Donald Trump e Joe Biden buscaram reanimar e proteger as fábricas americanas, fazendo com que comprar itens da China ficasse mais caro. Eles taxaram importações de indústrias tradicionais que foram esvaziadas ao longo do último quarto de século, como roupas e eletrodomésticos, e indústrias mais recentes que estão lutando para crescer em meio à competição global com a China, como os painéis solares.

A decisão de Biden na terça-feira, 14, de codificar e aumentar as tarifas impostas por Trump deixou claro que os Estados Unidos encerraram uma era de décadas que abraçou o comércio com a China e valorizou os ganhos de produtos de baixo custo em detrimento da perda de empregos em manufatura geograficamente concentrados. Uma única taxa tarifária simboliza o fim desse ciclo: um imposto de 100% sobre veículos elétricos chineses, que começam a custar menos de US$ 10 mil cada e invadiram as concessionárias ao redor do mundo, mas têm lutado para superar as barreiras governamentais no mercado dos EUA.

Democratas e republicanos já uniram forças para se envolverem economicamente com Pequim, orientados por uma teoria de que os Estados Unidos se beneficiariam da terceirização da produção para países que pudessem fabricar certos bens mais baratos, em parte pagando aos seus trabalhadores baixos salários. Os economistas sabiam que alguns trabalhadores americanos perderiam os seus empregos, mas disseram que a economia ganharia em geral, oferecendo aos consumidores bens de baixo custo e deixando as empresas livres para investirem em indústrias de maior valor, onde os Estados Unidos tinham uma vantagem em termos de inovação.

Os dois partidos estão agora competindo para romper esses laços. Os legisladores têm adotado posições cada vez mais duras sobre as práticas de trabalho da China, o roubo de propriedade intelectual de empresas estrangeiras e aos subsídios generosos para fábricas que produzem muito mais do que os consumidores chineses podem comprar.

Não está claro que nova era de formulação de políticas surgirá desses incentivos políticos: a marca de política industrial estratégica de Biden, o recuo de Trump para uma economia doméstica mais autossuficiente, ou algo completamente diferente.

Também não está claro se os americanos, ainda se recuperando da explosão de inflação mais rápida do país em 40 anos, irão tolerar as dificuldades que podem vir junto da transição.

“O antigo consenso foi destruído e um novo não surgiu”, diz David Autor, economista do Instituto de Tecnologia de Massachusetts que ajudou a liderar a pesquisa pioneira sobre o que ficou conhecido como o Choque da China do início dos anos 2000, quando a aceitação da China na Organização Mundial do Comércio ajudou a eliminar empregos industriais em todo o mundo desenvolvido.

Mas os consumidores e eleitores, alertou Autor, “não podem ter as duas coisas. Você pode fazer uma troca. O mundo é feito de troca. Se você quer chegar ao ponto em que os EUA mantenham e recuperem a liderança nessas áreas tecnológicas, você vai ter que pagar mais. E não está claro se isso vai funcionar”.

Proteciocionismo, sim, mas de diferentes maneiras

Apesar da adesão mútua a formas de protecionismo, Biden e Trump oferecem aos eleitores opiniões contrastantes sobre como a economia americana deve interagir com a China na sua revanche eleitoral.

Trump quer derrubar as pontes de comércio entre as duas maiores economias do mundo e restringir drasticamente o comércio em geral. Ele prometeu aumentar as taxações sobre todas as importações chinesas, revogando o status comercial de “país mais favorecido” que o Congresso votou para conceder à China no final do governo Clinton, e proibir totalmente alguns produtos chineses. Ele colocaria novos impostos sobre todas as importações de todo o mundo.

O republicano afirma de forma explícita que a China pagará o custo dessas tarifas, e não os consumidores, embora estudos econômicos aprofundados não confirmem isso. Mas Robert Lighthizer, o seu antigo representante comercial que continua sendo uma voz influente nas discussões comerciais de Trump, disse aos repórteres do New York Times no final do ano passado que valia a pena negociar preços mais elevados ao consumidor pelo aumento do emprego na indústria.

“Há um grupo de pessoas que pensa que o consumo é o fim”, disse Lighthizer. “E minha visão é que a produção é o fim, e comunidades seguras e felizes são o fim. Você deveria estar disposto a pagar um preço por isso.”

Biden rejeita as propostas de Trump por considerá-las muito amplas e caras. Ele quer construir uma proteção em torno de indústrias estratégicas como energia limpa e semicondutores, utilizando tarifas e outras regulamentações. Biden também está distribuindo às empresas desses setores bilhões em subsídios governamentais, incluindo para tecnologias de energia verde por meio da Lei de Redução da Inflação.

“O investimento deve ser aliado à fiscalização do comércio para garantir que a recuperação que estamos vendo nas comunidades de todo o país não seja prejudicada por uma enxurrada de exportações injustamente subvalorizadas da China”, disse Lael Brainard, que dirige o Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, em um discurso na quinta-feira, 16. “Aprendemos com o passado. Não pode haver um segundo Choque Chinês aqui na América.”

Muitos economistas que continuam favorecendo um comércio menos restrito com a China criticaram as propostas dos dois candidatos, e não só porque correm o risco de aumentar os preços para os consumidores dos EUA. Eles dizem que as políticas de Trump e Biden podem diminuir a velocidade do crescimento econômico. Eliminar a concorrência chinesa, dizem, poderia obrigar as empresas e os consumidores a gastar dinheiro em produtos nacionais artificialmente caros, em vez de em produtos novos e que iriam gerar novas indústrias e novos empregos.

“Vamos prejudicar a nossa produtividade ao gastarmos excessivamente nestas coisas”, disse R. Glenn Hubbard, economista da Universidade de Columbia que liderou o Conselho de Consultores Econômicos da Casa Branca no governo do ex-presidente George Bush.

Alguns democratas dizem que a melhor esperança de Biden de construir uma política comercial duradoura e bem-sucedida para a China é gastar mais, incluindo potencialmente outra rodada de subsídios para semicondutores e outros produtos de alta tecnologia, e ir mais longe na fiscalização. O senador Sherrod Brown, Democrata de Ohio, um crítico de longa data da China e das políticas comerciais no Congresso, pressionou Biden para proibir totalmente os veículos elétricos chineses.

Jennifer Harris, uma antiga assessora de Biden que agora lidera a Iniciativa Economia e Sociedade da Fundação William e Flora Hewlett, pressionou o governo para vincular seus gastos com política industrial a regras ainda mais rígidas sobre o que os destinatários desse dinheiro podem fazer com ele. Ela deseja mandatos mais fortes para que montadoras nacionais façam a transição para veículos elétricos, por exemplo, e restrições mais severas a recompras de ações para obrigar empresas que recebem subsídios governamentais, como fabricantes de semicondutores, a investirem mais em pesquisa e desenvolvimento.

“Isso dá início a um capítulo muito mais difícil que, creio, é muito menos tentado na história da política industrial dos EUA”, disse Harris: “Fazer com que a indústria realmente prove isso”.

Decisão pesa nas eleições

Os eleitores vão ficar irritados com esses esforços, acrescentou, se as políticas de Biden não ajudarem a reduzir rapidamente os preços dos produtos fabricados nos EUA. “Os americanos querem as duas coisas e ficarão mal-humorados quando os preços subirem”, disse ela.

As pesquisas mostram que os eleitores já estão extremamente irritados com o aumento dos preços, que estão relacionados com dificuldades na cadeia de abastecimento e estímulos governamentais e do banco central à medida que o mundo saía da recessão causada pela covid-19.

As preocupações com a inflação estão pesando nas chances de reeleição de Biden. Os atuais e antigos assessores de Biden têm esperança de não desacreditarem também a estratégia de política econômica de Biden, caso ele ganhe um segundo mandato. Os preços persistentemente mais elevados decorrentes das novas tarifas também poderiam prejudicar a aprovação de Trump, caso ele recuperasse a Casa Branca.

Essas questões políticas estão gerando incertezas sobre como se estabelecerá a nova era da política em relação à China. Hubbard gostaria de ver um recuo do protecionismo e uma readoção do que você poderia chamar de visões mais tradicionais sobre política comercial: aplicar regras globais, investir pesadamente em inovação nacional para manter uma vantagem competitiva e, quando se perde indústrias para um rival global, gasta muito para requalificar os trabalhadores deslocados para que eles possam encontrar novos empregos.

Ele admite que há pouco apetite no eleitorado americano por tal política. O mesmo acontece com Harris. “A ideia de que vamos passar este filme de novo, sabendo das consequências políticas que surgiram no primeiro turno, é um suicídio completo para mim”, disse ela.

Autor disse que, do ponto de vista econômico, não gostaria de voltar para a era anterior do comércio com a China. Ele geralmente elogia os esforços industriais de Biden, incluindo sua política para a China, mas diz que o presidente deveria “desistir” do apoio a alguns setores da economia onde a China reduziu os custos extremamente baixos, como as placas solares.

A sua mais recente pesquisa alerta para os perigos econômicos de uma política comercial mal concebida, mas também explica por que razão os presidentes podem continuar a segui-la. Em um artigo recente, Autor descobriu que a abordagem centrada nas tarifas de Trump não conseguiu trazer de volta muitos empregos industriais para os Estados Unidos. eMas, descobriram os economistas, a política parecia ter conquistado mais votos para Trump e para o seu partido.

O Estadão, Jim Tankersley

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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.  Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.  Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.  Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/